Jihyo

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Chou Tzuyu

Meu quadril batia contra o seu furiosamente, apertando os meus dedos contra a sua perna a cada estocada profunda em que o meu membro conseguia atingir, meus olhos focavam no jeito em que a sua boceta se abria e se fechava em torno do meu pau, a forma que ela gritava e jogava sua cabeça para trás, deixando que o eco do banheiro generalizasse ainda mais alto cada chamado desesperador que ela soltava em minha direção, sendo acompanhado de palavras de baixo calões que as vezes eu soltava, concentrada demais em sentir do que em verbalizar. O fato é que tê-la nua em meu colo conforme eu andava até o banheiro para um banho, não foi nada inocente e muito menos simples, e também a forma que os seus dentes mordiam propositalmente alguns pontos do meu pescoço não deu muito chance de ter um raciocínio bom. 

Por isso que assim que fechei a porta, a coloquei sentada sobre a pia, deixando que o meu pau deslizasse para dentro dela em questões de segundos, antes mesmo de poder lhe proporcionar a entrega do beijo que ela buscava. O jeito que a sua cintura se movimentava em cima do mármore, apenas moldando e aceitando cada vez mais, foi impossível não ir com um pouco mais de força assim que a sua cabeça se encostou sobre o vidro do espelho, deixando o seu corpo inclinado, me mostrando, me oferecendo a visão dos seus seios balançando a cada vez que eu entrava nela, e eu podia dizer sem problemas que aquela, era uma das minhas visões favoritas de toda a vida. 

Mas então a minha concentração foi atrapalhada assim que escutei meu celular berrar mais ao lado, amaldiçoando a maldita hora que deixei que Sana me convencesse de levá-lo para escutarmos música enquanto tomávamos banho, agora sendo o motivo pelo o qual tive que diminuir a velocidade de tais estocadas, ainda sim, dentro dela. 

- Alô - respondi, segurando a sua cintura com a minha mão livre, seus olhos estavam fechados e a testa um pouco franzida, tentando se recuperar do orgasmo interrompido brutalmente.

- Tzuyu, você saiu da empresa sem mais nem menos no meio da segunda reunião. Aconteceu alguma coisa?

- Ah, oi, pai - saudei, voltando a movimentar o meu quadril contra o dela, entrando e saindo lentamente, Sana abriu os olhos e me olhou com repreensão - Aconteceu um incidente - informei, retomando a velocidade anterior aos poucos, arqueando uma sobrancelha para que Sana não gemesse alto, sorrindo em vitória quando ela trancou, ou tentou trancar um dos seus gemidos - Sana teve um incidente no trabalho - falei, trabalhando em deixar a minha voz coerente a cada vez que a velocidade aumentava.

- Ela está bem? O que aconteceu?

- Sim, pai, ela está bem agora - afirmei, descansando a mão sobre o seu seio, beliscando o seu mamilo, Sana gemeu, mas logo colocou a mão sobre a sua boca - Vou passar o telefone pra ela.

- Certo. 

- Sana, amor, o meu pai quer falar com você. 

- Chou Tzuyu, sua desgraçada de merda - ela esbravejou em um murmúrio que apenas eu escutei, agarrando o celular por entre os seus dedos, pigarrando, respirando aliviada quando eu parei de me mover - Oi, senhor Chou! - a sua voz foi a mais profissional que eu já havia escutado, me deixando um pouco surpresa - Ah, sim, sim, eu estou bem, não precisa se preocupar-

Então eu tomei a sua fala, agarrando as laterais do seu quadril, me posicionando milimetricamente, trocando o peso de um pé para o outro, recuando o meu quadril e logo estocando com força, acertando de uma forma certeira, o seu ponto crucial dentro do seu corpo. Sana rangeu os dentes, retirou o celular do ouvido e apertou os seus dedos contra o aparelho, fechando os seus olhos com tamanha força, resfolegando, engolindo tal gemido. Eu fiz de novo, saindo lentamente e voltando com mais força do que a primeira, ainda acertando aonde deveria, o sue ponto fraco, dessa vez ela não conseguiu conter tal gemido, agarrando com força a beira do mármore, tentando me afastar, mas não conseguindo.

My dear wife - SatzuOnde histórias criam vida. Descubra agora