Capitulo 1- Flor das trevas

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Por Cadreel

Mais uma noite de transa enlouquecedor
aquele demônio da luxúria sempre me procura quando estou na carência, prometi a mim mesmo que não ia cair na tentação e não fui capaz de cumprir acabei a noite na cama dela. Estou me sentindo  péssimo por que estava me resguardando para noite mais esperada do submundo o momento que os portões do inferno é aberta e podemos fazer a festa no mundo mundano.

Demônios adoram fazer os humanos de casulos perfeitos para gerarem meios demônios, apesar de adorar a noite da lua vermelha, não sou o típico de homem que curti me envolver com os humanos, acho tóxico a mistura de raças. O certo era cada um manter a ordem de fertilização e assim as espécie ser pura nada de híbridos, um mais fortes outros menos.

Apesar de ter isso como um dos meus princípios primordial meu pai não segue o meu mesmo pensamento já que tenho uma irmã híbrida. Se ela for tão bonita como grita aos seres canto do inferno podemos ser gêmeos.

— Boa noite Santiago — Comprimento meu mordomo

— Boa noite senhor— Me sento e sou servido com um bom copo de bebida que agradeço pela maldita dor de cabeça que estou sentindo.

De frente com a lareira fico admirando a brasa queimar e o fogo se alastra com uma beleza imensurável. Perfeito a definição!

Fecho os olhos e fico tentando entender o que esotu  sentindo a dias algo me chama quando estou dormindo e toda vez que a pessoa chega próximo de mim desaparece. Não sei se é homem ou mulher pois o que consigo ver são  seus olhos em meio a escuridão que me hipnotiza.

— Que inferno—Bravejo alto 

Estou carente a dias e mesmo transando não passa e isso me deixa irritado me fazendo trabalhar ao extremo pois almas gritando em desespero me acalma. Humanos ridículos! Aprontam  em vida e no julgamento final quer clemência, como se ceifadores das trevas fossem bondosos.

Estico meus pés sobre a mesinha e ao sentir a presença que me causa arrepios recuo e tiro meu chapéu em sinal de respeito ao meu pai que está furioso com algo.

— BILE — Comprovo sua fúria do pela forma que me chamou.

— Sim senhor — Respondo e ele suspira frustado.

— Que droga que você tem na cabeça de ensinar seu irmão a colocar fogo no cabelo de uma piranha mundana?

Tomo minha bebida aliviado pois o assunto não é tão sério.

— De fato o senhor tem razão dos meus ato e não me arrependo já que foi por causa de Flora que tomei está atitude — Ele sorri de canto e Santiago trás seu drink preferido.

— Então parabéns pelo ensinamento que passou a Asmodeus de sempre proteger a família principalmente nossa florzinha das trevas. — Sorrio de canto — Só que está de castigo pois não tinha permissão para interferir no mundo dos humanos — Fico sem acreditar na ruindade dele que sorri irônico comendo uma cereja — Como sou um exuberante pai e sensato, te darei a chance de se redimir comigo e um presente de aniversário também– Questiono ele com olhar e sorri diabolicamente me deixando frustado — Terá que ajudar sua irmã a se vestir para um baile real e deixo claro que quero que seja a mais bela então me surpreenda meu filho.

— Ela é uma mulher e nunca ajudei uma nesta situação – Tento em escapar e levo um olhar mortal.

— Uma mulher lindíssima bem beleza herdada de mim, claro! – Suspiro sem acreditar— Sua irmã precisa está linda hoje e como irmão mais velho dela e de Asmodeus é seu dever sempre auxiliar eles nas tarefas difíceis da vida.

Amor sombrio (livro 4)Onde histórias criam vida. Descubra agora