capitulo 56 - Conjurador

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Por Wladis

Entro pelo meu castelo, carregando meu filho desacordado, nos braços,  deixando tudo para trás. O Black é o rei ele precisa se apresentar como tal  Que se virem com os demônios, por hora. Deito meu menino na cama com cuidado e meu sangue ferve por vê-lo, ferido. Por culpa daquele menino que tudo isso aconteceu. Estava feliz no novo colégio, sendo bem tratado, ainda fechado demais, porém sendo ele, vivendo finalmente. Compramos tudo novo, deixei escolher algumas coisas outras fui além, quis o melhor buscando em outro países. Suas roupas incomoda feita a dedo e no primeiro dia eu estava junto a ele, como se desce os primeiros passos novamente.

Deixo as lágrimas caírem porque apesar da situação ouvi ele me chama de pai e conjura um feitiço. Desde pequenos treinamos e nada  Ao vira lobo, desisti, porém, como pai estava feliz por ser desperta. Sabe sua origem a qual casa ele pertence de verdade. Tive meus surtos de medo, por talvez ele queira morar onde tem os seus, híbrido como ele. Junto suas mãos uma na outra e beijo, imerso nas lágrimas. Meu pequeno bruxo, finalmente conjurou.. A sensação é incrível, não consigo para de chorar e isso me torna um tolo. Ele está todo machucado e conheço bem demais para saber q ue está traumatizado. Odeio estes malditos que insisti implicar com ele. Passo a mão sobre seus cabelos, e vou conjugando baixinho para ir curando aos poucos. As dores são fixa na pele, mas as feridas somem com magia.

— Trouxe para ele- Irina, fala abrindo a porta e se aproximando da gente — Estas folhas são boas para ajudá acalmar o lobo dele e também diminuir um pouco a dor, bem as feridas o senhor já cuido. Como sempre- Ela fala em um tom calmo.

— Como... esquece - Digo, ainda segurando suas mãozinhas brancas e sem ânimo para saber como ela pode ser tão sinuca depois de fugi.

Fadas e seus poderes.

— Sei que tem muitas perguntas majestade, por isso resolvi tomar a frente e impedi que o rumo de tudo mude  Ele sofre muito por não saber quem é de fato. O senhor fica muito perdido por tentar sanar tudo mais nao conseguir.

Dou com a mão para que ela pare de falar é me deixe quieto no meu canto. Se quer fica fique se não quer que suma. Só me importo com meu filho e estou pensando em prptege-lo, como Cadreel fez com sua família. Não sei ao certo o que vem para frente, mas sei que nao quero meu filho vinculado nisto tudo. Estou nervoso com tudo  que aconteceu esta noite. Um maldito vampiro praticamente o matou. Saiu limpo, sorrindo e animado para prova que teria e agora voltou sem os matwrias escolares, ferido e sujo.Minha raiva é tanro que estou imerso na minja magia e um grito para relaxar eu destruiria tudo, por isso escolhi para traze-lo para ca. Sou capaz de culpa outros por culpa dos que feriram.

Eu poderia ter matado aquele vampiro, mais a dominância de um taixila me impedia, era como  se me paralisasse. Black não é tao experiente como eu ou qualquer outro que sabe as línguas mortas. Ele não cresceu no reino ainda está aprendendo o latim das trevas, então olhar pro meu filho e sentir que a magia via dele, me paralisou.

— Sim, você é um bruxo - Sussuro depositando beijos em suas mãozinhas e vendo sua primeira runa, que ele prpprio conseguiu, nos braços. — Linda, linda - Falo passando a mão sobre e não acreditando que ele fez uma conjuração de identidade.

— Estávamos sendo perseguido aquela noite, por isso deixei escondido entre as árvores para ajudá os líderes da aldeia. Ele era quietinho então não temi pela sua segurança, lutei om meu povo e ao retornar ja tinha sido tirado de onde deixei. Enlouqueci, voei entre as montanhas e não encontrei. Me desesperei, perdi toda mimha beleza pela tristeza que me absorveu. Fui destinada a uma missão e fraqcassei.

— Você sabem que são seus pais? - Pergunto perdendo toda minha cor e incrédula pelo o que Irina revela.

— Sim- Sua resposta é acompanhada de um sorriso e sinto vontade de mata-la. — Eles estão mortos. Morreram junto com a rainha das fadas de Salem  Era servos de confiança dela e ambos foram mortos pelo o   arcanjo. Eu vi com meus próprios olhos, majestade. Quando o seu aliado humano, atirou da ave que a mae de Santinelle, usava como camuflagem. Ele adorava pássaros e por isso sua magia preferida era sei gavião branco.

Amor sombrio (livro 4)Onde histórias criam vida. Descubra agora