(Temas sensíveis presentes nesse capítulo)
— Vegas você precisa se acalmar um pouco! — Porsche falou agarrando meus ombros preocupado. — Pete vai voltar! Ele vai!
— Você acha que ele simplesmente cansou de mim? — Porsche o encarou em confusão.
— Você não vai acreditar em Tay, ou vai?! — respondeu bravo e eu engoli seco.
— Eu..eu e Pete brigamos tantas vezes e se ele simplesmente cansou de mim, e se ele se sente usado como alimento..Porsche..
— Vegas não diga isso..
— Porsche..eu acho que gosto de Pete.. — respondi sentindo um aperto em meu coração. — E se ele realmente me deixou por outro garoto..um humano normal..alguém que não o machuque..
— Ei..Vegas.. — Porsche me puxou para um abraço. — Pete não nos deixaria por um garoto..confie em mim..ele estará bem.
— Mhm..já colocaram papéis em todo o lado?
— Já sim, conferimos três vezes e tudo.
— Isso deve ter demorado.
— Sim..dois dias..
— Já passaram três dias?... — Questionei apertando os lençóis na minha cama e Porsche suspirou.
— Eu nunca vou confiar em Tay..tudo nele é suspeito..
— Sim..eu também acho..
(•••)— Já acordou finalmente? — o garoto questionou sentado numa cadeira lendo um livro com muita concentração.
— Que?..onde estou?.. — questionei sem entender nada.
— Ah sim..você já está completamente sem o efeito do veneno. — Tay falou pousando o livro. — deixando tudo bem resumido, te trouxe para meu palácio, você está preso em cativeiro, e você acabou de acordar e dormiu por dois dias inteiros depois da minha mordida.
— Você me mordeu?! — Olhei para meu corpo e então vi a mordida em meu peitoral.
— Você está acostumado ás mordidas de Vegas mas pronto, as minhas são mais difíceis de lidar pelo facto de eu ser um original. Tome. — O garoto joga uma garrafa de água em minha direção.
— Eu quero sair daqui.
— Pelo quinquagésima vez, você não vai sair daqui tão cedo. — ele respondeu com um sorriso e logo pegou na bandeja com comida. — E você agora tem que comer, você não ingere nada á três dias, não quero você morto.
O garoto se senta na cama ao meu lado e pega o garfo pegando numa porção de comida.
— Vamos. — ele leva até minha boca mas eu cuspo tudo.
— Eu não quero comer nada que venha do seu palácio, tudo oque é seu fede. — falei rangendo os dentes com ódio e Tay suspirou fundo.
— É melhor você comer enquanto eu estou de bom humor, Pete. — o garoto falou pegando novamente uma porção de comida levando até a minha boca mas eu cuspi novamente. — Pete Pete Pete..esta é a porra da sua última oportunidade. — Sussurrou pegando numa pequena porção levando até meus lábios. — Coma.
— Eu não quero! — Tay rangeu os dentes.
— Sabe..o Vegas, ele me disse algo hoje..
VOCÊ ESTÁ LENDO
A mordida real - VegasPete.
General FictionVegas Theerapanyakul, da família real, um príncipe bem conhecido mundialmente, não só por sua beleza fenomenal mas principalmente por seu rosto misterioso, já Pete um novo bodyguard contratado para cuidar de Vegas, a partir do momento que uns 20 des...