Amor sombrio (livro 4)

Capitulo 47- Elevação

Por Black

Respiro fundo a cada batimento do meu coração e mesmo estando em uma espécie de coma sei que estou elevando mais poderes a minha  idade. Ao certo  elevaria  ate meus 30 anos de idade para toso feitiço de camuflagem ser esgotado. Teoricamente sou mais velho que Asmodeus que assim como eu esta passando toda dor da espiritualidade de elevação. Se para mim tudo eata cinfusoa imagino co.infusoao deve esta para ele que odeia sair da sua zona de conforto.  Seu mau humor é aparente e sei que está magoado pela forma que parti. No começo relutei, mas depois de descobrir o que estava em jogo tive que deixá-lo. Nao quero ser um qualquer em sua presença, desejo que ao seu lado me respeitem por mim mesmo e nao apenas pela autoeidade dele, pois meu As é incirvel. .

Pela lógica correta da coroa sou o sétimo da sucessão. Ao ser colorado herdei o codinome: rei Donnavan o justo. Tudo para mim era diferente e sem lógica, apenas queria fica forte e retorna para casa e proteger os meus, mas passei a perceber que os meus se extente muito além do que eu podia imaginar. Amo a casa da minha origem o reino taixila. Por ironia do meu amadurecimento tantas coisas torna se fazer sentindo. A admiração por ter beijado exatamente meu companheiro. Ter sido seu melhor amigo e cúmplices de algumas artes infantis. Como a vez que vi As abrindo o chão e ligando o mundo mudando com inferno. Parecia ser outro, ser gigante, incrível. Meu amor é algo puro ele simplesmente cresceu dentro de mim.

" Se acalme maldição, quero dormi, Estou exausto!

Sua voz coa pela minha  mente e não consigo abrir os olhos ou se quer ser paciente com meu amor. Os dias para ambos anda dificl e sei que a amargura em seu coração é necessário para suas etapas nao serem tão dolorosa. Minha  agonia está me sufoca porque sinto o coração dele batendo desesperadamente por conta da dor do abandono. Se nao fosse assim nada iria funcionar. Preciso que tudo isso acabe. O amo tanto que   toda vezes que sinto sua melancolia por se sentie abandonado me consome. Falta apenas duas lua para em fim, tê-lo noavemnte.

" Inferno, você é rei desta merda e ainda assim se vira sozinhos. Se acalme e tenta conjura o feitiço. É filho de feiticeira e não sabe fazer estas macumbas dw mundandos hibrido" Se concentre, respire. "

Asmodeus, faz tudo parecer tao fácil, mas infelizmente não é. Me sinto agonizando e não consigo me elevar, sair do transe da minha alma. Ele é incrivel e eu sou apenas alguem tentanto fica em seu patamar para sw toena honrado por ter ao meu lado. Preciso conjura o feitiços, antes que a lua suma do céu e mudw sua fase. Hoje é lua cheia os uivos dos lobisomenes peedidos elevam o espírito da natureza.

"Sit mihi spiritus lucis in tenebris"
(Que e eu seja o sopro de luz no caminho da escuridão)

Corro pela floresta proibida, na qual nehum bruxo é permito entrar e sinto a presença de alguém até as de mim, querendo me pegar. Cachorro molhado, com cheiro de enxofre. Seu rosnando me apavora, como se eu nunca tivesse vivido em meio aos lobos, mas este é diferente, ele quer me fazer mal. Caiu dentro de um rio e começo a nadar e ao olhar para trás moto que o lobisomem parece ter se prendido em um arame de choque. Seu corpo é eleteizado ate a morte e o seu olhar é como se pedisse por ajuda. Escuto alguém me chamar sem direção, nado o maos rápido que consigo, mas algo me puxa pelo pé e na tentativa de me solta perco o impulso e estou swndo arrastado para fundo do mar. Como? Me quesitono por ter caido no rio e agora esta na profundezas de água salgada. Meus pulmões estão pedido socorro e ainda nao domino a natureza agua, talvez não seja um avatar, como meu pai e tio. Desisto de tentae lutar contra o que me puxa para as produdezas ate vê a luz branca me chamando atwncao. Aiko? Dou a mao para minha amiga que me puxa para cima e quando rwspiro sindo cheiro de grama  molhada. Respiro deixando o ar entrar pelo pulmões e na tentativa de uma palavra tola me espanto me levanto do chão. Aiko, está morta ao meu lado. Tento ajudar ela mais seu corpo é abocanhado por um lobo que uiva pela sua morte.  Corro para longe dali quando lobos começam vim em minja geração. Serei morto Se fica e chorar pela morte da minha amiga. Corro o mais rapido que posso, mas paraliso ao vę um anjo caminahdno em minja direcao com um corpo todo ensanquentado em seus braços.  Me aproximo sentindo a voz falha e caiu de joelhos ao revelar o rosto da minha mae. Choro cono se ainda fosse uma criança perdido pela neve e no mesmo momentos que lamento a morte da minha mae, sinto frio, muito frio. Me levanto ao notar que estou nas colinas vermelha do Reino. O lugar preferido do príncipe Benjamim. Como se a tristeza fosse arrancada do meu coração vejo sua imagem sorrindo vindo ao meu encontro. Me assusto quando a espada atravessa seu corpo e sangue pela boca começa escorrer na sua tentativa falha de me banda correr. Tampo os olhos tentando sumir e me desespero por vê minhas maos cobertas de sangue. Eu o matei? Como culpado foco encuralado e assim como a Aiko o lobo preto aparece e abocanha o corpo. Me reprimo assustado e deixo os lobos me acovarda. Se matei, mereço morrer! A tensão me congela de tanto frio que sinto e pareço perde as forcas, so que algo me cobre no exato momento que um lobo pula na intensao de me matar. Abro os olhos e consigo vê- lo. Assas brancas. Meu pai.