Amor sombrio (livro 4)

Capitulo 2- Palavras sinceras

Por Cadreel

Hoje no mundo mundano é noite de lua vermelha pra nós lua sangrenta é quando as portas do inferno são abertas e os  demônios tem autorização para se divertir com os humanos assim como outros seres sobrenaturais, mas quando o sino bate indicando a volta as trevas todos tem que retornar por livre espontânea vontade, se não os príncipes das trevas recolhe um por um da nossa forma sútil de ser.

Vivemos no submundo e isso não nos torna uma raça qualquer por está abaixo de de todos ao contrário só deixa claro nosso poder precisando nós acorrentar nas trevas.

Já tomei seis copos de whisk e nada me acalma o meu maldito coração. E tudo por causa dela a governança de minha irmã. Se aquele dia ela não tivesse entrado naquele quarto, não tivesse me direcionado o maldito sorrido, talvez o sentimento que estou sentindo não estaria me fazendo refém da minha própria alma.

Estou aqui querendo matar todos só por pensar  na possibilidade que ela esteja nos braços de algum cachorro louco sedento por acasalamento.

O sorriso é a sua principal arma para deixar qualquer cachorro  aos seus pés, sem falar a sua forma discreta de se vestir o preto torna ela  autêntica e a vontade que sentir  de puxar o grampo do seu cabelo e deixar eles solto foi insânia e me controlei ao extremo, não teria explicação clara para me explicar a minha irmã e principalmente a ela pelo meu ato.

Me deitei com varias mulheres tanto humans como demónios e nenhuma delas me desmobilizou como uma simples omega está fazendo e o pior que ela não deseja isso vejo pureza em seu olhar.

Ser meio humano e meio demônio me faz ser refém de um coração tolo que me denunciou ao meu pai. Ouviu um sermão da brilha do inferno e me senti uma criança sendo punido pelo todo poderoso. Ele só confirmou tudo que já  sei que fui um tolo por entrega meu coração de bandeja a uma humana.

Maldição! Ela é linda.

Um ser doce e gentil totalmente do tipo de mulher que me atrai e a forma sútil que agiu com Asmodeus só completou sua desgraça  me conquistando completamente me fazendo deseja la ainda mais.

— Está pensando nela ?— Meu pai pergunta acedendo um charuto.

— Sim - Respondo sem medo.

— Meu filho — Diz se servindo de whiskey— Este lugar não é para minha florzinha das trevas. E conforme os anos passam, confirmo que continuará não sendo lugar para ela. De uma forma— Caminha até a poltrona na frente e me analisa— Quando me apaixonei pela aquela cretina da Luna era meu destino ser dela e ela minha quando eu ainda era um anjo . E tudo mudou quando fui expulso do paraíso e a maldita da Luna e eu se encontramos. E como um carma ela decidiu o futuro da minha florzinha a entregando no mundo dos humanos. Eu já tinha você e cuidaria de Flora numa boa, mas isso não foi permitido — Bufa de ódio e vira o copo da bebida novamente — Você foi meu destino deste mundo, assim como da sua pobre mãe que infelizmente partiu, era um demônio da sedução das mais cruel mas de vida curta. Já Asmodeus foi cachaça pura mesmo. Filho sou um demônio homem feito e não me arrependo dos meus atos e muito menos de vocês, os três — Enfatiza a quantidade.

— Pai eu não queria — Digo limpando a garganta com whiskey e olhando para ele pedindo um conselho de homem para homem.

— Como carma de vida aconteceu!— Diz

— Seja um demónio que me orgulho e vai atormentar a noite de lua sangrenta dela . Retribui por fazer o seu inferno astral gritar toda noite— Aconselha e olho para ele sem entender — Uma mulher com uma beleza como a dela não pode ficar a mercê de cachorros loucos Cadreel. Eu adiantei metade do seu caminho então se levante daí e mostre aos cachorros que inferno só é inferno quando um demónios governam.