Após perder seu namorado para o câncer, a família de Laura decide se mudar para um lugar calmo na esperança de que a mesma voltasse a ser feliz
Edward Cullen espera por sua companheira, sua outra metade por mais de cem anos. Mas uma visão de Alice...
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🐝Laura Oliveira🐝
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Uma semana depois.
Essa semana foi bem legal, me aproximei muito dos cullen e nem me sinto mais sozinha.
Fiquei muito amiga do Jasper e da Rose, e o Edward é muito fofo e carinhoso. Eles são amigos muito legais e eu agradeço por ter conhecido eles, estou me sentindo até melhor em relação a tudo o que aconteceu.
Eles não sabem ainda sobre esse assunto prefiro contar um pouco mais para frente.
Minha mãe chegou ontem e já começa a trabalhar hoje em uma construtora em Port Angeles.
Termino de me arrumar como toda essa semana estou de calça jeans rasgada preta e um cropped de alcinha preta também, jogo uma jaqueta por cima e pronto.
Ainda não tive tempo para ir no shopping, é longe e me dá preguiça. Marquei de ir com as meninas final de semana e de acordo com a Alice os meninos vão para segurar as bolsas.
Saio de casa sem tomar café mesmo e subo na moto seguindo até a escola, tomo o máximo de cuidado já que o chão está com gelo.
Assim que paro ao lado do volvo prata do Edward ele vem até mim com uma cara emburrada.
- Não deveria ter vindo de moto, a pista está muito perigosa. - diz.
- Minha mãe está usando o carro até o dela chegar. - dou de ombros.
- Edward tem razão, é perigoso de mais andar de moto nesse tempo. - Rose me abraça.
- Amanhã eu busco você, tudo bem? - pergunta me olhando.
- Ok, ok. Chato. - mostro a língua para ele que revira os olhos sorrindo.
- Vamos, o sinal já vai tocar. - Alice fala e sai andando.
As aula passam de forma lenta e eu quase dormir na maioria delas, estava morrendo de sono.
Depois fui para o refeitório e Edward insistiu para que eu comece algo mas hoje não estou me sentindo muito bem então não quis.
A última aula eu tinha junto com ele, essa semana conheci a Isabela e seus amigos, não fui com a cara da maioria.
Mas gostei dela, da Ângela e do Erick. Eles são bem legais e fazem algumas aulas com a gente.
Tipo essa de matemática que estamos, Edward se sentou ao meu lado e conversamos um pouco.
Eu não estava conseguindo prestar muita atenção já que estava quase dormindo.
- Deita aqui. - Eddy me puxa para seu peito.
- O professor vai reclamar. - reviro os olhos.
- Deixa que eu resolvo. - fala e joga seu casaco por cima de mim.
Me deito e acabo cochilando acordo vinte minutos depois com ele falando com o professor.
- Ela não está se sentindo bem hoje. - diz e não ouço resposta.
Abro os olhos e me levanto vendo que está quase na hora de ir embora. O sinal toca e Eddy pega minha mochila e oferece seu braço como de costume.
Ele parece aqueles caras do século dezenove, meio estranho mas é fofo. Não sou acostumada com tanta formalidade então as vezes fico rindo desacreditada do modo como eles falam, enquanto isso eu falo "nós vai".
- Tchau gente até amanhã. - me despeço dos cullen.
- Amanhã eu passo para te buscar. - Eddy me abraça e beija minha testa o que já virou costume.
Ando até o outro lado do estacionamento aonde Isabela está, vamos fazer um trabalho em dupla de sociologia.
- Ei, o que acha de fazer o trabalho amanhã? - pergunto.
- Por mim tudo bem, pode ser na minha casa depois da aula? - pergunta.
- Sim, nos vemos amanhã. - sorrio para a mesma.
Antes que ela possa responder ouvimos um barulho alto de pneus derrapando, foi tudo muito rápido quando eu vejo a van está vindo para nossa direção.
Minha primeira reação é empurrar a Bela para longe, mas antes que eu possa correr a van já está quase encima de mim.
Sinto algo duro se chocar comigo e acabo caindo e batendo a cabeça no chão, vejo Edward na minha frente e quando a van chega perto ele bate com a mão fazendo ela parar.
O que foi isso?
- Abelinha você está bem? - pergunta me olhando preocupado.
Ele está meio embaçado ou é impressão minha? Sinto meu corpo estranho, minha cabeça dói e vejo ele falando algo que não consigo escutar.
Levo a mão na cabeça aonde dói e sinto molhado. Sinto sua mão gelada no lugar aonde dói e acabo apagando.
