capítulo 42 (+18)

111 8 15
                                    

quatro meses se passaram desde o nascimento de Benjamin, e desde então aquela casa nunca mais fora a mesma. o silêncio, que antes reinava, agora dava lugar a risadinhas gostosas de bebê e às vezes a alguns choros estridentes.

e naquela manhã de sábado só era possível ouvir apenas o som dos pássaros sobrevoando a orla.

Lana: hm... bom dia pra você também! - ela sorriu mordendo os lábios ao sentir os beijos de Sean em seu pescoço.

Sean: bom dia, meu amor. - ele selou os lábios carnudos com um beijo curto.

Lana: que horas são? eu preciso me aprontar.

Sean: ainda está cedo, vamos ficar na cama mais um pouquinho. - seu tom de voz rouco e baixo apresentava uma certa malícia.

Lana se encolheu no abraço de conchinha e pôde sentir a excitação de Sean roçando em sua bunda.

ela então rebolou o traseiro, na intenção de provocar o homem e empinou ainda mais.

Sean desceu uma de suas mãos para as coxas grossas da morena e apertou. ele já estava muito excitado e ela também já apresentava sinais de umidade em seu sexo.

Sean: rebola mais, amor. - pediu com a voz doce sussurrando no ouvido dela. — rebola! - sentou um tapa de mão aberta naquela bunda grande.

ela murmurou algo inaudível e rebolou ainda mais ao sentir outro estalar da mão dele acertando sua nádega.

Lana: porra, amor... - gemeu baixo, com os olhos fechados. — me fode logo! - o tesão já falava por ela.

ele enfiou sua mão por dentro do short de pijama que Lana estava usando, então pôde constatar o quão molhada ela estava.

Sean colou seus lábios no ouvido dela e sussurrou:

Sean: você gosta mesmo é de apanhar né? - com os dentes, ele puxou o lóbulo da orelha dela.

Lana: depende de quem pergunta. - riu. — eu não me importo em levar alguns tapas em troca de prazer.

em resposta, o louro lhe acertou outro tapa, um pouco mais forte dessa vez, com a mão livre. com a outra, que estava enterrada dentro da calcinha preta, ela a puxou para mais perto dele, se é que era possível, e a fez sentir toda sua ereção.

Sean: você tá sentindo isso? hm? - outro tapa. — tá vendo só o que você faz comigo, mulher?

Lana: então me joga nessa cama, arranca minha calcinha e entra dentro de mim com essa obra-de-arte que você chama de pau! - ordenou autoritária.

ela ia falar mais algumas coisas, porém suas palavras foram atropeladas por um gemido inesperado.

Sean enfiou três dedos dentro dela de uma vez e tratou de massagear o interior da boceta quente e extremamente molhada.

Lana: aaaah, amor! - num instante sua voz ficou mansa outra vez e a Lana autoritária foi embora ao sentir os dedos habilidosos de Sean percorrerem por toda sua intimidade.

Sean: você ainda quer mesmo me dizer como foder você, Lana? - abriu um sorriso cafajeste. — acho mais fácil ensinar um padre a rezar!

o barulho dos dedos entrando e saindo com muita facilidade juntamente com os gemidos de Lana, era música para os ouvidos de Sean. ele sentia o seu membro crescer ainda mais dentro da cueca.

Lana: argh! - arfou. — ah, amor... não pare... eu estou tão perto... - mordeu os lábios.

o louro a penetrou mais uma vez com os dedos e logo parou. ele riu da cara de insatisfação da esposa.

Dançando com o Caos Onde histórias criam vida. Descubra agora