Capítulo 22.

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Oak.

Tem dias desde que Kelly está morando comigo e Leo vem me pressionando para eu levar ela até o bar do hotel, apresentar as outras pessoas a minha companheira, eu ainda não disse a ela que é minha companheira, mas é assim que eu me sinto, estou cada dia mais viciado em seu cheiro, seu gosto, sua presença, já não sei viver sem ela.

Eu sou capaz de qualquer coisa para mantê-la segura ao meu lado, sei que se eu pretendo convencer ela a aceitar ser minha companheira e viver comigo para sempre eu preciso deixa o lugar mais convidativo para ela, preciso fazer ela se sentir em casa, para isso é importante socializar, pelo menos para humanos é, não sei se todos os humanos são assim, mas a minha Kelly eu sei que gosta de companhia. Então, eu posso por ela aguentar algumas horas de olhares curiosos e muita companhia, a prova que eu estava certo foi o sorriso em seu rosto quando eu a chamei.

- Estou pronta. – Eu já estava pronto vestindo uma calça jeans e uma blusa branca. – Como estou? – Ela deu uma volta na minha frente.

Estava deslumbrante com um vestido rosa claro realçando sua pele sedosa, as alças eram finas, o corte reto deixava o topo dos seus seios amostra, meu pau pulsou somente com a visão, o vestido era rente ao corpo até os joelhos, na perna direita tinha uma fenda até a metade da coxa, a pouca vontade que eu tinha de sair se foi ali.

- Você está incrível. – Me levantei chegando mais perto.

- Vejo que gostou. – Ela olhou para o contorno do meu pau duro.

- Eu vou ter que bater em alguém hoje se olharem pra você. – Reclamei e ela acariciou meu pau, o aroma doce de sua excitação chegando ao meu nariz.

- Você não pode sair batendo nas pessoas.

- Posso se desejarem o que é meu. – Reclamei. – Tire sua roupa se não quiser que eu rasgue.

- Achei que fossemos sair. – Tirou sua mão de mim. – Eu posso resolver seu problema rápido.

- Eu vou deixar meu cheiro mais forte em você. – Falei tirando a blusa abrindo o zíper da calça. – Tira a roupa.

- Você quer sair por aí com cheiro de sexo? – Ela parecia surpresa.

- Não será a primeira nem a última vez. – Falei usando todo o controle que eu tenho. – Tire a roupa.

Ela finalmente o fez, passando o pedaço pequeno de pano pelas pernas longas, passou as alças do vestido pelos braços o tirando lentamente até que estava nua na minha frente, eu apontei para o sofá e ela obedientemente se colocou sentada com as pernas abertas, ela sempre fazia o que eu queria no sexo.

Tirei o restante de minha roupa e me ajoelhei a sua frente e coloquei minha cabeça no meio de suas pernas, sua boceta já úmida pelo desejo, passei minha língua por ela inteira a ouvindo gemer e agarrar meu cabelo, ergui uma das minhas mãos para segurar um de seus seios enquanto lambia seu feixe de nervos com a minha língua áspera, ela gemia e se contorcia cada vez mais perto do clímax, coloquei dois dedos em sua entrada testando o quão molhada ela estava.

Me afastei quando ela estava quase gozando e a ouvi gemer em reclamação, me sentei sobre os calcanhares com o pau se levantando duro e a puxei para mim a fazendo sentar sobre minhas coxas, ela se encaixou e desceu de uma vez me enterrando em seu interior. Jogou a cabeça pra trás rebolando em mim, enterrei minha cabeça em seus peitos sugando fortemente o mamilo enquanto segurava seu quadril e arrematia em seu interior.

- Oak. – Ela gemia a cada estocada.

Eu sugava seu seio e apertava seu quadril a medida que me enviava para seu interior, ela me sugava e apertava em seu interior, as mãos apoiadas em meu ombro, eu não aguentaria muito mais tempo, beijei sua boca e ela logo retribuiu com vontade, quando ela apertou meu pau e cravou suas unhas em minhas costas sobre gritando em meio ao gozo eu também gozei a acompanhando no prazer, afastando a boca de sua pele e rosnado alto.

OAK - Uma História Nova EspécieOnde histórias criam vida. Descubra agora