Chicote

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Como quase ninguém responde avisos, me dêem sugestões de nomes para essa fic, tô pensando em trocar, tá muito simples só o nome do Shipp.

Uma semana se passou dos três morando juntos na casa, Macau e Porchay se tornaram muito amigos, jogavam juntos e Macau adorava envergonhar seu irmão mais velho em frente a Chay. Vegas mimava no que podia os dois mais novos, Macau ensinou a Porchay que ele poderia pedir qualquer coisa a Vegas que ele o faria, então sempre tinham o que queriam na casa e o mais velho passou a comprar presentes que talvez o menor gostasse. Durante esse tempo Vegas avançou com Porchay, adicionando algemas, cintos e coleira ao sexo dos dois, Chay gostava daquilo, mas estava sempre de gola alta nas videochamadas com a família principal.

Em um dia que Vegas estava voltando para a casa, ele parou em uma loja pois viu uma coleira com uma plaquinha onde poderia colocar o que quisesse.

- Boa tarde, senhor, no que posso lhe ajudar? - a vendedora atrás do balcão respondeu automaticamente ao ouvir o barulho da porta.

- Boa tarde, gostaria de levar essa coleira, com Vegas na plaquinha, fica pronto ainda hoje? - Vegas aponta para a vitrine e questiona.

- Agora mesmo, senhor, leva dois minutos - ela sorriu, não esperava uma venda no horário do almoço.

- Certo - Vegas respondeu.

Decidiu olhar para os produtos expostos enquanto esperava, havia cremes e géis de várias cores, sabores, tamanhos e sensações, consolos diferentes, vibradores, tudo pendurado. Até que os olhos do homem percebem um anel peniano, lê a descrição do objeto e sorri ao imaginar a cena que teria, leva o produto ao balcão observando a vendedora retornar com a coleira que tinha uma corrente atrás.

- Adicione isso à compra, por favor - Vegas pede.

- Sim, senhor.

A vendedora passou todos os produtos de cabeça baixa, informou o valor e recebeu o pagamento sem encarar Vegas, era um homem intimidador e estava perto demais. Assim que ele saiu da loja com a compra em mãos, viu como a vendedora relaxou os ombros e suspirou aliviada. Ao chegar na casa, encontra Porchay deitado em sua cama, abraçado a um lobo de pelúcia do tamanho do garoto, boxe e uma camisa sua que não chega a cobrir nem um cm abaixo da cintura do mais novo.

- Por que deitado tão cedo? - Vegas perguntou.

- Queria dormir mais um pouco, vem ser a minha conchinha maior - Porchay pede, escondendo o rosto na pelúcia em seus braços.

- Você não vai querer ver os presentes que eu te trouxe? - Vegas pergunta levantando uma sacola que não deixava pista nenhuma do seu conteúdo, era uma sacola toda preta de papelão, sem nenhuma logo.

- Presentes? - Porchay levanta a cabeça sorrindo animado, se senta na cama observando Vegas trancar a porta e se virar para ele sorrindo.

- Sim - Vegas coloca a sacola em cima da cama e não permite que Porchay se aproxime para verificar o que tem - Eu vou te mostrar, relaxe.

Vegas puxa de dentro da sacola a coleira e mostra para Porchay que sorri largo, bate palmas e se vira de costas para Vegas colocar em seu pescoço. O mais velho coloca a coleira no mais novo, o que cobre alguns dos chupões no pescoço de Chay, deposita alguns beijos pelos ombros.

- Tem mais outro, mas eu só vou lhe mostrar se me deixar usar ele em você - Vegas avisa se encaixando atrás do mais jovem para que ele pudesse sentir seu volume, a visão de Porchay usando uma coleira com o seu nome foi excitante para ele.

Porchay apenas concordou com a cabeça, ansioso para o que viesse, Vegas o vira de frente para ele e o joga na cama de peito para cima, tira a camisa e as boxes de Chay o deixando exposto para si, primeiro levanta o anel e mostra a Chay que não questiona e observa Vegas colocar em sua glande. Isso é uma coisa que Vegas admira no mais novo, ele não questiona e não reclama, na verdade geme na maior parte do tempo que dói e pede por mais, o anel aperta um pouco.

- Vire de costas! - Porchay obedece deixando a pele vermelha, com arranhões e marcas roxas exposta - Você aguenta mais?

- Sim, por favor - é quase uma súplica.

Vegas sorri de lado, prende pulsos e tornozelos na cama, vai no armário, pega um chicote dentro da última gaveta dentro do closet. Consegue observar como a pele do mais novo fica arrepiada quando deixa o chicote passear pelo corpo alheio, causando espasmos involuntários nele. O primeiro faz com que o menor trema e grite, olhos apertados e respiração ofegante, deixa algumas lágrimas escorrerem de seus olhos.

O movimento de levantar o chicote e o deixar cair sem piedade em Porchay se repete como cinco vezes, antes que Vegas decida depositar alguns beijos na pele quente e vermelha das costas e bunda de Chay. Tira a sua roupa observando com o corpo de Porchay reage, pela falta de contato o garoto passa a se empinar ainda tremendo.

– Vegas, por favor – Porchay pede.

– Logo, meu anjo – Vegas diz, antes de morder uma nádega, Porchay estava duro, mas o anel continuava o apertando, e o contato de seu pênis com a cama estava o deixando louco.

Vegas pega o lubrificante na mesa de cabeceira e despeja uma quantidade generosa na entrada que palpitava a sua frente, foi um choque de temperatura, a pele quente pelas chicotadas e o lubrificante gelado fez com que o corpo do mais novo se contraísse ainda mais pedindo por contato. Mais lubrificante foi jogado no pau de Vegas mas sem espalhar bem, deixaria que a penetração espalhasse, finalmente deixou seu pênis se posicionar na entrada de Porchay que passou a rebolar pedindo por que fosse preenchido de uma vez, Vegas gostava de como Chay sempre parecia tão necessitado de si.

Finalmente Porchay sente o pau de Vegas entrar com dificuldade enquanto aos poucos espalha o lubrificante, a dor e o prazer causados faz com que Chay repita gemendo e gritando o nome de seu amante, agarra os lençóis sentindo a força do seu orgasmo vindo, mas não sendo liberado. Seu pau está doendo, latejando, respira com dificuldade e chora por desejar ser liberado.

– Eu vou te recompensar por ser um bom garoto – Vegas diz mordendo a orelha do outro.

A liberação de Vegas é sentida pelo menor, sente como é preenchido e mas não sabe dizer se o que escorre é sêmen ou lubrificante, está todo molhado, geme sensível. A mão de Vegas vai para o seu pênis, tirando o anel e o masturbando tendo a sua tão desejada liberação, Vegas solta seus pulsos e tornozelos com movimentos suaves e Chay entende que acabou, antes que o mais velho o puxe pela nuca, agarrando seu pescoço para uma posição ajoelhada na cama e volta a masturba-lo usando um pouco do líquido que escorre de si mesmo, lambe o pescoço do mais novo e escuta satisfeito o gemido do manhoso do mais novo.

Um pouco de putaria porque nem só da trama vive a fanfiqueira.

Sequestro e Obsessão (VegasChay)Onde histórias criam vida. Descubra agora