Capítulo 8

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🐝Laura Oliveira🐝

Depois dos Cullen's me obrigarem a comer no intervalo já que eu não tinha tomado café, e nem me deixaram comer o bolo de cenoura com chocolate

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Depois dos Cullen's me obrigarem a comer no intervalo já que eu não tinha tomado café, e nem me deixaram comer o bolo de cenoura com chocolate.

Edward me disse que Carlisle falou que eu preciso comer coisas saudáveis por causa do bebê.

Fiquei emburrada o resto do intervalo enquanto eles riam, Eddy tentou me convencer de que era melhor para mim e eu apenas o ignorei.

Já que estava me obrigando a comer o que custava me dar o bolo? Eu comia salada de frutas depois.

Quando o sinal tocou me despedi dos outros e vim ficar aqui fora já que meu tempo era vago.

A bela faria essa aula comigo então resolvemos ficar sentadas dentro da caminhonete dela.

- Obrigada por me salvar. - ela sorri contida.

- De nada. Foi tudo tão rápido que quando eu vi já tinha empurrado você e estava no chão com o Edward ao meu lado. - falo.

- Você viu não viu? - ela pergunta e eu assinto. - Ele estava do outro lado, não tinha como chegar tão rápido.

- Ele parou a van com a mão certo? Eu não estava alucinando. - pergunto.

- Se você estava então eu também, eu vi aquilo e não é normal. Ninguém consegue parar uma van com a mão. - diz.

- Vou perguntar sobre isso hoje quando ele for me deixar em casa. - suspiro.

- Meu pai te convidou para jantar lá em casa hoje, disse que quer agradecer por ter salvado minha vida. - ela diz.

- O que acha de jantarem lá em casa? Faço comida brasileira para vocês provarem e você dorme lá em casa? - pergunto animada.

- É uma ótima ideia, vou falar com Charlie. - ela sorri. - Final de semana vou acompanhar as meninas até Port Angeles para comprarem os vestidos, deveria ir comigo. Não quero ser torturada sozinha.

- Qual é, nem é tão ruim assim fazer compras. Eu aceito, estou precisando comprar alguns casacos. - digo.

Conversamos um pouco até a hora de ir embora, e sim, aqui não podemos sair antes do sinal tocar.

- Vamos? - Edward aparece e eu assinto.

- Vejo vocês as oito. - digo para bela que concorda.

- O que vai ter as oito? - ele pergunta.

- Bela e o pai vão jantar lá em casa, ele queria me agradecer por salvar ela. - falo.

Dou um tchauzinho e mando um beijo para os outros que soltam risadas e retribuem.

O caminho até em casa foi silencioso, assim que o carro parou em frente a minha casa olhei para o Edward.

- Está tudo bem? - pergunta.

- Como chegou tão rápido do meu lado? - pergunto direta.

- Eu estava do seu lado abelinha. - fala.

- Não estava não, eu tinha acabado de te cumprimentar e você estava do outro lado do estacionamento perto dos outros. - fala.

- Você bateu a cabeça. - fala nervoso.

- Não tenta me fazer de maluca que eu vi muito bem. - falo com raiva.

- Eu salvei você Laura, não pode só agradecer? - fala grosso.

- Eu agradeço e muito, mas como fez aquilo? - pergunto. - Você está mentindo e tentando me fazer de maluca.

- Eu te salvei e acabou, não seja ingrata! - fala com raiva.

- Ok. - falo e pego a mochila no banco de trás saindo do carro.

- Laura espera. - fala do carro. - Abelinha, eu não queria ser grosso.

Grita do carro e eu ignoro abrindo a porta de casa, escuto seu carro acelerando e fecho a porta.

Meus olhos estão ardendo e quero chorar, idiota, filho da puta. Não precisava ser grosso, droga de hormônios.

Subo para o quarto e vou até o banheiro, tomo banho e visto um short jeans e uma blusa preta.

Estou puta por ele ter gritado comigo, quem ele pensa que é?

Desço e vou até a cozinha, faço um miojo e como com coca, vou deixar para fazer comida só a noite.

Fico assistindo TV a tarde toda e as seis começo a fazer comida, começo a fazer o recheio do empadão e depois a massa.

Monto tudo em um tabuleiro colocando catupiry por cima e coloco no forno, enquanto isso faço arroz.

Faço brigadeiro de sobremesa e coloco granulado por cima no prato, deixo na geladeira e subo para tomar banho.

Dez minutos depois já estou pronta, na verdade só troquei de blusa e coloquei uma meia.

Não demora para a Bela e o xerife chegarem, ele me agradece e eu o abraço deixando um pouco surpreso nada logo retribui.

Gostei muito do pai da bela, apesar de ser um pouco fechado consegui tirar altas gargalhadas dele.

Contei sobre a gravidez fazendo os dois ficarem surpresos, me desejaram parabéns e Charlie disse que posso pedir ajuda para ele sempre que quiser.

Eles amaram a comida e elogiaram bastante, ficaram apaixonados pelo brigadeiro e Charlie parecia criança comendo feliz da vida o que me fez ri.

Com aquela mania de brasileira fiz uma marmita para o mesmo comer no trabalho amanhã e coloquei metade do brigadeiro que sobrou em um pote para ele levar.

Depois de me agradecer e eu prometer que faria mais brigadeiro para ele o mesmo se foi.

Bela e eu conversamos e eu contei da briga com o Edward ela deu a ideia de pesquisar um pouco mais sobre isso e passamos algumas horas fazendo isso.

Ela me contou sobre a história que o seu amigo quileute contou a ela a alguns dias.

- Ele gosta de você. - ela fala do nada.

- O Edward? - pergunto confusa.

- Sim, da para ver o modo como ele te olha. - ela sorri maliciosa me fazendo jogar uma almofada nela.

- Isso é coisa da sua cabeça, somos amigos. Mas eu estou com raiva do modo como ele falou comigo então prefiro me afastar um pouco para não acabar pulando no pescoço branquelo dele. - falo fazendo a Bela gargalhar.

Luz e Alegria - Edward CullenOnde histórias criam vida. Descubra agora