Capitulo 31- Coração do Drácula.

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Conde Drácula.

Me viro rápido ao senti o cheiro e me impossível não sorrir ao ver meu lindo menino, passando pela porta do meu castelo. Acredito que teve uma ajuda para chegar até aqui e sei que Lúcifer que proporcionou nosso reencontro.

Castile nao mudou nada! Ou melhor formulando pelos trajes, cabelo grisalhos o bigode e as rugas no rosto, meu menino se tornou um belo de um senhor de idade. Por ser híbrido de lobo está  envelhecendo e como já imaginava o seu cheiro indica que a muitas décadas não degusta de um belo sangue humano. Tolo como a mãe.

— Quanto tempo – Falo indo até ele e abraço com exatidão.— Senti muita saudade de você minha crianças. Está ainda mais formal do que da última vez que te vi, cresceu. - Enfatizo sua evolução e ele sorri terno.

— Conde, um prazer em revê-lo.

—Sem formalidade, menino– Sorriu acariciando seu rosto e a melancolia me abate e como a mãe dele o hábito de beija minha mão continua— Está envelhecendo meu querido, mais ainda continua um jovem rapazote ao meus olhos.

Se afastamos e acho graça vê-lo tao sério e julgo que perdi a criança que adorava ouvir minhas história sobre os nobres de época. Dou um tampa em seu ombro e caminho até os quadros da galeria, queria tanto mostrar para minha irma a minha nova aquisição, mas vejo que será o meu Cas o sortudo.

— Lembra do duque de Kinsey– Pergunto sorrindo e ele olha curioso. .

— Lógico conde. Impossível esquecer sobre os relatos do senhor da época medieval. Minha mar  adorava enfatizar sobre os bailes londrinense e as belas damas vestida, para ela era ultrajante a nova moda. Apesar de todas as histórias que vocês me contaram, jamais conseguir esquecer sobre os duques de Kinsey que viveram um romance proibido. Admiro a nobreza dos nobres que não se importaram com o escândalo.

Gargalho bagunçando os cabelos grisalhos da criança que vi nascer, crescer e verei morrer. Castiel só veio até mim porque partirá. Sei disto, porque ao olhar em seus olhos naquele maldito castelo, vi alegria como nos olhos de sua mãe que se sacrificou para guarda o segredo da rainha por sorte tal mulher que almejou riqueza, teve uma vida de tristeza de gaveta.

— Olhe o que encontrei – Tiro o pano do quadro e Castiel sorri admirado — Darei para Edgar como presente de casamento. Meu filho encontrou finalmente sua alma gêmea.- Conto alegremente — Depois que descobri que minha linda filhinha, fruto da mulher que amei por toda uma vida reencarnou, me sinto vivo novamente.

Se olhando alegremente e puxo o pano que cobre os outros dois quadros, revelando a obra para ele. Ficamos em silêncio apreciando as obras e impossível não sorri por um casal conseguir refletir tanto amor.

— Como achou? -Cas pergunta um pouco desconfiado e gargalho— Mamãe era uma ladra de obras de artes, mas o senhor não.– Explica sendo how toa como sempre e não resisto sentindo meu orgulho arde no peito, bagunço seus cabelos.

— Encontrei no museu de Londres, o antigo castelo da família real Marvel. Estava um murmurinho sobre as novas obras que chegaram pela manhã e o leilão que estava sendo tão esperado movimentou, Londres. O último da linhagem real morreu, como não adquiriu filhos, antes de morrer vendeu toda a galeria dos antepassados para o governo em prol de se recompensar por ter acabado com a família, ao menos todo o dinheiro foi passado para o orfanato "ANJO HELENA"- Explico.

— Aquele da Itália?

— Exato! Justo já que pelo diário do conde  Richards, tal mulher era um anjo. Princesa Romana detalhou com exatidão como um dia o anjo a salvou. Uma pena a família real dos Marvel não ter vingado a cada descendente o ouro e toda a tradição foi acabando. Maldito governo! - Suspiro — Quando você olha para estes quadro o que consegue ver?- Pergunto colocando os braços para trás e desejando ouvir o que sinto no coração.

Amor sombrio (livro 4)Onde histórias criam vida. Descubra agora