— Vai dizer porque caralhos você fez isso ou não?! — Pete gritou com o garoto que havia esfaqueado Vegas, ele não fazia nada além de o encarar com desdém. — Eu juro. — Pete esfregou suas mãos em seu rosto com raiva.
— Calma Pete, assim você também não vai conseguir nada. — Porsche falou pousando sua mão no ombro do amigo.
— Nem é por algo tão grave, para vocês. — o garoto finalmente decidiu falar dando uma risada sôfrega.
— Se não é tão grave, porque fez oque fez?! — Pete questionou incrédulo.
— Como eu disse, bu-rri-nho. Para vocês não foi mas para mim sim.
— Você veja oque chama a Pete, você não está numa situação muito boa para ser armar em esperto. — Porsche ameaçou logo encarando Pete que o encarava pensativo.
— Me explique, qual foi a coisa grave.
— Você lembra do Mr.Jae? — Pete o encarou em confusão.
— Mr.Jae..ele não era do box?o líder de lá?— O garoto acentiu revirando os olhos.
— Parabéns Sherlock. — Respondeu com raiva.
— Calma, você andou comigo no box? — o mesmo acentiu. — Qual é sua raiva então, me explique, se você não for específico, eu não posso dizer porra nenhuma, e também se eu não perceber porra nenhuma você se fode porque não vai ter razão nenhuma para oque fez.
— Você. Sabe o Josel? — Pete negou com a cabeça.
— É meu nome artístico. — o garoto respondeu já advinhando que Pete não sabia.
— Entendo..e qual foi seu motivo da raiva.
— Mr.Joe é meu pai. — Pete não reagiu e pediu para que o mesmo prosseguisse. — Não vai ficar surpreso?
— Porque haveria de ficar surpreso exatamente?..
— Porque o líder é meu pai?!! — o garoto questionou-se. Pete estava completamente desinteressado.
— Fodasse? Eu não ligo mais para o box, muito menos para o líder. Eu saí de lá por algum motivo, não? — Pete respondeu com completo desprezo.
— Você..
— Vai me dizer que tentou me matar a pedido de seu pai? Porque sai do box? — O garoto cerrou seus punhos e estava pronto para dar um soco em Pete, mas seus pulsos foram pegos por Porsche.
— Se controle! — Porsche gritou. — Não se esqueça que se você sair daqui vivo, tem que agradecer de joelhos a Vegas, ele decidirá seu destino.
— Nem ligo, sempre soube que esse reino pertencia a um bando de imundos sem caráter. — o garoto deu uma risada sôfrega logo gemendo de dor com o chute que Pete deu em seu rosto.
— Gente com boca suja como você, devem ser punidos. — Respondeu antes de dar uns 10 chutes no corpo e rosto do garoto que jorrava sangue a esse ponto. Pete então se colocou de joelhos novamente e agarrou-o pelos fios de cabelo fazendo-o encarar com fraqueza.
— Meu pai. — o garoto iniciou. — Ele morreu por sua culpa. — Pete o encarou em confusão.
— Você está me acusando do seu pai ter morrido?? Mas eu nem fiz nada.
— Você me derrotou numa partida.. — Ele respondeu cuspindo sangue para o chão, seus movimentos eram atentamente visionados por Pete que o escutava com atenção.
— E..oque tem isso?...
— Meu pai ficou com desgosto de mim, não suportava mais minha derrotas se matou. — O coração de Pete acabou de ser quebrado. Ele se viu nessa cena, o garoto chorava com dificuldades pela situação e a dor que estava sentindo nos ferimentos.
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A mordida real - VegasPete.
Tiểu Thuyết ChungVegas Theerapanyakul, da família real, um príncipe bem conhecido mundialmente, não só por sua beleza fenomenal mas principalmente por seu rosto misterioso, já Pete um novo bodyguard contratado para cuidar de Vegas, a partir do momento que uns 20 des...