Vegas deu uma risada rouca e arrastada jogando sua cabeça para o lado enquanto encarava o sorriso sapeco do seu guarda-costas preferido em sua frente preso entre 4 pares e por seus dois braços.
— Você é engraçado. — Vegas iniciou. — Em casa você estava com medo de ser pego por dois trabalhadores...agora. — o mesmo passa seu polegar pelo lábio inferior do garoto. — Tá querendo dar para mim na escola e ainda por cima no recreio, Pete?
— Fiquei com pena de você. — Pete sorriu.
— Pena de mim? Porque?
— Aquele garoto não soube te satisfazer..você precisou de mim para sentir um único prazer, Vegas. — Pete riu baixo.
— Não me irrite. — Vegas sussurrou agarrando o pescoço do maior que mordeu seu lábio.
— Gemeu meu nome enquanto era chupado por outro, que vergonha..
Vegas estranhou o comportamento repentino do garoto, ele estava agindo diferente do costume, o desafiando mais, o provocando mais. Estava se sentindo mais á vontade e de alguma forma ambos gostavam.
— Você anda bem ousado..respondão... — Sussurrou iniciando selares no maxilar do garoto que sorriu fechando seus olhos.
— Não gosta que eu seja assim, Vegas? Continuo sendo obediente claro afinal, você continua sendo o meu patrão atrás de tudo.
— Atrás de tudo? Oque? — o menor falou puxando o garoto para si apertando suas nádegas deixando um arfar alto escapar de seus lábios.
— Você sabe do que eu estou falando..
— Sei? Não tenho menor ideia do que está falando que seja diferente do normal. — Vegas riu provocando o garoto alegremente.
— A gente fodendo porra. Eu sentindo você em mim, sua porra em mim caralho! — Pete falou alto recebendo um tapa em sua bunda.
— Ei Pete.. — Vegas o chamou, recebendo um olhar intenso em sua direção esperando qualquer ordem ou até mesmo uma bronca por algo que ele tenha feito e não sabia.
— Sim?..
— Você, experimentaria algo para mim? — Vegas falou segurando o rosto do maior que o encarou em plena confusão.
— Depen..
— Não é depende, você tem que o fazer. — Vegas riu baixo.
— Então porque me questionou.
— Não me responda..
— Que saco. — Pete logo mordeu seu lábio quando sentiu um tapa em sua coxa sendo seguido por um aperto delicioso no local.
— Não reclame. — Vegas sorriu e logo fechou a tampa do vaso se sentando no local, no qual Pete observou todo o seu movimento.
— Oque o senhor quer que eu experimente?.. — Pete questionou receoso vendo um sorriso largo escapar da boca do seu príncipe.
— Você teria a coragem de vestir uma saia? — Pete logo arqueou a sobrancelha, era isso? Ele esperava algo mais difícil.
— Coragem?
— Sim.
— Senhor Vegas pelo amor de deus. — Pete riu cruzando os braços. — Só isso que você precisa?
— Oque quer dizer com isso, Pete? — Vegas cruzou suas pernas e seus braços em plena confusão.
— Da forma como o senhor dizia achava que queria que eu matasse alguém. — Pete riu. — Porque precisaria de coragem para vestir uma saia..e porque quer que eu a vista? É algum fetiche seu por acaso?
VOCÊ ESTÁ LENDO
A mordida real - VegasPete.
Narrativa generaleVegas Theerapanyakul, da família real, um príncipe bem conhecido mundialmente, não só por sua beleza fenomenal mas principalmente por seu rosto misterioso, já Pete um novo bodyguard contratado para cuidar de Vegas, a partir do momento que uns 20 des...