Epilogo

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Katakuri, andava de um lado a outro nervoso, seus irmãos também estavam inquietos só de ver o mais velho agitado daquele jeito. A cada grito que ele escutava sentia péssimo e culpado. Como ele era um vilão maldito, quantas horas, minutos, mas ela vai ter que gritar?

O general queria invadir a sala e aplacar sua dor, mas, fora impedido pelos seus irmãos de entrar. Ele parou quando o primeiro chorinho foi ouvido, ele congelou arregalando seus olhos para a porta fechada, era oficial. Katakuri Charlotte tornou-se pai.

Depois os outros dos choros foram ouvidos, esperou mais uma eternidade para ser autorizado a entrar. Quando chegou na cama, s/n dormia tranquilamente. O pirata relaxou estava bem apesar de exausta. E dirigiu seus olhos para as bolinhas nos bercinhos.

Dois meninos e uma menina, a menor era a única que tinha os cabelos vermelhos como o dele. Os meninos tinham o mesmo tom dos cabelos de S/n, mas todos os três eram ralinhos.

Katakuri maravilhou-se, pequenos, fofos! Pegou cada um dos três no colo, sorrindo.



Três anos depois.

As crianças brincavam no jardim do domínio de Katakuri. O mesmo tinha voltado depois de meses no mar, seu filho mais velho correu para ajudar a menor que caiu no chão e começava a chorar e sempre parava quando seus irmãos mais velhos a ajudavam.

Ela era sua cópia perfeita, até mesmo era sua companheira na hora da merenda (Adorava donuts como o pai). Os garotos eram calmos e observadores, inteligentes e já tinham manifestado seu desejo de ir para o mar.

O general olhou para a mulher que estava sentada do seu lado, tomando um chá olhando para o céu que já começava a escurecer.

― Papá, papá colo! ― A única menina era grudada nele, toda coberta de terra pulava na sua frente pedindo atenção, o que ele não negou, pegou a menina no colo que se aninhou contra o seu peitoral, dormindo rapidamente.

― Meninos vamos entrar! ― S/n gritou para os outros dois que obedeceram a mãe, entrando na casa indo tomar banho. ― Ela dormiu! ― A mulher riu, vendo que Katakuri ainda não sabia lidar com o fato de a filha amar seu pai.

― Ainda não me acostumei com isso! ― A mulher negou com a cabeça. ― Ah, toda vez que chego ela sempre vem correndo!

― É porque ela veio do nosso amor! ― Riu. ― Vamos entrar, você ainda tem que dar banho nela! ― Ele puxou sua esposa deixando um selinho rápido em seus lábios, fazendo a menor acordar.

― Mama! ― Ela esticou seus bracinhos para S/n que foi entregue a mais nova. ― Fominha!

― E que quer comer?

― Dononut's! ― A mãe gargalhou, vendo o pirata olhar para as duas entrando na casa, ele se levantou e entrou em seguida. 

A dor do coração! - Imagine KatakuriOnde histórias criam vida. Descubra agora