De quatro a boceta peida muito

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– Está achando que isso tudo que temos é brincadeira, Lee Minho? – aquela voz estridente não existia outra igual, os passos pesados eram altos, quase tão altos quanto o rosnado furioso e o bufar indignado ao ver a feição impassível do namorado no escritório – Você pensa que eu não ia descobrir?

– Não faço idéia do que esteja tentando falar. – Minho fingiu não saber de nada, algo que era muito bom inclusive, Minho era o mestre em bater a sonsa repentinamente – Eu não sabia que estava em horário de almoço, se soubesse pediria para me trazer os cafés mais tarde.

– QUE SE FODA O CAFÉ! – okay, Han Jisung estava no limite e isso ficou claro como a água mais cristalina do universo, qualquer um poderia até assumir toda a culpa e até mesmo Felix diria que foi ele quem jogou fora a meia furada favorita do Han... Se não fosse Lee Minho ali, com o olhar desentendido e os óculos caídos sobre a ponta do nariz arrebitado – Você não vai me convencer com essa cara de sonso!

– Han Jisung, seja claro, por obséquio. O que quer vindo na nossa empresa, gritando dessa forma, atrapalhando os nossos trabalhadores, incluindo seu filho? Eu esqueci ou fiz algo que não esteja recordando? Peço desculpas e que se retire. – o Lee foi direto como uma bala perdida, talvez um coice doeria menos, mas Jisung não iria deixar barato, não algo nesse patamar.

– Minho, vamos lá... Serei sincero... – Jisung suspirou fundo, não queria perder o resto de sanidade que possuía, sua vontade era fazer Minho engolir o computador e cospir pelo cu a CPU inteira. – Você fodeu meu filho.

Minho levantou uma única sobrancelha, aquilo não era uma pergunta e isso era óbvio, não adiantava questionar aonde veio essa afirmação, pois era óbvio.
Hyunjin deve ter falado para Felix e Felix falou para Jisung, não havia outra forma dele saber... A menos que alguém de dentro de sua empresa tenha aberto a matraca, coisa que provavelmente não seria possível, então a menos que o próprio Hwang tenha contado, não haverá mais alternativas.

– Você não está me perguntando...

– É uma afirmação, eu só quero que me confirme... Você fodeu meu filho... Não só isso, você o ameaçou! – o Han havia dito que não iria se irritar mais, mas lá se foi o trato – Por acaso queria morrer?

– Eu apenas disse que eu o passaria para uma outra empresa e o deixaria morar em outra casa nossa caso ele se negasse. Não foi uma ameaça. – Minho deu os ombros, se Jisung já sabe, não adianta mais negar – Não adianta mais reclamar pelo leite derramado, seu filho deu o cu e comeu cu, isso é o de menos. O que mais importa é que seu filho também transou com o meu filho e não só isso, eu sei que você também transou com o meu filho. Viu que família feliz? Todos transam e está tudo bem. Já pode ir?

– Minho, você só vai aprender quando eu castrar suas bolas? Você comeu o meu filho! Meu bebê inocente! Ele jamais faria essas merdas que você está falando! Ele é... Tão inocente! – Minho quis vomitar do tanto de falsidade que banhava os lábios de Jisung, ele sequer negou que comeu Felix ou que já deu para ele – Deveria comer pimenta e limpar sua língua.

– E você deveria ensinar para o Felix gemer mais baixo, se for comer meu filho faz direito, pois deu para ouvir pela casa inteira. Inclusive, pede para ele avisar ao Hyunjin que de quatro, boceta e cu peidam mais do que o normal. – Minho não havia gritado, nem haveria necessidade disso, mas as palavra sujas eram ditas com tanta facilidade que escorria mais veneno de seus lábios do que uma cascavel possuía – Se retire da Minha empresa e não me espere no jantar... Eu não tenho nem coragem de encarar meu próprio filho sabendo que ele... Transou... Com o meu marido...

– O sujo falando do mal lavado é tão escroto... Vai se foder, Lee Minho! O que eu mais queria era o divórcio! Mas aí eu perderia metade da fortuna que conseguimos juntos e isso seria uma merda. – o Han gritou furioso, se retirando da sala batendo os pés.

O silêncio reinou, finalmente depois de tanta gritaria e tanto barraco armado, até um som de engasgo soar e um gemido abafado soprar a garganta do Lee.

– Chupa direitinho, Jinnie... Papai ama sua boquinha... – o Lee sussurrou olhando para de baixo da mesa, acariciando o queixo do rapaz, o filete de gozo escorria como suco pelo canto de sua boca, enquanto os olhos nublados de prazer tentavam focar na imagem do homem ofegante – Não sabe o quão difícil foi evitar gemer enquanto você me chupava tão bem aqui em baixo...

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