Depois do Beijo percebi o que ele tinha feito naquele cômodo... Havia varrido, tinha um lugar no chão arrumado com um edredom leve, flores e havia algo como uma cesta de picnic.
-Ele havia preparado tudo para sua chegada?
Ela sorri com a lembrança.
-Sim. . Sim ele tinha. Eu olhei e perguntei o que seria aquilo.
- Eu queira um momento especial Donna, e tentei fazer o melhor que deu. Muito cafona?
- Ai... Rômulo! Eu achei romântico.
Ele me beijou e me levou até a janela, olhamos de lá as pastagens e ele não parou um segundo de me fazer carinho.
-Esta com fome?
-Na verdade, almocei faz pouco... Mas estou com sede.
Ele me levou até o lugar que tinha arrumado sentamos sob a coberta e ele me serviu um refresco que tinha trazido. Tomei um gole e Rômulo me olhava deliciosamente.
- O que houve?
-Por muito tempo imaginei como seria estar assim com você!
-Mesmo? Por quê? Você poderia ter qualquer uma daquelas meninas do colégio!
- Você é especial, Donna. Sempre tão firme, tão forte, feminina sem ser fresca. Você cativa com sua simplicidade e afasta com seu rampante, com sua brabeza... Ninguém brinca com você, já percebeu?
- Sempre achei que me odiavam.
-as gurias te invejam, mas os piás... Eles têm uma mescla de desejo e medo.
- E você?
- o que têm? - Ele toma um gole do refresco.
-Não tem medo?
- Só respeito, fascinação, admiração, e... - Eu lhe olhava curiosa. - Desejo.
Rômulo vira a me beijar. E foi intenso como no mercado, livre de censuras e então... Afastei-me, eu travei.
Rômulo me perguntava se ele havia feito algo errado, eu expliquei que era eu.
Ele se afasta e caminha pelo quarto.
-Eu entendo.
-Você entende?
-Sim, Donna. Eu sempre disse que você era diferente, e é o que mais me encanta em você, lhe disse naquela noite que eu esperaria, e vou saber esperar.
-Naquela noite.
-O que têm? -Ele vem até mim, senta e me deixa entre suas pernas me aproximando do seu peito, abraça forte e beija minha cabeça. -O que está te deixando cabreira?
Só então percebo que Dona ainda fala com forte sotaque do sul. Sorrio.
-Pedro disse que tu tinha te divertido com Susana e que agora quer se divertir comigo. - Ele me olhava Claudio como se não acreditasse no que eu estava falando. E então ele saiu dizendo...
- Pedro fala, fala, mas na realidade o que ele quer é estar no meu lugar, nenhuma guria olha para aquele infeliz, sobre Suzana, sim nos beijamos, mas nada, Dona, nada aconteceu!
Levanto-me e afasto-me dele.
-O que houve Donna?
- Nós também, só nos beijamos, e isso é NADA para você? Eu sabia que era só uma brincadeira. -Sai porta a fora, já pensando em pegar meu cavalo e rumar para casa, mas Rômulo veio atrás de mim gritando meu nome e pedindo para que eu o esperasse, Senti suas mãos em volta de mim, contendo-me e me pressionando contra a parede do corredor.
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DONNA
RomancePROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS DE IDADE! PLÁGIO É CRIME COM FORÇA DA LEI 9.610/98 Uma história envolvente. Um amor de infância mau resolvido, uma trama e uma vingança. Momentos hot, mas o que é a essência deste livro é a luta pelo amor, Uma leit...