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Quando descobri que Anahí estava em cárcere nas terras de Aslan, queria sair às pressas para resgatar ela, mas Ucker, meu grande conselheiro pediu para criarmos uma estratégia e assim fizemos, no final deu tudo certo e de quebra descobrimos que Aslan seria agraciado com mais uma companheira.

Passados dois meses de que tudo aconteceu, não deixei Anahí morar na casa que era de seu pai, pois além de ser perigoso, comecei a receber cartas que estavam ameaçando a vida de minha companheira, não sei quem é o engraçadinho que está fazendo isso, mas quando descobrir quem é terá uma morte lenta e dolorosa.

Saio de meus devaneios com a batida de alguém em minha porta.

- Alpha. – Cumprimenta-me o mensageiro da alcateia. – Chegou mais uma carta endereçada ao senhor. – Ele me estende o envelope e assim eu o pego, sendo assim eu abro, logo lendo-a.

Caro Senhor Alpha.

Um dia o Sol se escurecerá e a terra tremerá e sua amada perecerá, mas o as trevas, ressurgirá.

Amassei aquele pedaço papel e lancei-o em direção ao sexto de lixo, com frequência essas cartas, dando o intervalo de um dia apenas.

- Alguma pista de quem seja o remetente? – Indaguei meu lobo.

- Infelizmente não senhor, mas seguimos o mensageiro, que é um vampiro, mas infelizmente, no dia seguinte ele não se encontrava com sua cabeça. – Dito aquilo meu corpo arrepiou-se, por mais que lobos e vampiros não fossem melhores amigos, eu sentia pena quando um deles acabava perdendo a cabeça ou era queimado.

- Certo, fica de olho, qualquer coisa me avise. – Falei firmemente para ele.

- Sim Alpha. – Faz uma reverência e sai do meu escritório.

Suspiro frustrado, encosto minha cabeça na mesa e escuto um baque na porta, elevo minha cabeça e vejo minha companheira com uma carranca em seu rosto.

- Por que carambolas tem lobos atrás de mim? – Ela cruza os braços em frente ao peito. – Aslan não vai nos perseguir mais, lembra... Ele prometeu. – Revirou os olhos.

- Anahí... – Tentei falar mas ela não deixou.

- E ainda mais, seus lobos impediram que meus amigos chegassem perto de mim, Dul e Chris... – Seu olhar é de pura fúria. – Eu quero saber o porquê disso tudo. – Ela anda de um lado para outro de meu escritório.

- Eu posso me explicar? – Digo me recostando no encosto de minha cadeira, ela dá de ombros como se estivesse me dando permissão. – Estamos sob ataque. – Ela paralisa.

- Como assim?

- Bem, estamos sob ataque, mas não sabemos quem é, e por qual motivo está fazendo isso. – Digo de uma vez, estou cansado de esconder os assuntos dela.

- Mas, desde quando isso acontece? – Franziu o cenho.

- Dois meses. – Disse em um suspiro.

- DOIS MESES? E SÓ ME CONTA AGORA? – Diz ela exaltada, e não é para menos, fiz errado em esconder dela.

- Me desculpe meu amor, sei que fiz errado em esconder de você, mas você estava tão feliz em morar comigo que não quis estragar sua alegria. – Falei por fim, ela se aproximou e sentou-se no meu colo, seus braços envolvendo meu pescoço.

- Você as tem com você? – Indagou-me, com seus olhos azuis fixos nos meus verdes.

- Sim, bem na verdade tenho uma só, a que chegou agora pouco. - Peguei a carta do cesto de lixo e a desamasso, ela mais que depressa toma de minha mão e lê com rapidez.

Seu semblante vira de preocupação para confusão.

- Eu já li isso em algum lugar. – Ela faz uma pausa para relembrar. – Foi em um livro que encontrei nas coisas de minha avó, nele continha todas as criaturas existentes no mundo, e teve uma parte que aparecia sobra a besta e essa besta era um híbrido.

- Você ainda tem o livro? – Concorda ela com a cabeça. – Podemos ir pegar?

- Sim, se quiser podemos ir agora. – Diz confiante.

- Hmmm, para agora estava pensando em outra coisa. – Digo dando um beijo em seu pescoço, sinto seu corpo enrijecer.

- Eu gosto dessa ideia. – Diz em um sussurro provocante.

Essas palavras soaram com um coral de anjos, dizendo sim, passo minhas mãos no em seu corpo, me deliciando com cada pedaço daquela obra de arte, como se lesse minha mente, ela toma meus lábios em um beijo alucinante e quente.

Tomo impulso e nos levanto da cadeira e vamos em direção ao sofá que havia no local, coloco-a deitada e me afasto um pouco para tirar minha camiseta, logo voltando a beija-la.

Com sua ajuda retiramos nossas roupas, vou descendo e depositando beijos em seu corpo desnudo e chego em sua intimidade, deposito um beijo e logo passo minha língua, escuto Anahí soltando gemidos e suas mãos segurando firmemente os fio de meu cabelo, aumento um pouco a velocidade e sinto seu corpo se contorcer, vejo eu ela está prestes a encontrar seu clímax, paro imediatamente.

Escuto-a resmungar mas não dou espaço, introduzo meu membro em sua intimidade, fazendo assim nossos corpos se fundirem, vou movimentando com calma.

- Poncho, mais rápido. – Como seu pedido era uma ordem, aumento a velocidade das estocas e sinto suas unhas me arranharem e seus gemidos saírem cada vez mais altos.

Depois de tempos e de várias posições, sinto que é minha vez de chegar na hora H, sinto meu membro pulsar dentro dela, solto urros e ela geme alto, sendo assim os dois chegamos ao nosso ponto alto desse encontro de corpos, desabo e cima dela, mas me certifico que não a machuquei.

- Estava sentindo falta disso. – Digo em um sussurro.

- Eu também. – Vejo um sorriso se formar em seus lábios, volto a beijar com doçura. – Você é incrível. – Beijou-me novamente.

Aconcheguei-me no sofá e senti que meus olhos pesaram e deixei a escuridão e o cansaço me dominarem.  

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Olha quem voltou... 

Sim... Eu! Na maior cara de pau, como se nada tivesse acontecido. 

Pois bem, vamos aos avisos. 

1- Estamos na reta final desse livro, acredito que mais cinco capítulos serão postados; 

2- Como podem ver, Poncho não é um jaguara como nos outros livros; 

3- Acredito também que esse ano, Sob a mesma Lua, será o último livro, fora a nossa webnovela: "Você de novo?" 

Então é isso pessoal... 

I see you! 

iHasta luego! 

Até mais!

SOB A MESMA LUAOnde histórias criam vida. Descubra agora