"Mama, they say I’m a terrorist, what?!
I did nothing wrong, but I got on a black list
Mama, they say I’m a terrorist, why?!
If doomsday is coming — я не попаду в рай""Mamãe, eles dizem que eu sou terrorista, o que?!
Não fiz nada errado, mas entrei na lista negra
Mamãe, eles dizem que eu sou terrorista, por quê?!
Se o dia do juízo final estiver chegando - eu não irei para o céu"(TRRST, IC3PEAK)
29. MISSÃO
❅ •• ┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈ •• ❅Atsumu sentiu um toque frio em sua testa e entreabriu os olhos, demorando a focalizar o rosto de Sua Alteza. A água ainda estava quente ao seu redor e lhe cobria até os ombros.
— Vamos sair? Você não pode dormir na banheira. — Atsumu ouviu a voz, mas não registrou as palavras. Sua resposta foi um regougo lento. — Ei raposinha, não durma. Ou eu mesmo terei que te tirar daí.
Atsumu fechou os olhos e voltou a dormir. Confiava em Sua Alteza.
❅ •• ┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈ •• ❅
Shoyo encarou a face da Raposa adormecida, perguntando-se o que fazer. Acordar Atsumu parecia não ser mais uma opção. Mas não poderia deixar ele dormir ali. Mesmo que encantasse a banheira e a tornasse confortável, ele ainda poderia se afogar. Claro, ficaria ali a noite toda se necessário, mas além disso a temperatura era muito alta. Ele poderia ter uma febre.
Bom, só restava uma opção.
Invocando uma faixa de seda preta, Shoyo a envolveu bem ao redor dos olhos e garantiu que não enxergava nada. Só depois tirou Atsumu da banheira. Não com as mãos é claro, com magia. Não podia arriscar dar um choque térmico em sua raposinha.
Céus, ainda bem que não precisava enxergar para saber fazer as coisas. Envolveu o corpo de Atsumu em toalhas e comandou a água a ir embora, depois invocou um dos pijamas da raposa e o vestiu. Tudo sem tocá-lo e sem vê-lo.
Shoyo confiava em si mesmo, e, mais importante, tinha a confiança de sua raposa. Mas ainda o amava e o desejava. Além de que não tinha recebido permissão para ver e tocar.
Apenas depois de ter terminado de vestir as meias nele foi que o baixou até seu colo e voltou ao quarto. O ajeitou na cama e o cobriu, embrulhando-o como um bolinho. E então tirou a faixa.
Atsumu estava dormindo serenamente. Shoyo lhe fez carinho na franja e retirou as bolinhas de algodão de dentro das orelhas, com cuidado para não tocar a parte interna. Acariciou ternamente o rosto de sua raposa. Estava feliz que ele finalmente havia conseguido a coragem de se olhar no espelho. Era um grande passo.
Shoyo se inclinou e encostou sua testa na dele, inspirando profundamente o odor de água perfumada do banho. Mas ali no fundo havia o cheiro natural de Atsumu.
— Hmm, biscoitos com chocolate — murmurou.
Nunca cansava de desvendar o cheiro de Atsumu, que mudava todos os dias. Era uma peculiaridade dele. Shoyo adorava. Amava o fato de ser o único a sentir, assim como a raposa era a única a sentir seu cheiro de flor. Seu lado egoísta e possessivo ficava muito feliz com isso.
Shoyo esfregou seu nariz no da raposa, então lhe beijou ternamente a testa, verificou as cobertas uma última vez e afastou os pesadelos. Então saiu.
Tinha coisas a fazer.
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As flores ainda estavam lá. Shoyo se abaixou e pegou uma próxima aos seus pés, então sentou na beira do penhasco e balançou os pés, acariciando as pétalas lilases.
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O Reinado da Raposa (AtsuHina)
Fiksi PenggemarSer um híbrido em um reino como o de Haken era ser destinado à uma vida de escravidão. Atsumu tinha perdido a conta de quantos mestres já tinha tido e quantas vezes já tinha sido vendido. Apenas sabia que esse novo não seria diferente dos demais. ...