Dulce Maria Espinoza Saviñón
O dia amanheceu lindo, o sol iluminava o quarto através das cortinas. Olhei para o lado da cama, onde Christopher dormiu, mas já estava vazio.
Saí da cama e fui fazer minha higiene matinal no banheiro. Coloquei um shorts soltinho na cor verde escuro, e uma camisa de alças finas branca, deixei meu cabelo solto com leves ondas na ponta.
A mesa do café já estava posta sobre a mesa do lado de fora, na varanda.
- Bom dia, bela adormecida!
- Bom dia, Christopher! – sorri para ele.
- Pronta para tomar o melhor café da sua vida? – disse enquanto puxava uma cadeira para eu me sentar. – Senhorita, opa! Senhora...
- Assim vou ficar mal acostumada.
O café foi assim nesse clima de brincadeira.
- Podemos ir fazer uma trilha, dar uma olhada no espaço. O que acha?
- Isso seria ótimo!
- Sabe andar de bicicleta?
- A última vez que cantei foi a alguns anos, bota anos nisso. – ele deu risada.
- Certo. Sobe aí.
- como assim Christopher? – ele segurava a bicicleta, subir e ele me ajudou a equilibrar.
- Andar de bicicleta é como aprender a andar, você nunca esquece.
Gastamos um bom tempo tentando me lembrar de como se anda de bicicleta. Tomei duas quedas, minha sorte foi a grama fofinha e verdinha que amorteceu a queda.
- Chega em desisto Christopher, isso é impossível.
- tudo bem. Para não perdermos o passeio você pode ir comigo.
Ele pegou sua bicicleta e me fez sentar na frente em uma espécie de cesto que tinha. Quase morri de rir enquanto estávamos parados, porém quando ele pedalou quase morri de medo.
- Só não me deixa cair.
- se segura firme e curte a experiência.
Entramos em uma mata e fomos seguindo o caminho já aberto por dentro das árvores.
A sensação do vento batendo no meu rosto, misturada com o cheiro do perfume de Christopher me fez suspirar. Então me deixei levar pela adrenalina, parei de fechar os olhos e sentir medo. Comecei a sorrir com a nova experiência.
Chegamos a uma espécie de lago, havia uma ponta de uma rocha mais acima. Descemos da bicicleta e Christopher foi logo tirando a roupa.‐ Meu Deus! — exclamei me virando de costas para sua nudez.
- Não estou nu, apenas de cueca.
- Mesmo assim, me recuso a olhar.
Ouvi o barulho da água, ele estava lá dentro nadando quando me virei para olhar.
- Vem! A água está uma delícia.
- Deve estar gelada. — fiz uma careta quando ele me jogou algumas gotas. - Christopher!
- O que? — continuou a nadar, como se nada estivesse acontecendo.
Me sentei em cima da pedra que tinha próximo a mim.
Observar meu marido era um robbie que eu estava começando a gostar. Em sua barriga havia alguns pelos, porém seu abdômen estava bem definido, seus braços bem grossos, sua cueca era.... ELE ACABOU DE TIRÁ-LA.
- Vista está roupa, porfavor. — me levantei é tapei meus olhos. ‐ Onde já se viu nadar pelado.
- Eu precisava fazer alguma coisa, já que você não parava de me encarar.
- Eu...— esqueci e tirei a mão dos olhos, me assustando com seu corpo tão próximo do meu, sem dar muito tempo os tampei. – Saí de perto de mim com sua... isso... vista-se!
Meu corpo foi suspendido de uma forma rápida, me fazendo assustar, então senti o bater da agua gelada por todo meu corpo.
Assim que voltei a cima da água, tomando fôlego novamente avistei o causador de toda minha malhação.
- Seu idiota! Por quê fez isso?
- Para você se divertir também. Foi para isso que víemos.
- Obrigada, agora estou toda molhada! — sai da água irritada.
Ele segurou minha cintura e eu senti um arrepio percorrer meu corpo, mas acho que seja o frio.
- Dul... porfavor, fica um pouco na água. Se você for passar frio eu também vou.
- Entra na água, para se cobrir, pelo menos.
Voltei para a água sustentando seu olhar no meu. Ficamos algumas horas conversando sobre coisas aleatórias, como o que poderíamos fazer, entre outras coisas.
- Toma. Pode vestir minha roupa.
- E você? — peguei a roupa que ele me estendeu.
‐ Eu aguento ir de cueca.
Ele vestiu a cueca enquanto eu estava de costas, assim não vi nada que fosse da minha conta.
Tirei minha blusa, deixando só meu sutiã amostra. Christopher me olhava de uma forma que nunca havia reparado.
- Pode se virar? Não vou conseguir ficar avôntade com você me olhando.
Ele pigarreou e se virou. ‐ Certo!
Me troquei e fomos para casa da mesma forma que viemos, de bicicleta.
Chegamos no final da tarde, o que foi tempo suficiente para me arrumar. Iríamos jantar fora hoje.
> E aí, estão gostando?<
Votem e comentem bastante para o próximo capítulo sair!
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Deixe-a Partir
FanfictionDulce Maria é verdadeiramente apaixonada pelo seu primeiro amor, Michel. Se conheram quando adolescente, porém seu pai descobre. Essa descoberta será o início do sofrimento de Dulce, que será feita de moeda de troca em um acordo de paz com a família...