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Dulce Maria Espinoza Saviñón

Acordei com Christopher pedindo para me preparar, que iríamos viajar para a Grécia.

– Assim do nada?

– Sim, vamos visitar minha mãe. Já está na hora de você conhecer ela.

– Que legal. Pode me dizer como ela é?

– Alta, loira, nova, linda ou você achava que com essa beleza toda eu tinha puxado ao meu pai? — eu dei risada.

– Eu nem sabia que você tinha mãe. Nunca me contou.

Me virei para que ele pudesse subir o zíper do meu vestido vermelho. Ele era bem soltinho.

– Ela veio ao nosso casamento, pena que você não a viu.

– Tem alguma coisa que a desagrada? Ou como posso agradá-la?

– Ela gosta muito de homens mais novos. — ele deu risada. – E odeia mocinhas que machucam meu coração, o que não é o seu caso.

– Certo. Ajudou bastante meu amor.

– Te daria um beijo por me chamar assim.,  mas como está com ironia vai ficar seu nada. — saiu andando.

– Realmente ainda não ganhei um beijo hoje...
— fui atrás dele.

Ele segurou minha cintura e olhou em meus olhos, senti meu coração acelerar. Pensei que ficaria com medo depois de tudo que houve ontem, mas agora com é me olhando com tanto carinho eu sentia que precisava disso.

– Será que eu posso te beijar? Ou ficaria descon...

Eu puxei seu rosto para perto do meu, assim colando seus lábios aos meus. Nossas línguas travavam uma pequena batalha, paramos assim que o ar nos faltou.

– Precosamos ir... e a propósito, está linda neste vestido. — disse enquanto seguia em direção ao carro.

– Obrigada! Se eu disser amor dessa vez irei ganhar outro beijo? 

Ele se virou  e se aproximou, fechei os olhos esperando que seus lábios tocassem o meu,as ele simplesmente só arrumou meu cabelo.

– Ei! Seu... — passei em sua frente e fui para o carro.

Assim que o carro deu partida ele colocou sua mão em cima da minha, que estava sobre minha coxa.

Pensei que ficaria nervosa, mas não, só senti o meio das minhas pernas formigar. Fechei os olhos e tentei ignorar.

Pegamos o avião particular da família e seguimos viagem. Como sempre Christopher estavaechendo  em seu notebook.

Fiquei analisando suas mãos como usava seus dedos para rolar o mouse, passei a imaginar como seria se ele estivesse fazendo aquilo em mim.

Comecei a ficar excitada, fiz carícia em meus seios por cima do vestido. Aos poucos fui subindo minhas próprias mãos por dentro da minha coxa até chegar no ponto onde já estava molhada.

Christopher também não ajudava com aquela camisa branca de linho, e uma calça social apertada que mostrava seu volume. Mordi o lábio lembrando o tamanho e grossura do seu membro.

Isso foi o estímulo para que eu começasse a mecher minhas mãos. Passei os dedos por toda extensão, no lugar em que mais senti prazer foi onde mais estimulei. Estava tão gostoso que comecei a revirar os olhos.

Christopher... —falei manhosa.

– Dul?

Abri os olhos e lá estava ele me olhando do outro banco. Sua boca estava levante aberta, parei o movimento e senti minhas bochechas arderem.

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