— Você contínua magnifico. — A mesma sorriu, seus olhos comendo meu corpo lentamente ao qual se arrepia. Nada me fazia arrepiar..
Tanto quanto essa desgraçada.
— Não posso dizer o mesmo a você. — Ele cruzou os braços. — Está imunda, nojenta e fedendo a merda. — ele sorri. — Tá combinando perfeitamente com você.
A mesma riu e eu odiava o quanto ela apreciava cada coisa que eu dizia. Mesmo que fosse para a ofender, ela sempre parecia gostar.
— Vegas..você mudou tanto. — Ela suspirou. — Já não via você faz tanto tempo..senti sua falta.. — Ela mordeu seu lábio inferior, encarar aqueles lábios deixavam Vegas com náuseas.
— Eu tou esperando é o dia que você vá para de baixo da terra e fique lá para todo o sempre. — Ele fala entre um suspiro. — Estou esperando o momento que meu pai me permitirá mata-la.
— Vossa Majestade nunca o vai permitir, querido. — Ela riu. — Aceite que dói menos amor. — Ela sussurrou mexendo em seus fios pretos de cabelo.
— Me trate com respeito, você não está falando com nenhum plebeu, sua plebeia. — Ele rangeu os dentes, ela riu e riu sua mão sobre sua barriga como se seu ataque de riso a tivesse matando de rir.
— Você realmente é meu garoto prodígio. — Ela sorriu e eu a encarei de cima a baixo.
Era notório que ela havia envelhecido estes anos, mas continuava com um corpo belo, seu decote e seios expostos pela camisa imunda e transparente que a mesma usara, suas pernas longas e belas que quebrariam seu rosto com um leve chute.
Essa é a mulher "bela" que obrigou Vegas a ter seu primeiro momento intimo.
A mulher adulta que achou atrativo brincar de bonecas com uma criança.
Vegas sentiu seu estômago dar voltas novamente e ele sentia que se continuasse aqui por muito mais tempo acabaria por ter algum ataque.— Mas porque veio aqui? Não que eu reclame. — Ela sorriu e eu cruzei os braços.
— Não importa. — E com isso meus passos ecoaram no corredor, enquanto eu me retirava daquele lugar obscuro.
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— Pete.. — Porsche sussurrou, suas mãos lentamente se aproximando do seu amigo. Aquilo doia, Pete estava chorando, sangue escorrendo por seus lábios enquanto Porsche tentava limpar. — Vamos..por favor. — Ele encarou o mesmo, seus olhos ardiam pelas tentativas de evitar o choro.
Pete encarou-o, mas rapidamente desviou o olhar.
— Eu sou um monstro, Porsche. — Ele soltou. — Eu dependo de sangue..eu sou uma monstruosidade.
— Isso não é verdade Pete..você continua sendo a pessoa incrivel que você é.
— pessoa? — O riso do mesmo é nasal e fraco, sua cabeça nega lentamente enquanto seus olhos navegam o rosto do seu amigo. — Eu não sou..e nunca mais serei uma pessoa. — Ele sussurrou.
— Pete. — Porsche o chamou e o mesmo apenas o encarou, dando a permissão para que o mesmo continuasse. — Eu não devia usar isso como exemplo mas..Vegas.
A respiração do Pete pesou, seu corpo mais trêmulo que nunca, Porsche suspirou e deu um fraco sorriso.
— Você soube desde o começo a verdade sobre Vegas.. — Ele sussurrou. — Mas isso nunca o impediu de o amar, ou impediu? — ele questiona. — Vegas ser um vampiro nunca o fez você odia-lo, ou ve-lo como um monstro, ou fez? — Ele questiona novamente e Pete suspira.
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A mordida real - VegasPete.
Ficción GeneralVegas Theerapanyakul, da família real, um príncipe bem conhecido mundialmente, não só por sua beleza fenomenal mas principalmente por seu rosto misterioso, já Pete um novo bodyguard contratado para cuidar de Vegas, a partir do momento que uns 20 des...