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Empurro lentamente a porta do quarto, observando atentamente cada detalhe ao meu redor. O quarto era espaçoso, com paredes vermelhas que conferiam um tom sensual ao ambiente. A cama, de cor preta, estava decorada com corações vermelhos, e havia um pequeno armário preto no canto inferior direito. Avisto um saco preto ao lado do travesseiro e, sentindo um leve receio em relação à minha decisão, pego-o e me agasalho. Não tenho certeza se me sinto segura com essa escolha, mas decido enfrentar a situação em vez de me submeter a pessoas desagradáveis. Bruno entra no quarto e seu olhar percorre cada parte do meu corpo, revelando um desejo evidente em seus olhos enquanto morde os lábios.

—  Arrependida? —  pergunta ele, tirando sua gravata, começa a caminhar em direção à cama.

— Não.

— Estás linda com essa lingerie, mas preciso que sejas linda usando ela na prática. — ele tira seu terno e senta no canto da cama. —  Agora honra essa peça e me mostre o que sabes fazer.

Eu não tinha muita experiência nessa área, apesar de anos trabalhando nesse ambiente. No entanto, nessas situações, sinto um certo alívio por ter aprendido o suficiente ao longo do tempo.

—  O que deseja?

—  Dance para mim.

Sento ao seu lado, e o beijo lentamente,  sentido suas mãos em meus peitos.

—  Ainda mal comecei. — sussuro em seu ouvido, fazendo ele sorrir ladino.

Direciono-me a sua frente, permitindo que a pequena luz vermelha, iluminasse metade de meus rostos. Sem o som de uma música, toco o meu corpo. Sem esforço, sem mentiras, sem ódio; dessa vez, eu realmente toquei-me. Deixei-me levar pela excitação, quando enfiei um dedo em minha boca.

Fui em direção a Bruno, movimentando-me de forma sedutora, e logo sinto um tapa suave em minha bunda. Depois de tantos anos, eu estava dançando por puro prazer. Sentada em seu colo, começo a rebolar sobre seu membro ereto, enquanto ele segura meu ombro e suas mãos tocam minha cintura. Trocamos um beijo demorado, descendo lentamente para o seu pescoço, deixando um leve chupão. Em seguida, ele segura meu queixo, fazendo com que eu olhe em seus olhos.

— Tira a máscara, quero ver o seu rosto.

—  Eu... eu não posso.

— Ninguém vai machucar você.

Dou um suspiro fraco, e tiro-a.

— Rosto de puta!—  geme pronunciando essas palavra. —  Não quero que escondas a cara quando eu te fazer gemer sem parar.

Bruno beija meu pescoço e desce seus lábios até meus seios. Com cuidado, ele rasga a parte de cima da minha lingerie, revelando meus seios nus. Sua língua acaricia meus mamilos enquanto sua mão direita aperta suavemente meu seio esquerdo. Sinto uma mistura de excitação e prazer enquanto continuo a rebolar sobre seu membro. Em um movimento repentino, ele me levanta e me joga na cama, e não demora muito para que minha lingerie seja rasgada. Ele sorri satisfeito e abre minhas pernas, enquanto seus dedos exploram suavemente meu clitóris.

—  Isso geme para mim. — diz ele e beija os meus seios. — Como você fica linda assim.

Fuço o meu fôlego assim que alcancei o clímax. Ele me puxa e me beija, quando eu abro sua calça juntamente com a sua cueca, revelando seu membro.

—  Gosta do que vê?

—  Muito.

—  Quero foder seu cú.

—  Me fode.

Ele me beija bruscamente, crendo que meus lábios ficariam vermelhos . Pego o seu membro e o coloco na boca. Chupo seus testículos e subo até sua glande, e deposito nela uma leve mordida.

—  Caramba! — geme ele enquanto minha língua chupava-o —  Eu preciso te comer! — um líquido invade minha boca, ele era quente e pegajoso.
O homem nu, separou as pernas na mesma hora, em seguida entrou no meio delas. Ele me beija e sinto algo invadir minha intimidade, ir mais fundo me fazendo lançar gemidos entre o beijo. 

Termino de vestir, tomo a pílula, e em seguida lavo meu rosto

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Termino de vestir, tomo a pílula, e em seguida lavo meu rosto.

—  Estás pronta?

Não o respondo, apenas saio, encontrando-o com as mãos no bolso.

—  Obrigado por me satisfazer.

— Estás a agradecer, por quê?

—  Porque eu quero. —  responde autoritário. —  Colocou a máscara de novo?

—  É a regra, Bruno. —  faço questão de chamar o seu nome de forma doce e sensual.

— Entendo que seja uma regra, mas não a uses, quando estiveres comigo.

— Está bem.

—  Precisa de alguma coisa?

Ganho coragem, e assim pergunto:

—  Por que estás a ser tão aprazível comigo?

—  Prefere que os homens sejam grosseiros?

— E não são?

— Nem todos.

— Está bem, preciso ir. — Bruno segura meu braço, impulsionando a olhar para ele.

—  Tu só vais quando eu mandar, certo?

—  Desculpe é que estou habituada a depois de transar sair na hora. — ironizo, seu semblante mudou de maneira repentina, e qualquer criança entenderia que ele estava chateado.

—  Você vai ser minha, e isso não será apenas um caso de uma noite.



















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