Capítulo 37 Assinar audiência com São Pedro!

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Meus Doces... Em respeito à vocês, estou publicando mais uma parte dessa história envolvente, estou em viagem e não tive tempo de revisar... espero que gostem... se aprontem... estamos indo par a reta final!

Beijos beijos beijos!!!!


RÔMULO

Ganhei a rua.

Na realidade não sabia que caminho tomar para começar minha busca.

-Rômulo, espera! -Luis vinha atrás de mim.

-Volta Luis, cuida de Ana, eu vou atrás desses desgraçados.

-Você está doido? -Ele dizia e parou na minha frente. - Tu não está raciocinando direito!

-O que tu quer que eu faça? Deixe eles matarem Donna?

-Rômulo, pense! Vamos chamar a policia! Donna é juíza da cidade!

-Você faça isso, eu vou atrás do bosta do Fernando e o infeliz do pai dele.

-Espera! -Ele diz e olha para os lados.

-Cada minuto que perco aqui é um pouco menos de chance que tenho de encontrar minha morena! Luis, me deixa ir.

-Certo, você tem razão. -Ele conclui. -Mas deixe Osvaldo ir com você.

-Por mim. -Dou de ombros. -Mas vamos rápido!

-Osvaldo, dê cobertura, Rômulo está fora de si.

-Fora de mim? -Olho para ele. -Eu vou ficar fora de mim quando quebrar o bosta do advogado. -Olho para o detetive. -E não se meta quando isso acontecer!

Entro na caminhonete de Osvaldo e sento no lugar do motorista.

-Nem tente, me dê as chaves! -Digo e ele me olha.

-Você está muito alterado.

-Acredite, estou bem.

Osvaldo entra na caminhonete e senta-se ao meu lado, passa as chaves e depois coloca o sinto de segurança.

-O que pretende?

-Vamos a fazenda do advogado.

Dou arranque na caminhonete e saio.

-Não sabemos se ele está com Donna.

-Mas ele sabe onde posso descobrir isso.

Sigo pela estrada, poucos metros a frente consigo visualizar a caminhonete do infeliz.

-Eu te pego seu bosta!

Osvaldo estava no celular e parecia tranquilo, acredito que sua vida deveria ter muitos flagrantes ou coisas do gênero, pois ele não estava assustado, mesmo eu acelerando pelas estradas de chão batido.

Baixo a marcha, o motor da caminhonete geme e sobe o giro. pego à direita subindo sobre o barranco de terra que contornava a estrada.

-Vai fazer essa porra capotar! -Ouço Osvaldo gritar.

-Que Capote!

-Mas essa é minha! -Ele fala e agora sim seu rosto tinha expressão, ele sorria feliz. Deve ser doido.

Consigo ver a cara do bosta do Fernando procurando ver quem era na caminhonete emparelhada ao seu lado.

-Está doido? -Ele grita e percebo que a caminhonete perde velocidade.

DONNAOnde histórias criam vida. Descubra agora