Christopher Casillas Von Uckermann
Acordei cedo como sempre, olhei para o lado e não encontrei Dulce me levantei e fui chama lá no banheiro, não a encontrei. Fiz minha higiene matinal, então desci para procurá-la na cozinha ou na estufa, estranho foi não ter a encontrado em lugar nenhum da casa.
- Bom dia. Ainda não foi para a empresa?
- Bom dia. Eu estou procurando a Dulce, mas não a encontro.
- Ela deve ter ido para a ONG, tínhamos um projeto para terminar, meu irmão. –beijou meu rosto e saiu indo para lá.
Decidi ir para a empresa, tínhamos uma encomenda para pegar. Mas mesmo assim liguei para a Dul, só dava caixa postal.
No final da tarde decidi ir na ONG, chegando lá pergunto da Dulce e todos disseram que não a viram hoje.
- Você tem certeza irmã? A Dulce não apareceu? Todos não viram ela.
- Talvez ela foi a outro lugar, pode ser que ela já tenha chegado em casa.
Fomos para casa e ela não estava. Ordenei que começasse a procurá-la por todos os lugares.
Não dormi de noite, preocupado com o paradeiro da minha esposa. Logo agora que as coisas iam bem ela some. O segurança que sai com ela foi encontrado morto em uma rua, isso aumentou meu desespero porque alguma facção inimiga pode ter pegado ela.
- Você está chorando meu filho?
- Não. Como entrou aqui?
- Sou seu pai e dono da casa. Você claramente não está bem, te eduquei e ensinei o mundo de um magnata mas te avisei que não podia se apegar a mulher nenhuma.
- Eu não estou apegado, eu só...
- Você está apaixonado, isso é a maior fraqueza de um homem. Por isso algum inimigo deve ter pegado ela você está se tornando um covarde.
- Não é hora para sermão pai. Me deixa em paz.
- Paz? Isso você não vai ter enquanto não aprender a não se apegar a essa esposa.
- Pai... Só sai, antes que eu faça uma besteira.
- É isso que o amor faz te deixa louco!
- Não, o amor me faz bem. Você quem me deixa louco, quando me criou para matar pessoas, torturar, fazer coisas ilegais.
Já que ele não ia sair eu falei e virei as costas para ele.
Foram sete dias de busca, nenhum rastro, nenhum sinal era como se ela não existisse. Eu não dormia direito, não comia, só queria vê o meu amor bem.
- Senhor, encontramos ela. Foi avistada em uma farmácia, um dos homens a seguiu ela está em um apartamento de luxo.
- Vou para lá agora mesmo!
Peguei as chaves do meu carro e sai. Precisava entender o porquê ela estava em um apartamento, será que ela fugiu por conta do meu pai toda essa pressão. Sinto que estou ficando louco.
Estou parado em frente ao prédio. Tento ligar para o celular dela, quando por um milagre ela atente.
- Alô? Dulce??
- Não é a Dulce, vou te passar um endereço e quero que esteja na garagem vou autorizar sua entrada.
Um homem falou o mesmo endereço que eu já estava e desligou. Aguardei uns minutos e fui para a garagem como ele pediu fiquei esperando.
Com certeza ela foi sequestrada!
Não vi nenhuma movimentação diferente, exceto por um homem colocando bagagem na mala. Então alguns homens de preto apareceram e estavam armados, eu não conhecia esse homem de nenhuma facção, então sai do carro.
Quando me aproximei avistei Dulce sair do elevador com o mesmo homem, que a pouco tempo colocava as coisas no porta-malas.
- Dulce!–gritei desesperado enquanto me aproximava correndo.
– Christopher...— parei assim que o homem apareceu ao seu lado e segurou sua mão.
– Tudo bem? Como está sendo ver a minha futura esposa?
– Seu desgraçado. —tentou avançar, mas o segurança me seguro. –Vamos embora Dulce.
– Ela não vai a lugar nenhum, mas não porque eu aprisiono, mas sim porque ela quer ficar.
– Dul, vamos...— olhei ela com os olhos cheios de lágrimas, estava sentindo meu coração se parti ao meio.
Estava confuso, atordoado, não consegui compreender nada. Só queria abraçar ela e ouvir ela dizendo que me amava e isso era um grande pesadelo.
Comentem bastante, gostaria de saber o que estão achando da história.
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Deixe-a Partir
FanfictionDulce Maria é verdadeiramente apaixonada pelo seu primeiro amor, Michel. Se conheram quando adolescente, porém seu pai descobre. Essa descoberta será o início do sofrimento de Dulce, que será feita de moeda de troca em um acordo de paz com a família...