Hoje é um dia especial part 1

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Voltei com mais um capítulo e dois recadinhos (MUITO importantes) paroquiais pra vocês:

Assim como esse casal principal da fic (que todos acharam completamente improvável e agora amam) tudo aqui é ficcional. Sendo assim o que está por vir nesse capitulo é uma das coisas mais improváveis e ficcionais que vocês vão ler no intuito de puro entretenimento. Chega a ser loucura ter que lembrar vocês que isso é fanfic e que tudo aqui provém das vozes da minha cabeça, mas eu acho válido reiterar que nada daqui é real e só tem o objetivo de divertir.

Outra questão: Como vocês já viram no título do capítulo, ele foi novamente dividido em duas partes. Então, dessa vez, eu vou lançar um desafio pra vocês. Eu só vou postar a segunda parte do capítulo quando esse aqui chegar em 100 comentários. Se for hoje, eu posto o outro hoje mesmo. Se for amanhã, só amanhã. E por aí vai. Então, mantenham em mente que a segunda parte só sai quando chegarmos a 100 comentários aqui! Bora lá, confio em vocês!

Divirtam-se!

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"Não acredito que você guardou esses negócios," Rosamaria comentou do outro lado da tela com uma sobrancelha levantada quando viu Gattaz voltando para o sofá com os braços cheios de pacotes de balão de festa. A central jogou eles na mesa de centro e se jogou no sofá ao lado de Naiane com um sorriso largo.

"Pelo menos os balões vão ser úteis," a morena disse, olhando para os pacotes com uma pequena carranca.

Ao seu lado, Caroline estufou o peito e abriu um sorriso ainda maior. "Fui eu que comprei os balões!"

A paraense revirou os olhos. "Mas não quis liberar a lancha pra fazer a festa."

"Eu falei que podia ser," Gattaz rebateu, arqueando uma sobrancelha.

"Vocês estão loucas se acham mesmo que isso ia dar certo," Rosamaria falou. "Nunca que ia caber todo mundo."

"Não é porque você não visita sua propriedade que eu vou deixar de visitar," Naiane comentou. "Eu já tava até me programando pra ajudar com o combustível."

"Tu claramente não faz ideia do quanto custa abastecer uma lancha," Rosamaria brincou.

"Enfim, não deu certo porque a primeira dama da lancha não liberou o uso," a paraense provocou, dando de ombros.

Quem revirou os olhos dessa vez foi Rosamaria. "Eu posso mandar fazer aquelas plaquinhas que eu fiz pro aniversário da Gattaz," Rosamaria sugeriu.

"As plaquinhas já foram uma ideia duvidosa na época," Naiane afirmou. "E o que tu ia escrever nas plaquinhas?"

"Sei lá, umas frases."

"Sem plaquinhas," Naiane disse, lançando um olhar rápido para Rosamaria. "E sem decoração de personagem."

"Mas ela ama Monstros S.A," a oposta tentou argumentar, mas Naiane apenas balançou a cabeça.

"Enfim," Naiane interrompeu o que seria a terceira discussão pelo mesmo assunto. "A gente tem os balões, mas onde que vai ser a festa? Meu apartamento é muito pequeno e a surpresa não pode ser na casa da Júlia."

"A gente pode ir pra um bar," Caroline sugeriu. "Aquele karaokê que a gente foi aquela vez."

"Vocês vão fazer baderna lá," Rosa avisou.

"E nem ia ter como pendurar os balões lá, mas gosto da ideia do karaokê." A morena concluiu.

"E se vocês fizerem a festa aí no prédio?" Rosamaria sugeriu depois de um tempo pensando.

Laranja - NaJuOnde histórias criam vida. Descubra agora