Outro Lado

De lado dói menos

–... Assim ele vai ouvir... – a voz rouca de prazer sussurrou, o som das bolas se batendo contra a bunda empinada ecoou por toda mansão, enquanto os gemidos estrangulados soavam.

Os olhos violetas se reviraram em deleite ao ter a postrata surrada em um único movimento, deixando a bunda farta mais empinada possível, mas pela posição seria impossível ir muito fundo.
O cuzinho rosado apertava com firmesa o pau enorme, nem Jisung era tão grande assim...

Merda, havia viciado no sexo de Hwang Hyunjin...

– Teu pai não pode sonhar em saber disso... Hoje ele chegou na empresa e já brigou com o meu pai... – Hyunjin sussurrou entre gemidos, tentando o seu melhor para socar a bunda gorda repleta de sardas – Merda... Tão apertadinho...

– J-jinnie... – Felix revirou os olhos o pau mediano batia contra a cama em uma fricção gostosa e viciante, sentindo o pano seco tocar em sua pele sensível.

As lágrimas ameavavm cair de seus olhos, mas era impossível com a tensão de serem pegos, transando de ladinho em cima do sofá da sala.
Seus pais estavam em uma reunião de negócios a dois bairros de distância, para chegarem em casa seria um pulo, ambos possuíam carro, era impossível atrasar.
A tensão, a vontade de se sentar contra o pau grande e gemer feito uma puta até gozar, os dedos pequenos implorando para agarrar os fios negros, os lábios rececados queremos a hidratação natural da língua do Hwang, cada sentimento resultava no rapaz desesperado por pica que rebolava o quanto conseguia devido a posição precária.

Transar de ladinho era perfeito, mas era muito complicado, precisava de muito equilíbrio para não cansar rápido e nem escorregar o pau para fora, também precisava tomar cuidado para não machucar muito se o pênis fosse do tipo achatado, mas Hyunjin fazia parecer fácil, porra, quelé homem era perfeito.

– F-Felix... Eu vou gozar... – o Hwang avisou, ouvindo um gemido grave de aprovação do Lee, seu pau foi praticamente triturado pelo cuzinho guloso quando o Lee esporrou seus jatos fartos e espessos de gozo.
Seu grito ecoou, um gemido alto e manhosinho, enquanto sujava todo o interior do Lee mais novo com sua porra.

Como Felix conseguia ser tão gostoso assim?

Hyunjin não contou dois minutos, o Lee se levantou lento e bambo, indo se limpar em seu quarto, deixando o Hwang cansado, deitado nú no meio do sofá.
Que se foda a ética, ele queria dormir ali assim mesmo e dormiria, se não fosse a porta se abrindo e o arfar assustado devido a surpresa, soar como um toque de suspense ao fundo.

– Custava botar uma cueca? – Jisung gritou enojado, talvez por ser o próprio filho, enquanto Minho por outro lado tinha no rosto uma expressão que seria um mistério desvendar.

Inclusive, uma surpresa, pois Hyunjin não sabia se ele de fato cumpriria com o que disse sobre não voltar para casa hoje.

– Porra! O meu sofá!! – foi a única coisa que saiu pela boca do Lee mais velho, enquanto Hyunjin se questionava se o padastro o faria lamber a própria porra com a língua para limpar o sofá na frente do porprio pai...

Inclusive, poderia ser enterrado vivo, pois de humilhação já estava bom, mais humilhação que essa? Desnecessária!
O pai e o padastro o viu sujo de gozo e pelado em cima do sofá da sala de entrada, não precisava pagar mais vexame, a vida não precisava o foder mais.