A mordida real - chapter 8

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— Pensa em coisas nojentas Pete! — Pete estava totalmente incrédulo faz uns 10 minutos, tentando compreender do porque e como sua mão se movimentou sozinha para satisfazer Vegas. — Deve ser por isso que ele me chama de cheiroso toda hora! — Pete falou processando a "fantasia" de Vegas. — Não é hora para isso! mijo mijo mijo, vomito vomito vomito, coco coco coco!

— Oque você estava fazendo Pete?!

— BROCHE.. — falou encarando Porsche desesperado, o silêncio vergonhoso fez-se presente naquele cómodo, Pete deu um tapa na própria cabeça.

— Broche?.. — Porsche arqueou sua sobrancelha.

— Ham..

— Com o fantasma? — sussurrou assustado.

— Saiu errado! Desculpa! — Pete falou baixo.

— Oque saiu errado, Pete você está escondendo alguma coisa? — Porsche cruzou seus braços e sorriu de lado. — Broche?..com quem mhm? - o mesmo olhava-me com um ar travesso e eu revirei os olhos.

— Você! Não vou contar a vocês, você é fofoqueiro.

— Como assim amigo?!! — Porsche estava tristonho com tal comentário.

— Meia noite te conto amigão — Respondeu Pete coçando a nuca.

— Ah..porque essa hora específica.. — o maior logo de ombros. — Vamos na sala de jantar, estão todos lá.

— Todos?

— Sim.. — suspirou. — só falta o Vegas e eu vinha te perguntar cadê ele?..

— Ele? Ah, foi tomar um banho e já está descendo viu...hehe! 

— Nada suspeito você.. — Porsche respondeu e eu logo suspirei fundo indo até á sala de jantar, os olhares, aquele ambiente negativo, eu queria fugir dali com o rabo entre as pernas* na real!

— Ah, Pete! — a rainha sorriu. — o Vegas?

— Ah! ele já deve estar quase descendo, ele estava tomando um banho. — respondi com um sorriso fazendo uma reverência.

— Para quem era um prostituto, está diferente de ser um. — Kinn sorriu de lado cruzando as pernas. — Quer dizer alguma coisa Porsche? — quando olhei para o mesmo, Porsche estava com um rosto nada agradável.

— Não senhor. — respondeu baixo.

— Caludo. — Korn, o pai de Kinn ditou sério.

— Prostituto? que história é essa? — A rainha questionou preocupada.

— Foi seu querido filho Vegas que disse que esse Pete era o prostituto que contratou ontem á noite! — Tankhun respondeu incrédulo logo revirando os olhos.

— Quer explicar-nos Pete? — A Majestade, o rei questionou irritado.

— Sim senhor, a comando de vós para que não fosse permitido dizer que trabalhava como guarda-costas de Vegas, eu pedi para que Vegas o fizesse. — menti, eu não tive essa ideia nem fodendo, Porsche olhou para mim em choque.

— Desculpe?? — o mesmo se irritou levantando. — você sabe o quanto podia sujar a nossa imagem?

— Pare. — ao encarar-mos a porta, vimos Vegas entrando com uma mão em seus bolsos. — Ele está mentindo, eu que o chamei prostituto por vontade própria. — falou se aproximando e sentando na cadeira pegando em um copo.

— Tinha que ser você né seu.. 

— Gun. — Sr.Korn chamou sua atenção. — sente-se, é coomprensivel a situação, não puna nenhum dos dois, apesar de ser uma escolha arriscada, Vegas fez oque lhe vinha em mente. Eu sorri agradecido baixando a cabeça, já Vegas continuava com uma cara nada feliz escutando as palavras do homem.

A mordida real - VegasPete.Onde histórias criam vida. Descubra agora