ROMULO
Donna estava sem jeito no acento ao meu lado, eu sabia que ela não saberia o que fazer quando soubesse que iríamos para Baltimore.
Pedi para Ana organizar tudo para nossa estadia ali, peguei Donna de surpresa e ela ficou sem fala.
Entramos na fazenda e seus olhos brilharam como eu via anos atrás. Paro a caminhonete na parte da frente e desço. Donna segue-me com os olhos e abro a porta.
Ela se vira e faz menção em descer.
-Nem pense nisso! -Digo e passo as mãos por baixo dela trazendo-a em meu colo. -Você só entra ali se for em meus braços, como manda o "figurino".
Ela sorri e beija-me delicadamente, abraçada em meu pescoço.
Entro na Baltimore e a levo para nosso quarto. Seus olhos estão cravados em mim e tenho vontade de nunca tirá-la de meus braços.
Deito-a na cama e ela olha-me.
-Quer ajuda com o vestido? -Fico sobre ela apoiado em meus braços, desço meus olhos e a vejo linda como uma sereia naquele vestido justo, que vontade de rasgá-lo todo. -Mas não ficaremos aqui esta noite, está muito agradável e quero te levar a outro lugar hoje. Estamos só nos dois então não se preocupe.
-Então será melhor que não fique para me ajudar! irá acabar me atrasando! -ela diz e fecho meus olhos sorrindo com o tom provocativo de sua voz.
Beijo sua boca e deixo-me cair um pouco mais sobre seu corpo. Ela solta o ar pela boca e nariz quando paro de beijá-la, ela sorri.
-Você vai ficar então? -Seu corpo se movimenta embaixo do meu e sinto que logo meu corpo não poderá mais ser contido.
Beijo seu queixo, pescoço, seu colo e então na volta do seu seio passo minha língua delicadamente até o começo de seu decote.
-Vou sair e deixar que coloque algo mais confortável. -levanto-me e a olho deitada, ela sorri para mim mordendo seu lábio inferior. -Não faz isso que pulo essa fase que planejei.
-Fazer o quê? -Ela diz e se apoia em seus cotovelos. -sim melhor você ir, alguém está acordando e sei que dai tu não manda mais nada, só ele! -Ela olha para o volume crescente entre minhas pernas e sorri.
-Caralho! -Digo e ponho a mão sobre meu pau que está levemente ereto. -te espero na cozinha.
-Cozinha?
-Tu vais entender. Estarei lá.
Saio e puxo a porta, pedi que Ana arrumasse um espaço para nossa primeira noite, eu queria que fosse especial.
A porta do quarto ficou entre aberta e vejo Donna abrindo o fecho do vestido por trás de uma carreira de botões falsos. Ela era linda! Suas costas nua, sua bunda empinada, aquelas coxas... Ela deixa o vestido ao lado e virada para a janela ela solta os cabelos pretos. Sinto que minha ereção pulsar ainda timidamente e sei que é o momento de sair dali antes que o que ela disse seja verdade, eu não mandaria mais em nada de meus desejos...
Saio e vou até a caminhonete, pego uma sexta que Ana colocou lá a meu pedido.
Volto e fecho a frente da fazenda. Vou até o local e vejo se está tudo certo, Ana é ótima e não esqueceu nenhum detalhe.
Então quando estou voltando para a sede, vejo minha morena de tirar o fôlego na porta dos fundos.
Ela estava com uma lingerie branca e um hobby branco que deixava a transparência mostrar suas peças intimas.
Seus cabelos estavam soltos e ela era só sedução.
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DONNA
RomancePROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS DE IDADE! PLÁGIO É CRIME COM FORÇA DA LEI 9.610/98 Uma história envolvente. Um amor de infância mau resolvido, uma trama e uma vingança. Momentos hot, mas o que é a essência deste livro é a luta pelo amor, Uma leit...