Dulce Maria é verdadeiramente apaixonada pelo seu primeiro amor, Michel. Se conheram quando adolescente, porém seu pai descobre.
Essa descoberta será o início do sofrimento de Dulce, que será feita de moeda de troca em um acordo de paz com a família...
Mais um dia exausto e cansativo, tudo corria bem, no seu devido lugar. As empresas estavam dando ótimos lucros, a mafia estava em paz.
Nada de mortes por conta de acordos feito por mafiosos. Podemos nos preparar que alguma coisa não estava certa.
Sai da minha sala do casino, me certifiquei de que tudo estava guardado.
– Christopher, amor.
– Já falei para não me chamar assim Thalía! — passei por ela e desci as escadas.
– Ultimamente você anda tão grosseiro comigo, assim me magoa...
Ela veio atrás de mim. Revirei os olhos e segui meu caminho.
– Christopher! É ela não é? Disse que você estava apaixonado, mas não me ouviu... — me virei para olhar sua feição, que por sinal estava brava.
– Vamos aproveitar e colocar um ponto final, de uma vez por todas. Entenda eu amo a minha esposa.
– Você ainda vai se arrepender... vejo nos olhos dela que seu coração vai ser pisado.Mas, quando precisar de mim eu vou estar aqui.
Fiquei aqui parado feito um bobo com suas palavras, de onde ela tirou uma coisa dessas? Só pode estar louca, maldita hora que fui me envolver com a Thalía.
Em casa, fui direto ao encontro da Dulce. Minha princesa, deixava meu dia mãos bonito e a noite mais iluminada.
– Acho que estou com um pouco de ciúmes, desta estufa que recebe muito carinho e atenção...
Olhou para trás e sorriu, para mim, isso faz meu coração bater acelerado. Como pode o destino ter me presenteado com uma mulher tão linda?
– Meu amor, não seja por isso... já estou terminando. — me deu um selinho e voltou a podar a planta.
– A estufa está cada dia mais linda e bem cuidada. Parabéns, pelo trabalho bem feito.
– Obrigada... — se estivesse de frente para mim eu teria certeza que estaria vermelha.
– Vamos sair?
– Sair? Para onde? – ela foi até a pia lavar a pá que usou.
– Podemos ir... a um restaurante, o que acha?
– Acho ótimo! Pode só me esperar acabar aqui? — me olhou de lado, enquanto a torneira estava ligada.
– Tenho todo o tempo do mundo para você meu amor.
Aproximei da pia e a peguei de surpresa, jogando água água em seu rosto.
– Eii! – me jogou água de volta.
– Então é assim?
Começamos a jogar água um no outro, entre gargalhadas.
– Assim vai me molhar todinha. — sorri com malícia.
– Quero mesmo te deixar molhada, mas é em outro lugar... — ela ficou vermelha.
Puxei sua cintura, deixando que meus lábios fossem de encontro aos seus. Ela passou sua mão por cima da minha calça.
– Huummm...
Gemi sobre seus lábios. Ela se afastou e me olhando nos olhos desafivelou meu cinto, ficando de joelhos.
– Dul...
– Shiiu... deixa eu me divertir um pouco.
Assim ela mastrubou com as mãos o meu membro, que a essa altura já estava ereto. Não demorou muito sua boca quente foi de encontro ao meu membro, fazendo movimentos de vem e vai.
Segurei seu cabelo, formando um rabo de cavalo. Sentia meu sangue pulsar nas minhas veias, ouvir Dulce gemer e me mastrubar estava me levando a loucura.
Em um movimento brusco eu peguei Dulce do chão, fazendo ficar de costas para mim, apoiada em uma bancada de flores.
Rasguei sua calcinha e passei a mão em sua entrada, já estava molhada. Então penetrei aos poucos, fazendo Dulce gemer a cada movimento.
Tirei seus seios para fora, deixando seu vestido na cintura. Dulce tirou minha camisa. Coloquei ela sobre a pia, ela segurou em mim, arranhando minhas costas e eu fui fazendo movimentos mais rápidos de vai e vem.
Ouvimos barulho de folhas e alguém gritar:
– Christopher!
– Estão te... an... procurando. — me olhou de olhos arregalados, enquanto mordia os lábios.
– Deixa que procurem. Só tenta não gemer alto demais, se não irão nos flagrar.
Toda a adrenalina de ser pego me deixou mãos excitado ainda. Segurei sua boca quando vi ela chegar ao seu orgasmo, tentando se equilibrar sobre a pia. Peguei no no colo, continuando a estocar forte, chegando ao meu orgasmo liberando todo meu prazer tendo que apoiá-la no vidro da estufa para poder nos segurar.
– Isso foi tão gostoso. – ela falou com a cabeça sobre meu ombro. Sorri para ela e roubei um beijo.
– Você se supera cada vez mais.
Nos vestimos e fomos para o quarto, após ela acabar de arrumar tudo o que faltava.
Naquela noite ainda fomos a um restaurante mexicano, finalizando a noite com muitos gemidos dentro do nosso quarto.
E cada vez mais eu sentia que estava apaixonado por essa mulher.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
