Amor sombrio (livro 4)

Capitulo 79- O reconhecimento

Por Santinele

Uma cerimônia triste na qual fui convocado a participa e não me atreveria a renúncia de me esconder e esquivar deste momento triste e solene. Acredito que nehum bruxo da casa taixila se posicionaram de forma diferente neste momento que é a cremação do corpo da mãe do rei. Se curvando abrindo passagem para caixão que está sendo carregado apenas pelos três reis desta geração. Os irmãos Ambel estão presente o que causa uma adrenalina em todos, eles nunca são visto em públicos em cerimônias e tão pouco em funeral. Não sei a dimensão do poder que a senhora Úrsula possuía em terra, apenas entendo o como ela era respeitada por todos os clãs.

Permanecemos em sinal de respeito em curvado e a tocha da vida é acessa por fogo. Um dos elementos do rei vem a tona. Como manda a tradição da casa dos feiticeiros eles cantam uma conjuração de partida e posso sentir dor no uivo do rei Thomas. Ele amava ela é hoje isso se tornou nítido. Contam ao redor do mundo que ela era uma feiticeira de luz lendária e ao tocar no rei ele despertou, facilitando a vida do...meu pai.

A chama do fogo queimando o caixão o cheiro das fadas que estão presentes e os lobisomens ao redor do supremo torna o momento algo histórico. Talvez por tantas especiais respeitando uma só mulher. Estamos em milhares e não apenas uma casa. Senhoea Úrsula, possuía este poder.

- Posso segura sua mão?- Sussuro nervoso sentindo adrenalina da minha magia fluir e sei que é por causa da runa da realeza.

- Sempre que desejar.

Meu pai segura minha mão ee juntos com ele, Black e Asmodeus, conjuramos o símbolo de seifamento da vida. O fogo se alastra e a senhora do inferno aparece chamando atenção de todos. Ela é linda, autêntica e principalmente hoje está mais nebulosa. Seu salto alto parece anúncio da sua chegada. O terno preto com chapéu vermelho cobrindo seu rosto e mostrando sua hierarquia desmontar o nível do corpo sendo cremado.

- Filho.

Entendo o chamado do meu pai e me tornei escudo do rei que está entre os dois mundo. O das trevas e da morte. Conjuro sendo protegido por um dos meus companheiros e com a permissão de Serafim eu selo o fogo com terra do cemitério. Fecho os olhos sentindo a runa do sacrifício surgi na minha pele é daqui em diante a cada membro real da minha casa eu fico responsável por ser o escudo do rei. Por alguns dias não posso sair do Reino até Black deixar as trevas sair do vosso coração. Um processo doloroso e respeitado, afinal perdeu uma mãe. Eu não sinto falta de ter uma sempre tive muito mais que isso.

Os cuidadores aparecem e podemos sentir a alma caminhar junto com eles. Os feiticeiros somem derepente pelo impacto da magia das trevas e os originais observam a cena com fascinação. A porta do inferno se abre e podemos vê o túnel da vida por onde somente eles podem passar. Firmo meus pés para sentir a terra treme e desta vez a voz rouca do meu pai quem impedi do rei se absorve das trevas. Todos entende que o funeral acabou, por isso se retiram aos poucos levando seus lobos e o portadores de cada família de original deixa seus bau com ouro. Será colocado no cerimonial em homenagem a mãe do rei. Isso mostra seu respeito por ela. Luxúria representam a nobreza delesm

- Vamos- Meu pai me chama e sigo ele ajudando a limpa tudo.

Flores jogadora o caixão vai ser apenas lembranças desnecessárias para mexer com as emoções do rei. O momento é de respaldo para sua alma. Fico observando meu pai fazer a sua magia e não consigo no venerar sua autenticidade na magia. Semana passada ele foi o assunto principal do colégio. O bruxo mais poderoso de todos os tempos e a runa no meu braço mostra nossa ligação..

- Eu te amo.

- Como?- Ele pergunta parando de conjura e me olha espantado com dúvida.

- Eu te amo.- Repito olhando em seus olhos e meu pai permanece intacto - Não quero perde o senhor para perceber que nunca agradeci por ter me salva um dia. Sei que não sou o filho mais perfeito do mundo ou o mais habilidoso que todo pai sonha ter um dia é talvez o seus herdeiros biológicos sejam como o senhor, perfeitos.. Mais hoje vendo toda a dor do rei eu percebi que jamais fui justo e grato. Nunca falei um te amo olhando em seus olhos. Nunca deixei claro que em meu coração meus sentimentos sempre foi de respeito, amor é gratidão. Eu te amo tanto pai que todas as tempestades só s9brevi pois o senhor seguras minhas mãos e conjurava canções antigas para me acalmar. Sei que ando cada vez mais fora dos padrões hierárquicos desta família- Sorrio, limpando as lágrimas e conjuro mostrando uma dominância minha.

- Você...voce...

- Sim. - Falo invocando as almas e ele se surpreende rodeando todos o conselhos do povo taixila.

- Somente eu consigo isso.

- Sim, por isso tentei tanto e usei mais uma vez o direito de escolha. Eu escolho ser como o senhor sem tirar nenhum detalhe, defeito.

- Ninguém pode sabe disto. - Ele fala um pouco arisco e cinfirmo- Isso significa que você pode ser um dia guardião da chave. Filh9, não fale disto para ninguém pode ser muito perigoso.

- Sim.- Concordo juntando as mãos e conjurando em latim a língua morta dos mundos.

Tenho não fraquejar um pouco pela potência desta magia e meu pai corre ao meu socorro e me ajuda a se sentar. Seus olh9s tem lágrimas não exageradamente como os meus e suas mãos grandes são tão leves em meu rosto que me sinto um bebê na sua presença. Acho que estou carente.

- Eu também te amo, saiba todos os dias que você é o filho perfeito que eu sempre sonhei. Nunca me importo Santinele com a sua origem quem era de onde tinha vindo, pois você foi a minha salvação.

Abraço ele com carinho e choro ardido como uma criança e ele sorri acariciando meus cabelos. Meu pai sempre amou minja cor, meus fios lisos e meus olhos claros. Ele sempre me observou através dos espelhos e até mesmo quando estava longe estava perto demais, nunca ausente. Choro como sempre chorei atormentado com a tempestade com o medo da chuva e o medo de passar pelo que o rei está passando. A dor da perca. Sem ele não consigo. Não sou tão forte.

- Quando você chegou eu estava passando pela mesma dor. De uma só vez enterrei a minha família toda e o meu sobrinho estava perdido. Creio que você foi enviado destinado a me cura, porque depois de perca você me meu colo e nota como se encolhinha como um filhote de lobo eu me senti vivo novamente e disposto a te da um Lar.

Beijo sua maos com respeito e ele mexe nos meus cabelos. Ainda não tenho trança alguma. Mais um dia terei muitas delas por ser tão bom como meu pai

- Quero filhos com a minja companheira, mas isso não significa que você perderá seu lugar. Aqui no meu coração eu sempre serei seu pai e você meu primogênitos. Es príncipe por herança e não me importo quantos genros você me de.

Foi risada sendo puxado para os braços do meu pai que me aconchegar em seu peito e me permito fica em seus carinhos. Sou novo demais para não goza dE um pai que me ama. Viver ao lado de duas pessoas que me enche de amor me fez mais sereno e compreender mais a simplicidade das coisas. Como olha para horizonte e sentir o clima fresco o cheiro forte de enxofre.

Pera!

- O senhor está sentindo?

- Proteja o castelo, chame kalebre.

- Sim, senhor.

Me levanto rápido e sou impactado pela barreira que meu pai faz para proteger o castelo. Os bruxos soldados corre na minha direção e olho para trás vendo meu tio kalebre ultrapassar a barreira. Tento ir junto mais meus pés parecem grudados no chão.

"Fique e proteja o rei. Confio somente em você."

Certo! Obedeço meu pai e conjuro a magia dos três mundos. Convocando meus bruxos de luz e formando um barreira de proteção até na dimensão do Reino das sereias. O canto deles inibi os inimigos até o fundo do mar e juntos sempre afastamos os perigos da floresta. Talvez seja apenas os monstros caçando novamente ou algo que cheira podridão.

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