Capitulo 36 -Eu não vou perdê-la novamente!

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Espero que gostem...

Este não era o video que eu queria, mas a música sim... quem quiser ouça! é linda!

Beijos

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Donna

-A senhora à conhece?

-Sim, minha filha.

-Quem é ela?

Minha mãe olhou para a foto em sua frente e balançava negativamente.

- Ela foi um grande amor do pai de seu padrinho. Mas isso fazia tanto tempo! Não entendo como o pai de Fernando possa ter uma foto dela na casa.

- Eu encontrei no corredor, eu tirei a foto e ouvi passos, então não pude tirar foto das outras. –Ana disse olhando para minha mãe.

-Que outras? –Rômulo pergunta.

-Haviam outras fotos. –Ana explica ao se sentar ao lado de Luis. –Ele estava abraçado com essa mulher, mas uma em especial chamou minha atenção. Uma na qual ela estava com um lenço na cabeça e parecia doente.

- Ela é a minha tia? –Rômulo pergunta.

-Não! –Minha mãe se levanta. –E é por isso que não entendo o que ela está fazendo nesse contexto!

-Agora piorou... –Rômulo diz e senta-se ao meu lado.

-Parece que quanto mais vasculhamos, menos se sabe! –Luis fala resignado.

-Fernando parecia preocupado.

-Morena, ele estava preocupado por você ter fugido dele com o papo do carro que você viu.

-Que carro? –Luis pergunta. –Fugiu do quê?

-Luis , -Ana diz. –Não seja indiscreto.

-O bosta tentou e beijou a Donna, mas ela disse que desconversou, e perguntou por um carro que estava nessa garagem

-Que carro era Donna?

-Não sei, não vi direito, estava sob uma lona. –Digo e tento entender sua expressão. Luis olhou para Rômulo.

-Você viu que cor tinha o tal carro? Era preto? –Luis pergunta.

-Luis, estava escuro... –Tento me lembrar melhor, mas lembro que era um carro escuro

- Rômulo, tu lembra que uma testemunha falou de um carro preto próximo a caminhonete, quando fui lá pegar a caminhonete?

Rômulo fica pensativo por alguns instantes e depois me olha.

-Morena, tente lembrar! Que carro era esse? Que havia na garagem da fazenda de Fernando!

Eu andei pela cozinha e parecia que todos estavam olhando apenas para mim, algo me dizia que era preto, mas eu poderia estar influenciada pela ocasião, pelo comentário de Luis.

-Eu sei que é importante, e não quero ser leviana, pois é algo relevante.

-Então, tente refazer a cena em sua cabeça! –Rômulo pressionava.

-Sim os vidros eram negros e acredito ter visto GTI na traseira do carro.

-Era um gol? –Luis questiona.

-Acredito que um GOLF, era um carro antigo.

-Agora temos mais alguma coisa. –Ana vem para perto de nós, seu celular está vibrando e ela o olha.

DONNAOnde histórias criam vida. Descubra agora