O fim do plano

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Chou Tzuyu

Não foi difícil sentir a sua pele assim que deixei minhas mãos deslizarem por debaixo do seu vestido em pura necessidade de matar a minha saudade sobre ela e o seu corpo. Os seus dedos agarrando os meus fios foi apenas um adendo perfeito para que eu pudesse percorrer pelo o seu zíper, o puxando para baixo em tamanho desespero que a fez rir no meio do nosso beijo. Deixei que o meu sorriso se moldasse junto ao dela, me concentrando novamente em sua língua assim que ela retomou, fazendo com que eu puxasse as mangas para baixo, apenas para não ter que separar a minha boca da dela naquele segundo. E eu não quis demorar sobre deixar a minha mão descansar em seu seio descoberto, o qual eu vinha ansiando no segundo em que ela apareceu com aquele vestido, o decote denunciava a falta de sutiã e não foi nada fácil me conter quando, de volta para casa, pude ver os seus mamilos roçando contra o tecido, os deixando aparente o suficiente para que a minha boca salivasse. 

Eu puxei o seu cabelo para trás, encerrando o nosso beijo, descendo e rodeando o broto excitado, o rolando em minha boca de um lado para o outro, o sugando como se sugasse ar, apertando o seu seio, o tendo cada vez mais contra a minha boca, deixando que os meus dentes prendessem o mamilo com um pouco mais de força assim que me afastava, apenas para tê-lo novamente. Não deixei minha mão livre parada, alcançando o seu seio esquerdo, prendendo o botão sobre os meus dedos, o movendo para lados destintos e sem nenhum ritmo no qual ela poderia se acostumar, tão satisfeita ao ouvi-la em aprovação, apertando a minha nuca, puxando os pequenos fios que ali existiam, jogando a sua cabeça para o lado, tentando conter cada som um pouco mais alto, na tentativa de não acordar Agnes, fazendo assim com que o nosso momento fosse interrompido. 

Me ajoelhei em cima dela, encantada pela a forma que os seus dedos foram rápidos o suficiente para desabotoar cada botão da minha camisa, e encantada ainda mais pela a forma que as suas unhas afiadas rasgaram a minha pele conforme descia por minhas costas, tirando tudo o que poderia nos impedir de ter cada pedaço de pele uma contra a outra. E eu deixei que ela afiasse as suas unhas como uma gata sobre o arranhador em minhas costas, apenas me ocupando em levar dois dos meus dedos por cima da sua calcinha, não muito afim de preliminares ou coisas para construir tal atmosfera. Estávamos envolvidas o suficiente e isso não era algo na qual dava para se esconder, apenas pela a forma que o seu corpo estava suado com tão pouco, e pela forma na qual o meu membro implorava por ela, pelo o corpo dela. 

Fechei os olhos com força e não segurei o gemido assim que pude sentir tal pano tão úmido, o empurrando para o lado, mergulhando meus dedos por ali, tapando a sua boca quando um grito ameaçou escapar por entre os seus lábios. Sana, apertou e beliscou a minha pele quando deixei que os meus dedos se movimentassem por ali, apenas por querer a sensação tão molhada sobre eles, apenas por querer a sensação tão apertada sobre eles, e apenas por querer mais das suas expressões em desespero por mais, por bem mais. Observei as suas mãos arrancarem o meu cinto, inclinando o seu corpo, eu me movi junto a ela, dando total liberdade para tal ato, me limitando apenas em sugar cada dedo no qual esteve dentro dela, passeando a minha língua sobre a minha pele, tendo um pouco mais do seu gosto, repassando sobre os meus lábios assim que obtive tudo. Ganhando a sua feição de puro desejo assim que a minha cueca parou no chão ao lado do sofá. 

Sana envolveu as suas mãos sobre o meu pau, movimentando com pressa, me fazendo gemer contra a pele do seu pescoço, não me deixando nem mesmo ter a concentração necessária para poder abrir as suas pernas, me deixando presa nos seus movimentos meticulosos, com pressão suficiente para que tudo dentro de mim tremesse em pouco tempo. 

- Parece que o mandamento de "eu mando e você obedece", não existe mais, não é? 

Sana provocou rente ao meu ouvido, me entregando uma voz risonha, divertida, mas em claro desafio e ela melhor do que ninguém, sabia como eu me sentia quando me colocava em tal situação no entanto. 

My dear wife - SatzuOnde histórias criam vida. Descubra agora