Me chame manhosinho

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Os olhos violetas se reviraram em completo deleite ao sentir o pênis grosso lentamente entrando em si, aquele volume grande, largo, repleto de veias saltitantes... Porra, jamais iria admitir, mas as vezes sentia falta de ter um pênis entalado no próprio rabo, nem sempre ser ativo é tão bom quanto sentir um pau socar sua próstata e te fazendo gemer cortado, como se estivesse engasgando em gozo.

Jamais iria admitir, mas sentia falta de quando estava no início de seu relacionamento se benefícios com Jisung, foi bom no início do casamento, quando transavam todo fim de semana e revezavam em quem comia e quem dava gostosinho, bastou assumir de vez a empresa e Jisung assumir a loja após o falecimento da mãe, foi o suficiente para que o sexo semanal mudasse para mensal.
Quando a era final e início de ano era pior, pois de novembro até fevereiro a loja de Jisung enchia e o Han fazia hora extra, não havia tempo para sexo.

Com o tempo, de março até Agosto era desesperador com o patrimônio da empresa perdendo e ganhando bens com as taxas de juros e investimentos recebidos de terceiros, era desesperador pensar em sexo quando lembrava que se o dólar caísse, teria que reembolsar bilhões de dolares para todas as pessoas que investiram em sua empresa.

– Está pensando muito e gemendo pouco. – a voz rude sussurrou sedutor contra o ouvido sensível do homem deitado sobre a mesa do próprio escritório, a vista era tão bonita, ainda mais com aquelas orbes violetas cheias de lágrimas – Papai está preocupado? Eu posso foder mais forte se quiser...

O Lee negou com a cabeça, não conseguia falar, mal sabia como se segurar na mesa com as investidas rudes que recebia.
No início acreditava que ele seria um merdinha fodendo ou um soca fofo, porém em segundos havia mudado a opinião e não foi de uma forma gentil.

Minho não teve tempo de pensar quando seu corpo foi simplesmente jogado contra a mesa e os documentos tirados da mesa e colocados ao lado, no chão, as pressas.
Os botões da camisa social foram atacados pelos dedos habilidosos, quase os arrancando, quando finalmente abriu sua camisa e arrancou sua calça, a largando contra o chão.

Porra... Aquilo havia sido tão sexy...

Os dentes de Hyunjin mordiscaram seus mamilos tão bem... Os lambuzando com a língua como se fosse possível surgir repentinamente leite materno de seus mamilos sensíveis.
Minho não teve tempo de impor respeito, o pau do Hwang havia o invadido tão firme, suas lembranças de minutos atrás estavam tão vivas, cada investida recebida era uma oração aos deuses por agradecer que seu marido teve um pincel no lugar de um pau, pois seu afilhado é simplesmente perfeito.

– Paizinho, eu vou gozar no seu buraquinho guloso e quero ouvir você me agradecendo por isso... Poderia fazê-lo por mim? – o Hwang murmurou, ouvindo o Lee gemer baixo em um grunido ao ter sua próstata surrada novamente – Meu pau está tão branco... Tudo isso é só uma introdução antes do prato principal... Quer minha porra no seu cuzinho?

– P-por favor... – o Lee choramingou, levando as mãos que antes lutavam em se segurar na beira da mesa, abraçando o pescoço do Hwang e usando suas pernas para enlaçar a cintura do mais alto – Goza em mim...

– Pode deixar, papai... Geme para mim... Geme manhosinho para seu filhinho... – o Hwang claramente zombava o Lee, mas que se foda, o pênis do mais velho já pulsava loucamente nessa altura do campeonato, que se foda tudo, ele só queria gozar e iria fazer da forma mais gostosa.

As mãos do Lee lentamente escorregaram até a bunda arrebitada do mais alto, apertando aquela carne farta, ouvindo um gemido rouco do Hwang.
Os dedos do Lee buscaram pacientemente pelo buraquinho guloso do mais alto, enfiando dois dedos de uma vez no homem, enquanto recebia as últimas estocadas de Hyunjin antes de gozar em seu interior.

Os olhos do Hwang se reviraram e um gemido alto, estardalhoso e barulhento ecoou, a boca carnuda logo foi atacada pelos lábios do padastro, sentindo o homem esmagar seu pau com o ânus piscando para si.

Os dedos do Lee logo se retiraram do buraquinho do Hwang, o empurrando até que se sentasse contra a cadeira macia do escritório, consequentemente saindo de forma grosseira do interior sensível do mais velho.
O Hwang tremia, aqueles olhos violetas eram rudes, sexy e ao mesmo tempo tão firmes, não sabia como reagir a essa postura repentina do mais velho.

– Quem manda aqui continua sendo eu... Cadela.

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