Por Apollo.
Acompanhado dos meus irmãos, chegamos no famoso castelo dos Lupired, os lobos do norte. Abro um sorriso, pois achei que era mais bonito. Meus irmãos olham ao redor para vê se realmente a situação é drásticas e de fato os principes Elijah e Edgar, tinha razão. Destruiram a metade de um povo, mas não sei ainda o que faço aqui. A muitos anos somos convocados para reuniões de conselhos e nunca participei, mas hoje pela primeiea vez estou pisando em terras de seres usurpadores. Só que meu coração parece desejar esta aqui, participar de tudo isso. Sei da nossa importância no mundo sobrenatural, só nunca declaramos lados ou medimos forças para ajudar uma casa diferente da nossa. Somos os irmãos Ambar, os bruxos taixilas originais. Os únicos híbridos das trevas. Estávamos vivos a gerações e gerações e as história absurdas que contam ao nosso respeito, confesso que algumas nós divertem Nao somos aberrações, apenas filhos legitimos de uma bruxa fascinada pelos originais. Somos os famosos bastardos do Dracula, já que ele ajudou na nossa concepção, algo do tipo como a Deusa Luna , fez ao se unir com outras deusas e da origem ao Supremo dos lobos. A diferença nossa para ele é que somos imortais.
— Graças- A voz doce da minha irmã e o toque de sua mão me desperta da curiosidade que estou do reino.
Assim como meus irmaos sou grato ao trabalho do mordomo e entrego meu casaco e meu chapéu é juntos entramos no palácio. O clima do lado de dentro é igual do lado de fora. O cheiro do sangue de várias espécie reunida, mexe com meu extinto de pregador. Sou a favor de degusta um bom sangue direto da fonte, mas nao mato ninguém. Aprendi viver na sociedade conforme as décadas. Minha cordialidade não me toena tolo. Mato quem for se preciso.
Somos indicados para sala de reunião e ao ser anunciados por um dos criado do rei, somos alvos de murmúrios. Faz algumas décadas que ninguém tem a honra da graça de nós vê. Se tornamos reservados e somos uma espécie de irmandade, sempre juntos Minha irma fica um pouco aflita e olho para ela acalmando. Aniguilaria todos para protege-la. Os príncipes de Dracula se encontra já junto a conselhos e respeito a nos se levantam. Vimos os dois nascerem e crescerem e os respeitamos por serem quem sao, os verdadeiros herdeiros legítimos de Dracula. Estamos velhos demais para entrar em richas desnecessária
Paraliso pubindo um coração bate, fraco, em leves pulsações. Fecho os olhos o buscando e o cheiro chega a minhas narinas. Delicioso a sensação do meu coracao pulsar junto com alguem.
- Porra! Não vai sugar alguém aqui Apollo.
- Quieto Lo flay- Zane, brega o nosso caçula das suas graças rotineiras e passa a mão na minha costa.
— Se acalme- Ela susurra doce entendo o que se passa e sorrio a soltando e sou rápido e chega na frente da rainha dos lobos do norte.
O cheiro dela é delicioso, mas não é ela. As batidas dp seu coração é diferente e apesar de esta pedindo socorro não ela que me chama.
- Onde está? - Pergunto olhando em seus olhos e ela desmorona segurando meu casaco é faço menção de acolher por odiar damas chorando, mad a mão pesada do rei me empurra para trás.
Como se todos os originais presente me protegesse sorrio para ele, pela audacia de me tocar. O cheiro dele é parecido com da rainha. Seu coração está pulsando freneticamente assim como a do seu lobo, uivando tentando proteger a companheira.
- SE AFASTE! - Ele rosna entrando na frente da esposa e noto que está protegendo algo a mais também.
Entramos em uma batalhas de gigantes. Minhas pressas estao amostras assim como os olhos dele me mostrando seu lado lupino. O odeio, isso é um fato!
— Irmão, lembre-se, das etiquetas.- Zena fala ao meu lado com seu sorriso gentil e concordo, tocando em seu rosto e deixando um beijo na sua testa.
Respiro fundo para desce os pequenos degraus do palco do trono, mas sou rapido em empurrar o rei e achar o que procuro. Uma cesta de palha, com um bebé dentro. A décadas espero por este momento. Meu irmão é rápido em impedi que o rei me toque novamente e olho para minha irma que sorri. Minha alma gêmea nasceu.
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Amor sombrio (livro 4)
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