Não aprendemos com os erros

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– Eu não posso... Eu preciso te fazer entender meu lado também. Você já pensou por acaso se eu realmente fiz algo de errado? Você também está errado! – o Han metralhou as palavras, ignorando a feição nada contente do Lee – Estou de saco cheio de tentar ter paciência!

– Que se foda você e a sua paciência, Han Jisung. Eu estou cansado e quero paz na casa aonde eu juntei cada centavo para pagar. Suma da minha frente. – o Lee esfregava sal na ferida, enquanto Jisung sentia cada vez mais rancor pelas palavras do marido.

Os olhos do Han transbordaram, mas seu corpo agiu por impulso, quando viu Minho levantar tentando o tirar do quarto em um leve toque nos ombros, bastou o toque, por mais suave que tenha sido, foi o suficiente para Jisung ter como um gatilho em sua cabeça.
O Han agarrou os braços de Minho, este que arregalou os olhos em um susto, surpreso pela feição de um Jisung no limite.

O corpo rígido foi jogado contra a cama, enquanto sentia que todo o peso do Han estava sobre seu corpo, não conseguiria levantar dali tão cedo, não com o Han em cima de si.

– Jisung, sai. – o Lee sussurrou, com as orbes arregaladas, porém claramente ainda estava tremendamente irritado e agora, também assustado – Eu não te dei essa liberdade.

– Oh, querido... Você teve mais liberdade com meu filho do que comigo, certo? – o veneno de serpente escorreria pelos lábios de Jisung se podesse, Minho tremeu, aquele não era o Jisung de sempre – Eu estou no limite, Minho... Você está insuportável.

O Lee engoliu seco, seu pescoço lentamente recebeu uma lambida, lenta e carinhosa, porém o aperto que recebia em seus pulsos não o permitiria sair dali mesmo que quisesse.
Seus olhos se expremeram, sentindo os lábios do Han atacando sua pouca pele exposta pela blusa amarrotada pela movimentação do Han.

O Lee estava tentando, permitindo, se deixando aceitar, porém quando suas ambas mãos foram seguradas para cima pelo Han, juntas, enquanto a outra mão deslizava para dentro de sua calça, o Lee se assustou.
Poderia não ser virgem, porém ele já havia transado com Jisung quando ele estava no seu limite de paciência, havia se arrependido amargamente naquela época e agora não seria diferente.

Bastou o aperto em seu membro começar que seu corpo se contorceu em dor, porém a pontada de prazer estava ali, nítido e claro.
Não precisava de mais nada o prendendo a cama, pois Jisung já o fez se render.

– Eu sabia que deveria ter apenas enfiado um pau na sua boca que você parava de fogo... – Jisung riu, um sorriso sarcástico e cheio de malícia, ele não estava brincando e Minho temia isso.

O Lee não dizia nada, apenas em arfares baixos soltava pequenos choramingos e gemidos, seu pau sendo tão expremido e acariciado, parecia que estava com o pau dentro de um virgem do tanto que Jisung o expremia com a mão.
Suas bolas sendo maltratadas, nem percebeu quando foi que suas calças sumiram de seu corpo, apenas percebeu que estava leve e exposto demais.

O arrependimento poderia matar depois, porém agora, a visão estava tão bela...

Um Lee Minho totalmente coagido, trêmulo e rendido para si, com as pernas abertas esperando um pau, um pênis lindo totalmente esmagado pelas suas mãos, mamilos bonitos e amarronados com marcas de suas mordidas, sem contar os olhos repletos de lágrimas e a boca suja da própria saliva.

O Lee gemeu como a vadia que sempre foi quando três dedos desceram das bolas até seu ânus, sendo enfiadas sem pestanejar em seu interior.
O grito solto de si foi um aviso, uma advertência que Jisung não ligaria de ouvir sempre.

Os olhos do Lee se transbordaram quando sentiu sua próstata tão facilmente tocada.
Estava assustado.

– Jisung... Por favor... Eu não quero...

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