Se os olhos não vêem, o cu não sente

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O gemido abafado soou como uma melodia em tom agridoce, como era gostoso ouvir aquele garoto gemer para si.
A bunda era mediana e macia, deliciosa de colocar as mãos e esmagar até formar a marca de seus dedos.
Não era o tipo de corpo que parecia bom para bater, era um corpo bom para apertar, macio e suculento.

As coxas eram bem maleáveis comparado as coxas que tinha o costume de segurar enquanto metia fundo no interior quente.
Poderia socar seu pau naquele garoto por toda a sua vida e não iria enjoar.

– Innie... Vai com calma! Eu vou... Quebrar... – Seungmin sussurrou revirando os olhos, seu interior estava ardendo a fodida uma hora e meia.

Jeongin sempre aguentava mais de duas horas metendo sem gozar, chegava a ser marcado para ver se era algum recorde mundial de quem fica mais tempo no sexo sem gozar.
Seungmin por sua vez era tão fértil que gozava quase cinco vezes e se tivesse forças conseguia ficar duro para a sexta.
Eram uma dupla perfeita, se completavam muito bem.

– Que culpa eu tenho se você está me puxando tanto? – Jeongin questionou rindo, antes de ondular o quadril para voltar a investir no Kim.

O corpo dolorido se equilibrava o quanto podia, suas pernas tocavam os ombros do Yang, haviam momentos em que Jeongin resolvia ficar em pé na cama, se debruçando sobre o corpo dobrado, fazendo com que o pênis do próprio Kim quase tocasse a boca do mesmo.
Abençoadas sejam as aulas de Ballet que sua mãe havia pago para si até seus 18 anos.

Os olhos do Kim se reviraram cada vez que sua próstata era socada, Jeongin sabia meter muito bem.
O clima gostoso estava tão agradável, o tempo ameno ajudava tanto, mesmo assim seus corpos suados faziam questão de misturar o fluido em cada investida.
O som de fundo eram os corpos se chocando e a cama ameaçando despedaçar, se continuassem assim, um dia a cama realmente iria ceder.

Porém o som de Drive ecoando pelo quarto repentinamente havia quebrado aquele momento de forma quase superficial.
Jeongin precisava atender.
O Kim por sua vez apenas empurrou Jeongin, o suficiente para alcançar o celular do peguete ao lado da cama, entregando ao Yang que se deitou no lugar do Kim, sentindo o seu pau novamente ser enterrado no garoto que quicava lento e gostoso para si.

– Alô? – Jeongin ofegou sorrindo safado com a quicada gostosa no seu pau, Seungmin sabia cavalgar muito bem.

Oi, Innie... Sou eu... Estou incomodando? – Changbin questionou, estava acanhado e Jeongin sabia exatamente o motivo.

A risada do Yang soou anasalada, Changbin era tão doce para si.

– Nunca, Bonnie... Pode falar. O que aconteceu? – o Yang questionou, enquanto levava as mãos lentamente ao corpo bonito que passou a arrastar o quadril de frente para trás, rebolando como uma vadia para si – Céus...

É que... Sábado eu tenho o dia todo livre... Queria te chamar para vir aqui em casa... Podemos ver um filme... O que acha? – o Seo perguntou, com medo de ouvir uma negação, porém o que ouviu foi um gemido abafado em confirmação.

O coração do mais velho palpitou com o que ouviu, seus olhos se arregalaram e suas bochechas queimaram em vergonha.
Jeongin estava se masturbando ouvindo sua voz? Ele estava tão necessitado assim?

– Bo-bonnie, meu amor, o que acha de vir em casa mais tarde? Eu quero te ver hoje... – o Yang questionou, recebendo um olhar nada agradável do Kim – Eu estou louco para foder você de quatro...

Seungmin nesse momento quis rir, Seo Changbin era tão ingênuo, tão inocente... O rapaz realmente até acreditaria que as palavras eram para o Seo, se não fossem dirigidas unicamente para si.

Seungmin sabia que Changbin estaria três dias desesperado no trabalho, pois o Seo avisou a Jeongin que seu chefe tirou três dias de folga, óbvio que não era para o Seo, era para si.
Seungmin iria sair com seus amigos em menos de duas horas, mas quando voltasse estaria indo para casa, o que acabou de fugir de seus planos, pois o Yang o chamou de forma duvidosa nesse instante.

Além de que... Era óbvio que Seungmin de quatro era a visão divina, óbvio que Jeongin queria o foder de quatro.

– Innie, eu avisei sobre meu patrão... Só posso semana que vem... Mas eu tiro folga! Eu prometo que... Que vamos... – o Seo suspirou, antes de ouvir outro gemido, aquilo foi o tiro que precisava para ficar duro no meio do seu horário de almoço – Innie, preciso ir... Eu te amo.

O Seo desligou, deixando o Yang a beira de gozar só com a voz do Seo junto ao ficante que estava próximo a gozar novamente enquanto quicava gostoso e manhoso para si.

– Você é um canalha filho da puta. – o Kim gargalhou, negando com a cabeça.

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