— Pensa em coisas nojentas Pete! — Pete estava totalmente incrédulo faz uns 10 minutos, tentando compreender do porque e como sua mão se movimentou sozinha para satisfazer Vegas. — Deve ser por isso que ele me chama de cheiroso toda hora! — Pete falou processando a "fantasia" de Vegas. — Não é hora para isso! mijo mijo mijo, vomito vomito vomito, coco coco coco!
— Oque você estava fazendo Pete?!
— BROCHE.. — falou encarando Porsche desesperado, o silêncio vergonhoso fez-se presente naquele cómodo, Pete deu um tapa na própria cabeça.
— Broche?.. — Porsche arqueou sua sobrancelha.
— Ham..
— Com o fantasma? — sussurrou assustado.
— Saiu errado! Desculpa! — Pete falou baixo.
— Oque saiu errado, Pete você está escondendo alguma coisa? — Porsche cruzou seus braços e sorriu de lado. — Broche?..com quem mhm? - o mesmo olhava-me com um ar travesso e eu revirei os olhos.
— Você! Não vou contar a vocês, você é fofoqueiro.
— Como assim amigo?!! — Porsche estava tristonho com tal comentário.
— Meia noite te conto amigão — Respondeu Pete coçando a nuca.
— Ah..porque essa hora específica.. — o maior logo de ombros. — Vamos na sala de jantar, estão todos lá.
— Todos?
— Sim.. — suspirou. — só falta o Vegas e eu vinha te perguntar cadê ele?..
— Ele? Ah, foi tomar um banho e já está descendo viu...hehe!
— Nada suspeito você.. — Porsche respondeu e eu logo suspirei fundo indo até á sala de jantar, os olhares, aquele ambiente negativo, eu queria fugir dali com o rabo entre as pernas* na real!
— Ah, Pete! — a rainha sorriu. — o Vegas?
— Ah! ele já deve estar quase descendo, ele estava tomando um banho. — respondi com um sorriso fazendo uma reverência.
— Para quem era um prostituto, está diferente de ser um. — Kinn sorriu de lado cruzando as pernas. — Quer dizer alguma coisa Porsche? — quando olhei para o mesmo, Porsche estava com um rosto nada agradável.
— Não senhor. — respondeu baixo.
— Caludo. — Korn, o pai de Kinn ditou sério.
— Prostituto? que história é essa? — A rainha questionou preocupada.
— Foi seu querido filho Vegas que disse que esse Pete era o prostituto que contratou ontem á noite! — Tankhun respondeu incrédulo logo revirando os olhos.
— Quer explicar-nos Pete? — A Majestade, o rei questionou irritado.
— Sim senhor, a comando de vós para que não fosse permitido dizer que trabalhava como guarda-costas de Vegas, eu pedi para que Vegas o fizesse. — menti, eu não tive essa ideia nem fodendo, Porsche olhou para mim em choque.
— Desculpe?? — o mesmo se irritou levantando. — você sabe o quanto podia sujar a nossa imagem?
— Pare. — ao encarar-mos a porta, vimos Vegas entrando com uma mão em seus bolsos. — Ele está mentindo, eu que o chamei prostituto por vontade própria. — falou se aproximando e sentando na cadeira pegando em um copo.
— Tinha que ser você né seu..
— Gun. — Sr.Korn chamou sua atenção. — sente-se, é coomprensivel a situação, não puna nenhum dos dois, apesar de ser uma escolha arriscada, Vegas fez oque lhe vinha em mente. Eu sorri agradecido baixando a cabeça, já Vegas continuava com uma cara nada feliz escutando as palavras do homem.
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A mordida real - VegasPete.
General FictionVegas Theerapanyakul, da família real, um príncipe bem conhecido mundialmente, não só por sua beleza fenomenal mas principalmente por seu rosto misterioso, já Pete um novo bodyguard contratado para cuidar de Vegas, a partir do momento que uns 20 des...