24 • A voz do desejo

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Se ver a Ana Alice descendo do carro na porta da minha casa já foi difícil de acreditar, imagina ter a visão dela sentada literalmente em cima de mim arrancando o único pedaço de tecido que cobria a parte superior do seu corpo - isso parecia demai...

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Se ver a Ana Alice descendo do carro na porta da minha casa já foi difícil de acreditar, imagina ter a visão dela sentada literalmente em cima de mim arrancando o único pedaço de tecido que cobria a parte superior do seu corpo - isso parecia demais até pra minha mente que já havia sonhado com esse momento milhares de vezes.

Depois daquele vídeo da silhueta da Alice na parede já tinha imaginado ver aquela cena de outra perspectiva, mas nada do que minha mente criara chegava aos pés do que meus olhos acabavam de ver.

As mãos puxando o cós da blusa vagarosamente, numa lentidão torturante e a cada milímetro de pele que ficava exposto meu coração vacilava um batimento.

O olhar fixo em mim só deixava mais difícil o processo de respirar.

Mesmo devesse ser uma tarefa automática.

E puta que pariu!

A melhor coisa que fiz foi arrancar o sutiã minutos atrás, pois quando a blusa passou pelas costelas não havia nada cobrindo e a visão dos seus seios me fez pulsar.

Eles tinham o tamanho perfeito para caber na minha mão ou dentro da minha boca.

Pensar nessas coisas não ajudava em nada minha situação lá embaixo.

Mas também não é como se eu tivesse controle de alguma coisa no meu corpo e muito menos da minha mente diante daquela cena.

Usei alguns minutos apenas para observar seu tronco sem nenhum resquício de tecido por cima, aproveitando para analisar as tatuagens, sinais e marcas de nascença.

Não deixaria nada passar despercebido, e faria questão de registrar cada detalhe na mente, afinal aquilo parecia irreal demais e a probabilidade de se repetir era quase nula.

MEU DEUS!

Nem fiz nada, ainda, e já tô pensando em repetir.

O que está acontecendo comigo?

Meus dedos correram nas linhas finas das suas tattoos, a sentindo arrepiar com o toque.

Após contornar todos os desenhos existentes naquela região, friccionei o bico de um dos seios assim como havia feito anteriormente tendo o vislumbre da morena se contorcer em cima de mim.

Fiz o mesmo do outro lado sentindo minha boca salivar ansiando pelo que vinha a seguir.

Quando a ponta da minha língua passou pela sua auréola o gemido que ecoou juntamente com o movimento da sua bunda no meu colo me levaram do céu ao inferno em questão de segundos.

Se aquilo fosse um sonho não gostaria de acordar nunca mais.

Estava muito bom e claramente não queria que parasse por ali, por esse motivo peguei a Ana no colo naquela mesma posição e sai caminhando a passos cegos até o quarto - com uma facilidade fora do comum.

XERIFE • Diego CostaOnde histórias criam vida. Descubra agora