Dulce Maria é verdadeiramente apaixonada pelo seu primeiro amor, Michel. Se conheram quando adolescente, porém seu pai descobre.
Essa descoberta será o início do sofrimento de Dulce, que será feita de moeda de troca em um acordo de paz com a família...
Uma empregada me guiou até um quarto, bati na porta e o Michel mandou que eu entrasse. Ele já foi me beijando e trancando a porta, o afastei um pouco.
– O que foi amor? —Ele perguntou desfazendo o nó do meu roby.
– Eu só estou cansada.
Me afastei e fui sentar na ponta da cama. Amarrando meu roby de volta. Ele ficou em pé me olhando, só então reparei que ele estava de cueca.
– Cansada de que, Dul? Eu quem deveria estar cansado por esperar tanto tempo.
Veio na minha direção e me beijou mais uma vez na boca, só separou quando estávamos sem fôlego.
Ele mais uma vez desfez o nó do roby, tentei impedir colocando minha mão sobre a sua, mas fui inútil.
Voltamos a nós beijar, ele me deitou na cama e passou a mão no meu corpo, apertou meu seio e então tirou minha roupa, me deixando só de calcinha.
Chupou meus seios com certa agressividade, eu estava começando a ficar incomodanda. Não me sentia tão excitada como quando o Christhoper me tocava.
Empurrei o Michel de cima de mim.
— Eu não consigo, não estou afim de transar com você. Pelo menos não hoje.
Silêncio foi a resposta, então ele se afastou até uma gaveta de lá tirou alguma coisa que só pude ver o que era quando ele pegou meu braço e prendeu uma algema.
— O que você está fazendo?– falei em pânico.
— Vou deixar a brincadeira melhor.
Em seguida ele segurou meu outro braço com força e prendeu a outra algema. Me puxou para a ponta, até que eu alcançasse o chão, então prendeu minha perna na cama.
— Michel, o que isso significa? Você quer me fazer de prisioneira?
— Calma, amor. Só vamos nos divertir um pouco. — rasgou minha calcinha.
— Ah! Você bebeu? Vai fazer alguma coisa contra a minha vontade?
Meu coração parecia sair da boca, principalmente quando ele bateu na minha cara. Senti o ardor e os meus olhos se encheram de lágrimas.
— Agora, cala a porra da boca.
Ele passou a mão na minha entrada, então começou a chupar meu seio enquanto se masturbava.
Me empurrou e veio para cima de mim, pincelando seu membro na minha entrada.
— Michel, por favor. Eu não quero isso!
— Grita, amor. Pode gritar, porque agora vai doer em você.
Então ele penetrou, causando em mim uma das piores sensações. Desde a minha primeira vez, o Cris sempre me deixou tão exitada que a sensação foi maravilhosa, mas agr a sensação é de que estou sendo rasgada por dentro.
—Ai que delícia meter em você!
Comecei a me debater e gritar por socorro, o Michel dava risada e me batia, tapas cada vez mais forte.
Para mim foram horas de tortura, estava sentindo nojo de mim. Já ele parecia adorar o meu sofrimento.
Quem era ele? Por que estava me tratando dessa forma?
Ele me livrou das algemas, então olhei para minhas pernas tinha alguns vestígios de sangue.
— Por que fez isso comigo?
— Você me irritou Dulce! Isso é culpa sua! Eu não queria te obrigar a nada.
Olhei para ele chorosa, eu já tinha chorado acho que nem tenho mais lágrimas para derramar.
— Eu te amo! E esperei muito tempo por você, mas precisei fazer isso por que você me irritou. Agora venha.
Me afastei, assim que ele encostou em mim. Ele me agarrou com força e me levou para o banheiro. Me empurrando em baixo do chuveiro gelado.
— Só me deixa ir para o meu quarto!
— Fica mais um pouco.– pegou minha mão e colocou no membro dele que estava ereto.
— Me solta! — então ele me empurrou na parede e me penetrou novamente com força.— E agora o que eu te fiz para te irritar?
— Você está me evitando. Agora, cala a boca se não vão ter sérias consequências.
Eu não falei nada, mas apanhei mais uma vez. Nem o chuveiro era capaz de me acalmar.
🍂
Acordei no quarto que era "meu", me levantei e já fui logo vomitar, vomitei até não aguentar maís. Coloquei água na banheira porque o chuveiro me lembrava aquele homem cujo não sei mais quem realmente é.
Como eu fui burra por largar tudo, por alguém que passei anos sem ver e não conheço mais.
Esfreguei com força a bucha no meu corpo. Eu só queria ir embora, mas até trancada no quarto estou.
Ouço a porta do banheiro se abrir, então o Michel passa por ela. Vem na minha direção, meu coração chega a doer, porque agora estou com medo dele.
— Oi, amor. Aproveitando o banho?– começou a desabotoar os botões da camisa. Engoli em seco.
Tirou os sapatos, desceu a calça ficando de cueca.
— A cadela ficou muda? Para dar para o idiota do Christhoper você gritava bastante ou era muda assim também?
De repente ele afundou minha cabeça na banheira, fiquei tentando sair, foi em vão fiquei só me debatendo.
Quando parecia que perdi as forças ele me soltou. Comecei a tossir e tentar respirar normal.
— Aí, amor. Cuidado, assim você se afoga e eu fico viúvo antes da hora.
— O que você quer comigo? Por que está me maltratando?
— Você que me irritou. Sempre que eu fizer alguma coisa a culpa vai ser sua. —beijou minha testa a força e saiu levando suas roupas.
Pensando bem era melhor morrer afogada, já que não tenho o direito de ver o Chris, nem esperar que ele venha atrás de mim eu não posso, já que fui embora por livre e espontânea vontade.
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Meu coração doeu ao escrever isso.😭
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