Papai gosta de quatro

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Os olhos violetas pareciam devorar o corpo de Hyunjin como uma fera encarava sua presa.
Os lábios inchados estavam tão cativantes quanto aquela bunda bonita marcada pela calça que mais parecia de couro do que um Jeans, era tão colada que marcava cada pedacinho daquele homem alto, aquilo era demais para o Lee.

– Você está achando que aqui é um Play Ground? – o Lee dizia conforme cercava lentamente a cadeira aonde o Hwang foi obrigado a se sentar por mais de vinte minutos, ouvindo os sermões do Lee sobre etiqueta na empresa e modo de se comportar, porém pó alguma razão, tudo o que ele dizia parecia que entrava por um ouvido e saía pelo outro – Eu apenas te dei um dever, você só tinha um trabalho! E conseguiu foder com tudo!

A sorte de Minho eram as paredes a prova de som, caso contrário com toda certeza em minutos Minho estaria no centro de uma multidão de paparazzi questionando o que o levou a xingar em ambiente de trabalho.
Pensando assim, conseguimos reconhecer, Minho é mundialmente famoso por ser o dono de uma empresa e não apenas isso, ele é também considerado o homem mais bem educado e repleto de etiquetas... Apenas em ambiente de trabalho, ninguém precisa saber que além de safado é um baita de um brigão, fofoqueiro e intrometido. Além de possuir altos índices de agir por instinto e impulso, como agora podemos ver.

Foi realmente um milagre o Hwang tirar tanto a paciência do Lee que agora está nesse ponto.

– Você conseguiu desfazer quinze reuniões em menos de dois minutos! Eu apenas te pedi para que me avisasse se eu teria tempo para um almoço hoje! – o Lee evitava gritar, mas acabava por sempre elevar a voz quando se lembrava que o Hwang fodeu com seus negócios por simplesmente não saber mexer em míseras planilhas digitais do Drive. – Eu queria te demitir...

O Hwang engoliu seco, abaixando a cabeça como um cão sem dono, porém o afago que recebeu em seus fios não pareceu algo a se preocupar, o que o deixou com dúvidas de como agir.

– Sabe... Teu papai não está aqui... – o Lee disse deslizando o dedo indicador pelas bochechas macias, erguendo o queixo do Hwang para que o mais alto o ditasse – E eu sei que você fodeu com o meu filho semana passada.

Os olhos do Hwang pareceram triplicar o tamanho, a merda so piorava a cada hora que passava, acreditava de pés juntos que pior não ficava, mas agora duvidava muito.
Além de demitido seria capado? Com certeza o Lee iria o castrar!

– ... Eu quero você – o tempo pareceu parar, ninguém se movia ali, Minho o fitava como um lobo encarando um cordeiro assado, enquanto Hyunjin fitava o Lee com uma enorme interrogação em seu cérebro.

O Lee pareceu entender que o Hwang não escutou porra nenhuma do que havia dito, não valeria a pena voltar atrás agora e piorou explicar tudo de novo, o garoto ficou viajando na maionese igual a um palherma por sabe-se lá quantos minutos.
Pensando nisso, Minho apenas sorriu ladino, nada melhor do que a aula prática.

– Eu gosto de quatro, mordendo a nuca, sentindo as mãos na cintura, o pau entrando fundo e forte, o esperma espalhando pela bunda empinada... Acho melhor do que uma demissão e talvez a expulsão da casa. – o Lee dizia calmo, nem parecia que estava tecnicamente ameaçando o afilhado, este que o encarava embasbacado com a cara de pau do mais velho.

O Lee se ajoelhou lentamente no chão, separando ambas as pernas do Hwang antes de tocar no cinto do mesmo, os olhos afiados encaravam cada ação do mais novo, desde a respiração desregulada até os dedos trêmulos das mãos.

– E obviamente se negar eu arrumo outro emprego para você e te faço dormir em outra casa minha. Não tem motivos de se forçar a-

A fala do Lee foi completamente cortada com o pau do Hwang, seus olhos se arregalaram com o susto de sentir repentinamente a textura viscosa tocando seus lábios na fenda do pau babão.
Seu pau pulsou com a pressão do tênis do Hwang empurrando cuidadosamente seu membro, o Lee não pôde evitar gemer quando a ponta do tênis apertou um pouco a mais a base de seu pau.

– Então meu papai gosta de quatro? – riu o Hwang guiando a cabeça do mais velho para o fazer engolir pelo menos a cabeça de seu membro, enquanto masturbava todo o tamanho que faltava – Bom saber, mas sabe, papai... Eu gosto mais de frente.

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