Christopher Casillas Von Uckermann
Abri a porta do quarto com força, fazendo as meninas pularem de susto.
– Christopher? — disseram em uníssono.
– Onde está a Dulce??
– Ela estava falando com você no telefone...
– Sim, ela falou que estava na cozinha. Mas lá só tinha o aparelho na bancada.
– Não fazemos ideia então. — Suzana pareceu pensar. – Não está no quarto de vocês?
Sai em disparada para lá, adivinhem vazio.
As meninas me ajudaram e começaram começaram chamá-la e procurar nos cômodos.
David apareceu na sala e me perguntou:
– Está com a chave da sala do papai? O escritório dele esta trancado.
– Não tenho a chave. Sem contar que a Dul estaria lá fazendo o que?
– Onde esta o Alejandro, o papai o deixou aqui para que tomasse conta das meninas.
– Ele não atende, e nenhum pregado está pela casa, só os seguranças do lado de fora...
– Eles disseram que não há viram.
Logo o meu pai entrou na cozinha.
– Que alvoroço é esse nessa casa?
– Pai a Dulce sumiu.
– E cadê o Idiota do seu irmão? Que não deu conta de uma mulher.
– Não sabemos.
– Enfim, preciso mostrar alguns papéis importante para vocês meninos.
– Preciso saber onde está a minha esposa.
– As meninas vão procurar, vocês vem comigo.— revirei meus olhos e o segui.
Assim que meu pai abriu sua sala a cena não foi uma das melhores. Alejandro estava pelado enquanto minha esposa só tinha a blusa de cima e a calcinha.
– Mas que pouca vergonha é essa? — questionou meu pai.
Dulce estava deitada sobre a mesa e suas mãos sendo seguradas, seu rosto vermelho. Não deu tempo de analisar ou pensar em nada, a raiva me invadiu e fui para cima do idiota do meu irmão.
Peguei ele desprevenido e lhe dei três socos no rosto, ele revirou com mais dois. Aí que fiquei com raiva, soquei sua barriga, mas alguém me segurou.
– Eu vou matar você!
– Tô morrendo de medo... para quem não viu em fedendo sua esposa todos os dias debaixo do seu nariz...
Peguei minha arma que estava na cintura e atirei em sua perna de raspão.
– Seu maluco! — tentou estancar o sangue.
– Fui de raspão, de propósito só para avisar que na próxima eu acerto!
– Não vai ter próxima, sem antes saber o que aconteceu. Quem vai me explicar?
Meu pai questionou, então procurei Dulce, que agora estava com a blusa do David cobrindo sua roupa íntima.
Seus olhos vermelhos e o rosto também, seu braço tinha alguns arranhões vermelho. Ela não parava de soluçar, mesmo bebendo água.
– Foi a Dulce pai, ela vinha se insinuando, sabe como nos dá família somos...
– Podemos ser tudo menos fura olho! Ela é a mulher do seu irmão!
– Mas era para ser minha, então ele pode dividir comigo...
– Podemos ver que ele tentou estuprá-la, para que essas algemas? — falou a Suzana enquanto abraçava a Dulce.
– Por isso ela entrou na hora da piscina! Que nojo de você, Alejandra.
Minha irmã falou e foi até o papai, dizer que isso não merecia desculpas, estupro é coisa séria. Depois do apelo da minha irmã meu pau tomou a decisão.
– Bom, infelizmente o marido é o seu irmão então ele escolhe o que acontece com você.
Falou e chamou o guarda que estava no corredor, levaram o Alejandro mesmo pelado.
Eu estava de cabeça quente, então não pensei em nada além de matá-lo com muita tortura.
As meninas subiram com a Dulce, ela estava tão assustada.
Quebrei um vaso que tinha no corredor. Esperei me acalmar para poder subir para o quarto.
– Maninho, a Dulce está te chamando.
– Já estou subindo. Obrigado.
Me levantei é fui em direção ao quarto. Assim que abri a porta do quarto procurei por ela, achando no banheiro dentro da banheira.
– Eu nunca quis nada com aquele... você acredita em mim?
– Claro que acredito, não por ter provas mas porque amo você e sei que sente alguma guisa por mim.
– Oh Christopher... —seus olhos encheram de lágrimas. – Eu gosto sim de você, jamais te trairia.
Me aproximei e peguei a bucha que ela segurava e passava fixamente no braço. Passei por suas costas com muito cuidado.
– Christopher?
– Oi? — joguei água em seus cabelos.
– Ele não chegou a... você entende.
– Eu só me importo com você, nada mais.
– Você não vai ter nojo de mim?
– Já falei que amo você, é só o que importa.
– Obrigada por sempre estar aqui. — depositei um beijo em sua testa.
Fiz tudo com ela, ajudei a tirar o sabão, vestir a roupa, penteie seus cabelos.
– Estou me sentindo um bebê. — disse assim que desliguei o secador.
– Não está gostando, se quiser posso parar.
– Estou gostando sim. — sorriu para mim e eu sorri de volta, ligando o secador.
Acabei de secar seu cabelo, ofereci o chá que a Suzana fez para ela.
– Se quiser posso dormir no chão.
– Claro que não, tudo que eu mais quero é ficar perto de você. — me olhou e seus olhos encheram de lágrimas.
Beijei sua testa e fui tomar um banho rápido. Assim que sai vesti um pijama de frio, cheguei no quarto ela já estava deitada.
– Será que seu pé já está quentinho? Para esquentar o meu pé.
– Seu bobo, está tudo quentinho aqui.
Deitei e ela colocou sua cabeça no meu peito. Seu definhou não parava de subir e descer no meu braço.
– Eu amo você, e sempre vou estar aqui.
Ela levantou a cabeça me deu um selinho e sorriu, voltando a deitar a cabeça no meu peito.
> O que acharam? Qual será a sentença do Alejandro? <
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Deixe-a Partir
FanfictionDulce Maria é verdadeiramente apaixonada pelo seu primeiro amor, Michel. Se conheram quando adolescente, porém seu pai descobre. Essa descoberta será o início do sofrimento de Dulce, que será feita de moeda de troca em um acordo de paz com a família...