Capítulo 12

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S/n acorda na sua cama olhando para frente, encontrado Katakuri sem camisa sentado lendo alguma coisa, ela tentou levantar-se, entretanto sua visão ficou turva a fazendo cair na cama, o pirata virou para a esposa, franzido o cenho.

― S/n? ― Ele chamou, ela esticou sua mão, desmaiando em seguida. ― Porra! ― Saiu do quarto procurando o médico dentro do navio, que foi até onde S/n estava desmaiada.

O doutor, começou os exames franzido o cenho. Ele parou com quando sentiu o pulso da pirata, soltando suspiro sério.

― Senhor, como posso dizer isso? Hum... precisamos a levar para a enfermaria, urgentemente! ― Katakuri concordou, ele tinha esquecido de colocar seu cachecol, pegou a mulher nos braços a levando para enfermaria. Ele a colocou na maca, saindo rapidamente para o seu quarto, trocar de roupa.

O médico usou sais para acordar a mulher, que olhou para o local confusa sentando-se na cama olhando para o homem parado ao seu lado, ela tinha conversado com o doutor algumas vezes.

― Como se sente? ― S/n, passou a mão nos seus cabelos, soltando o ar dos seus pulmões, lembrando que tinha passado mal, desmaiando em seguida.

― Péssima, foi o Katakuri que me trouxe? ― O mais velho concordou, puxando a cadeira sentando-se na frente da mulher, bastante sério.

― Senhorita... estou preocupado com seu estado! ― Ela franziu o cenho, estava um pouco pálida devido ao sequestro, fora o cansaço que vinham a um tempo sentido.

― Eu apanhei um pouco na mão de Edgar...

― Senhorita, você está grávida!

― O QUE? ― Ela pulou para o chão, olhando para o médico em choque, não, não, Edgar sempre lhe falou que era estéril. Ela levou a mão à cabeça, tentando lembrar, suas lembranças estavam embaralhadas na sua mente. ― Isso não é verdade... Ele me disse que sou estéril! ― Começou a chorar sentada no chão

― Por que mentiria? A senhora não é estéril!! ― Ela olhou para o homem, à sua frente a imagem se contorcer, de repente o lugar virou a prisão que ela tinha sido comprada pelo Edgar, e o médico estava vestido como um dos guardas, ela correu pelo quarto pegando um bisturi, apontando para a coisa.

― NÃO É REAL, EU ESCAPEI, NÃO É REAL... ― Chorava desesperadamente, aquele era o último lugar que queria voltar.

― Senhorita!

― É MENTIRA, SEU DEMÔNIO... ― O médico levantou as mãos, ele sabia que a mulher à frente tinha sido drogada com um poderoso alucinógeno, e agora o efeito estava ocorrendo. ― VOCÊ, EU NÃO SEI NADA SOBRE OS PONEGLYPH! ― Gritou, sacudindo o bisturi, ela não sabia mais da realidade ou mentira.

― S/n? ― A voz do Katakuri soou atrás de si, quando virou, ela viu outro guarda, continuava chorando em pânico. Ela riu em amargura, apontando o bisturi para o seu pescoço, olhando para as criaturas à sua frente.

― S/n... solta isso... ― Katakuri tentou avançar, ela recuou apertando mais o bisturi no pescoço.

― NÃO VENHA SEU MONSTRO! ― Gritou em pânico. ― CADÊ O KATAKURI... ― Olhava em volta, ouvindo uma risada de Edgar na sua mente. "Ele foi embora, ele sumiu... Viu como você é um lixo?" ― Ela levou as mãos à cabeça, gritando em desespero.

― Cala a boca, seu monstro! ― Disse, se ajoelhando de novo. ― O que vocês fizeram com o Katakuri!? ― Chorava apoiando suas mãos no chão.

― Eu estou aqui, S/n! ― Ele deu um passo em direção dela, mas, o médico o segurou balançando sua cabeça negativamente. O general, nunca usava seu haki de observação com a mulher, porém, dessa vez ele ativou.

A dor do coração! - Imagine KatakuriOnde histórias criam vida. Descubra agora