— E..Ei calma aí Porsche.. porque estás tão animado? - questionei-me super confuso com tal excitação do maior.— Desculpa Pete, já não arranjávamos alguém bom á tanto tempo! - falou indo até á sala de jantar fazendo uma reverência. - Vossa Majestade, o Pete conseguiu! - a mesma olhou-nos com um sorriso ladino.
— Ele conseguiu.. ou então o Vegas teve uma boa noite de sono - riu encarando-me. — mas isso não importa, pelo menos conseguiste escapar das mãos do Vegas hoje. - Sorri acentindo com a minha cabeça sem entender.
— Não quero ser intrometido nem nada mas, gostaria de saber, porque este tipo de teste? — questionei fazendo uma pequena reverência.
— Não tem problema Pete, podes tirar qualquer dúvida, bem, no inicio isto não era considerado um teste sabe, mas alguns dos nossos 30 bodyguards no qual tivemos para Vegas, uns... - a mesma olhou para Porsche esquecida.
— Foram 7 vossa majestade! - Porsche falou por ela e a mesma sorriu.
— 7 deles morreram nas mãos de Vegas quando puseram os pés naquele quarto. - meu coração quase saiu pela boca, ele batia tão rapidamente do quão desesperado eu estava, então 7 dos 10 que morreram..foram especificamente.. — Ah! deves estar a pensar naqueles 10 mortos que apareceram nas notícias! isso não é nada, houve mais. - sorriu.
Como é possível a rainha estar falando sobre isso na maior tranquilidade possível, ela reage como se o filho tivesse a fazer a coisa certa?? eu só estou pensando no como eu me safei nessa hora.
— Eu..realmente estou sem palavras quanto a isso Vossa Majestade.. - sussurrei baixando a cabeça, não queria demonstrar os meus nervos e não posso muito menos demonstrar fraqueza na frente dela.
— É normal, todos ficam assim amigo. - a mesma rapidamente sorri olhando para a porta. — Querido! bem vindo de volta. - ao olhar na direção de tal comprimento vejo não mais que Gun, o Rei deste palácio.
— Onde está o Vegas. - o mesmo falou impaciente.
— Ele está a tomar o café da manhã no quarto, ele acabou de acordar! - a mesma falou calmamente e logo apontou para a cadeira. — senta-te e vem comer, inclusive, o Pete chegou! - a mesma falou suspirando e meu cu trancou na hora que o mais velho me encarou com um ar nada agradável.
— Então aceitaste mesmo este cargo, tens coragem. - respondeu vindo em minha direção. — Posso saber porque ainda não mo trouxeste para aqui?! - falou num tom irritado.
— Gun! tem calma. - a rainha falou impaciente. — O Pete mal chegou e já tem que estar a ouvir os teus sermões, dá-lhe um desconto!*- falou estressada e o mesmo a encarou antes de voltar a encarar-me a mim.
— Não te metas, ele já deve estar mais que habituado a sermões, se não porque haveria ele de ter frequentado box.
— Tem razão Vossa Majestade, peço desculpa por tal descuido, se quiser posso ir chamar o Príncipe Vegas aqui e agora! - Falei singelo.
— Já devias te-lo feito. - Falou e eu fiz uma reverência antes de retirar-me com nervos da sala de jantar aproximando-me das escadas só que meu corpo acaba batendo em algo fazendo-me cair para trás com o impacto.
— aish que dor.. - falei olhando para cima logo arregalando os olhos. - Peço desculpa Sr. Vegas! - falei lembrando da forma de tratamento que o mesmo preferia e o mesmo arqueou uma sobrancelha encarando-me.
— Oque fazes aqui exatamente. - Falou agachando-se na minha frente.
— A Vossa Majestade, o Rei queria que o fosse chamar. - a cara do mesmo mudou para um ar sério e agarrou meu cabelo puxando-me para perto.
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A mordida real - VegasPete.
Ficción GeneralVegas Theerapanyakul, da família real, um príncipe bem conhecido mundialmente, não só por sua beleza fenomenal mas principalmente por seu rosto misterioso, já Pete um novo bodyguard contratado para cuidar de Vegas, a partir do momento que uns 20 des...