Capítulo 27 - Como assim?

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OLÁ MEUS DOCES, 

PRIMEIRAMENTE, QUERO AGRADECER OS VOTOS E O NUMERO CRESCENTE DE LEITORES.

SEUS COMENTÁRIOS SEMPRE ME ALEGRAM...

ESPERO QUE GOSTEM DESSE NOVO CAPÍTULO..

UM EXTRA PARA QUEM SE SENTIU SOZINHO POR EU TER DEMORADO À PUBLICAR NESTA ULTIMA SEMANA!

ENTÃO ESTÁ AI! ESPERO QUE SE DIVIRTAM....

BEIJOS

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ROMULO

-Ana você entendeu alguma coisa?
- Não muito, mas algo aconteceu e sinceramente, não sei o que dizer.
Ando pela casa sem entender, o que aconteceu? O que o almofadinha do Fernando teve com tudo isso?
- Calma, vocês vão ter que conversar! - Luiz dizia. - Cara não entendi nada, a não ser que a caminhonete quebrou novamente.
Paro e olho para ele.
- Como Luiz? A caminhonete é nova! O galãzinho disse que a barra da direção quebrou, mas de que forma.
- Também não entendi!
- Mas se essa não é a primeira vez e se Fernando disse que teve a impressão de ter visto alguém lá e se Donna estava desacordada, como havia mais alguém lá! -Ana diz. - Alguém está querendo machucar Donna!
- Preciso ir até lá, preciso conversar com ela!
-Eu levo você, depois volto e pego Luiz.
- Obrigado, vamos logo então. Preciso entender isso, preciso saber como ela está! Tem muita coisa que não está certa e eu ainda não entendo.
- Sim, tem muita coisa que não está certa.
- Ana você sabe o que nos separou a primeira vez, fale para mim, por favor!
- Rômulo, eu gosto muito de você, sou sua amiga, mas Donna e eu somos como irmãs, eu preciso conversar com ela e saber o que houve.

-Sim, mas para que eu possa resolver isso, eu, pelo menos preciso saber o que esta acontecendo, e o que já aconteceu no passado. –Digo olhando a estrada, passamos pela caminhonete e vejo que está ainda com a porta do motorista aberto. –Pare um pouco Ana, preciso ver isso aqui.

Desço e vou direto a cabine, nada de anormal, me chama a atenção. Perto da caminhonete, vejo um lenço masculino, não era nem grande nem pequeno e estava úmido.

-Ana tem uma sacola ai?

-Sim, mas para quê?

-Traga-me!

Recolho o lenço com um graveto e coloco dentro da sacola. Faço a volta na caminhonete e não vejo nada alem de algumas pegadas de um pé maior que o meu.

Vou pela trilha e encontro marcas de carro, um carro pequeno, não uma caminhonete.

-Podem ser do Fernando.

-Ana ele não estava com um carro pequeno. O infeliz veio de caminhonete trazer Donna! Havia mais alguém aqui recentemente.

-Como sabe que não foi antes ou depois do ocorrido com Donna?

-Por este lenço estar próximo, por o engomadinho ter falado que imaginava ter alguém lá.

-E o que você vai fazer?

-Vou investigar, preciso saber o que aconteceu aqui! –Abaixo-me e tento ver de que marca de sapatos o homem usava. –Vou enlouquecer.

Tiro uma foto da pegada com meu celular e volto para o carro de Ana.

-Agora por favor, diga-me alguma coisa que me ajude.

-Rômulo, eu não posso!

-O que você não pode é me deixar longe da mulher que amo!

DONNAOnde histórias criam vida. Descubra agora