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Dulce Maria Espinoza

Acordei assustada. Isso só pode ter sido algum sonho, mas não ele está a na minha frente.

- A senhorita está bem? Precisa de um médico?

- Obrigada. Estou bem. Preciso que me deixe a sós.

O segurança deu licença. Me levantei e abracei o homem que eu mais amava neste mundo. Encerrei o abraço e comecei a bater nele.

- Seu idiota! Onde esteve todo este tempo?

- Eu estava em uma cidade no interior. Apanhei até esquecer quem eu era, mas passei anos me planejando para te encontrar.

- Eu me casei e esperei tanto por você. — meus olhos se encheram de lágrimas.

- Um dia em um encontro de gangsters te vi ao lado de um Uckermann. Que inveja eu senti. Eu te amo com todo meu ser, olhar você com outro me doeu.

- Michel... Eu não pude evitar este casamento, fui obrigada.

- Mas não importa mais, eu estou aqui e vou te levar comigo. — ele me beijou.

- Para. Não é tão simples. Eu estou casada. Casada! Eu te amo mas não quero magoar o Cris.

- Dulce... Eu preciso de você. Foram anos longe e agora não posso te perder de novo.

Meu celular tocou e era o Cris. Respirei fundo e atendi.

- Oi, meu amor. Como você está? O Robson avisou que você passou mal. Quer ir ao médico?

- Oi Amor. Eu estou melhor, acho que foi o calor.

- Ah... Tem certeza?

- Absoluta! — eu estava tão nervosa.

- Vou tentar ao máximo sair mais cedo para aproveitar a noite com você.

- Eu iria adorar,  mas vou precisar chegar um pouco mais tarde, vou precisar voltar na ONG.

- Então tá. Fazemos algo amanhã. Beijos!

- Beijos.

Desliguei e olhei o Michel me encarando.

- Me encontra na ONG, entra pelos fundos.

Sai de lá, voltando para a ONG. Alguns minutos depois o Michel chegou, ajudei a entrar e o levei para a minha sala

Ele me contou que se aliou a uma facção para poder me encontrar já que meu pai era deste meio.

Ele propôs que fossemos embora e começarmos a morar juntos. Poderíamos construir tudo o que quisemos e desejamos.

O clima começou a esquentar e ele começou a passar a mão por minha coxa, me deixando arrepiada.

Começamos a nós beijar e trocar carícias. Subi em seu colo e comecei a rebolar por cima de sua calça.

Ele apalpava minha bunda e meus seios. O meio das minhas pernas já estavam molhadas e eu sentia sua ereção em baixo de mim.

Quando eu ia me entregando totalmente ao desejoe veio um choque de realidade.

Eu amava o Chris. Mas também amava o Michel.

Não podia fazer isso com o Cris. Resolvi acabar com esse clima e ir para casa.

Marquei de me encontrar com o Michel no dia seguinte, eu daria uma resposta para ele sobre largar tudo ou não.

Cheguei em casa já tarde e o Cris estava no notebook.

- Oi amor! Como foi lá?

- É foi bem intenso. — fui para o banho.

Fiquei pensando, ir embora foi o que eu sempre quis ou não? O Cris me faz sentir amada e o Michel me dará liberdade.

Terminei de me ajeitar e fui direto para a cama deitar.

- O que houve? Olha, se for pelo que o meu pai falou sobre você ser estéril eu posso ser o problema, não tem como saber.

- Não é nada disso, só não estou muito para conversar.

- Então... Bom descanso.

No meio da noite eu acordei ele com trilha de beijos. Já havia tomado uma decisão.

Subi em seu colo e começarmos a nós beijar, suas mãos me tocando e me deixando arrepiada.

Ele me deitou sobre o colchão e começou a estimular meu clitóris, me chupando e lambendo.

Deixei me transbordar em sua boca. Ele me penetrou devagar para que eu me acostumasse com seu tamanho, depois estocou de uma maneira gostosa. Nossas testas encostadas eu sabia que ele estava dizendo que me amava.

Ele me preencheu com seu líquido me deixando em êxtase de tanto prazer. Coloquei minha boca em sua ereção e fiz movimentos de sobe e desce.

Fizemos amor por um bom tempo, até cansarmos e estarmos satisfeitos. Ele me puxou para o seu peito e sussurrou:

- Eu te amo e sempre vou estar aqui.

- Eu também te amo, muito.

Fechei meus olhos inalando seu cheiro.

O que estão achando dessa situação?Quem ela escolheu??

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