doce perigo

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Kaneki: Hum, isso não vai dar certo...

Só percebeu agora? Isso não tem como entrar em mim de uma só vez. Dói toda vez que ele se mexe e eu consigo sentir um cheiro fraco de sangue, meu sangue. Por que infernos eu tô sangrando?

Kaneki: Ainda mais que você ficou muito tensa.

S/n: Me deixa ficar por cima, vai ser menos doloroso.

Kaneki: Você não me falou nada, eu não tenho bola de cristal ainda!

Reviro meus olhos e empurrei ele sobre o colchão, apoiei minhas duas mãos sobre seu peito e coloquei minhas pernas de cada lado de seu quadril, senti o pau dele fazendo pressão em minha virilha conforme eu me movia lentamente.

Kaneki: tenta você colocar...

Ergui meu quadril, segurando a base de seu pau e forçando lentamente no meu buraco, isso me dá uma sensação estranha e um calafrio.

Kaneki: Tudo bem?

S/n: Acho que não vai entrar mais do que isso...

Kaneki: Relaxa e prende a respiração.

Em um movimento rápido, Kaneki me forçou para baixo com certa força, agora entrou tudo... filho da puta...

Kaneki: Você aguenta mais do que isso, certo?

S/n: Você é muito impaciente, ficar no meu lugar você não quer...

Kaneki: Você enrola demais; agora se mexe um pouco...

S/n: Agora entendi porque a Touka é grossa com você...

Kaneki: Ah entendeu? Compartilha sua informação comigo...- beijou meu pescoço suavemente.

S/n: Você é um filho da puta entre quatro paredes...- gemi com sua mordida.

Kaneki: Sou é? Você entre quatro paredes não é a moça doce e sorridente, tem uma boquinha suja...

Gemi alto quando ele começou a se mover e abraçou minha cintura, assim me puxando para deitar sobre seu peito e agarrando firmemente minha bunda.

S/n: Devagar...

Kaneki: Não sei... você não está fazendo por merecer...

S/n: Não é hora disso!

Kaneki: Não, é a hora exata para isso, pêssego.

Fala sério que ele me deu esse apelido...

Afundei minhas unhas em seus ombros, conforme ele dava fundas e rápidas estocadas em meu interior, fazendo todo meu corpo tremer e minha buceta contrair seu membro. Ele apertava firme a carne da minha bunda, dando tapas vez ou outra, senti seus dentes marcando a pele do meu ombro e o lóbulo da minha orelha, seus gemidos eram baixo e grossos, era quase inaudível.

Kaneki: Ainda está doendo, pêssego?- sussurrou rente ao meu ouvido.

S/n: Por que está me chamando assim?

Kaneki: Você tem cheiro de pêssego e é macia igual um...

Me ergui, sentando sobre seu colo e novamente, apoiando minhas mãos sobre seu peito, o rosto dele estava corado, e sua testa levemente molhada, suspirei fundo tombando minha cabeça para trás e começando a mover meu quadril. Kaneki agarrou um de meus seios e logo senti sua língua brincando com o bico dele.

S/n: Isso faz cócegas...

Ele soltou uma risada fraca e começou a chupar meu peito enquanto brincava com o outro, gemi novamente, sentindo meu interior formigando e meio dolorido. Levei uma de minhas mãos até a nuca dele, puxando seus cabelos com sutileza e logo, senti uma mordida em meu peito.

Belo Desastre +18 (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora