— Vai logo porra! — Vegas falou se sentando na ponta na cama estalando os ossos do pescoço encarando Pete ainda ajeitando suas calças.
— Espere senhor, só acabei de me lavar agora! — Pete falou desesperado.
— Pete! — logo eu e Vegas nos entreolhámos ao escutar-mos a voz do Porsche no corredor.
— VAI PORRA. — Vegas falou se irritando e Pete logo se sentou ao seu lado, Vegas baixou a cabeça fingindo estar passando mal e Pete pousou uma das suas mãos nas costas do menor e a outra na zona peitoral a massageando.
— Pete! — Porsche logo entrou no quarto nos encarando em surpresa. — Vossa alteza está bem? trouxe um pouco de água para si. — correu na direção dos garotos logo estendendo a mão. — Pete como o acordou.
— É.. — Vegas o encarou.
— Como me acordou Pete? — Vegas questionou dando um sorriso ladino no qual Pete só queria arrancar a boca do garoto para fora e não da boa maneira, literalmente arrancar.
— Reanimação.. — Pete sussurrou.
— Eoque? — Porsche falou tentando escutar.
— REANIMAÇÃO! RESPIRAÇÃO BOCA A BOCA, MASSAGEM CARDÍACA, NUNCA OUVIU, EM QUE ESCOLA ANDOU PORRA. — Pete respondeu constrangido pois se fosse uma situação normal e verdadeira, seria fácil de lidar, mas com oque aconteceu minutos atrás nesse quarto e nessa cama que eles os dois estão sentados no momento, não era fácil.
— Que isso garoto, ninguém é surdo aqui não. — Porsche falou se afastando.
— Acho que você é isso poh.
— Podiam se calar porra? — Vegas falou já não aguentando com os zumbidos logo bebendo a água que Porsche lhe entregou. — A garota, cadê ela? — Porsche o encarou sério.
— Prendemos na cela, Vossa Alteza. — Vegas suspirou se levantando.
— Preparem minhas coisas, eu já vou lá ter.
—Oque vai fazer? — Pete perguntou recebendo um olhar sério do menor. — Senhor Vegas..
—Desde quando é que você tem haver com isso? — falou irritado e Pete logo se levantou fazendo uma pequena reverência.
— Peço imensas descul..
— Se quer saber vá com Porsche. — Falou saindo do quarto.
— Filho da grande rainha!.. — Pete falou irritado, ele não se conformava com as atitudes do garoto após oque aconteceu, na verdade Pete devia aceitar a partir do momento que Vegas já transou com quase o mundo inteiro nesse ponto de certeza e nesse momento ou essas pessoas tão mortas ou elas já nem existem no cérebro do garoto, resumindo, Vegas não faz e nem quer saber das pessoas que ele tem em conta que transou.
— Tem calma Pete. — Porsche falou colocando sua mão no ombro do amigo. — Mas preciso que se prepare agora.
— Que? me preparar para oque? — Porsche se manteve em silêncio e logo acenou com a cabeça para que eu o seguisse.
O caminho era silêncioso, logo vejo Kinn conversando com um dos trabalhadores, Porsche suspirou e se aproximou.
— Ei, Vossa Alteza pediu para preparar as coisas.
— Tem mais gente ai, porque não pede a outra pessoa? — o trabalhador falou irritado.
— Não o escutou, vai preparar as coisas que Vegas pediu, nossa conversa terminou aqui. — Kinn falou sério e o homem então suspirou indo contra Porsche. — E veja por onde anda, ainda tem olhos. — acrescentou logo encarando Porsche com um pequeno sorriso. — Você está bem? — o maior questionou pousando sua mão no ombro do mais novo logo sendo empurrado.
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A mordida real - VegasPete.
General FictionVegas Theerapanyakul, da família real, um príncipe bem conhecido mundialmente, não só por sua beleza fenomenal mas principalmente por seu rosto misterioso, já Pete um novo bodyguard contratado para cuidar de Vegas, a partir do momento que uns 20 des...