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Jogá-la contra a parede foi algo inevitável de ser feito, apenas pelo o fato que sair do carro e subir as escadas já estava sendo extremamente complicado, o jeito potente e decidido que ela me puxava pela a gola da minha camisa e enlaçava os seus braços ao redor do meu pescoço, me deixava incapaz de divulgar qualquer tipo de trabalho a não ser beijá-la ou tocá-la. Apertei suas coxas assim que a menina pulou em meus braços, o caminho até o meu quarto sendo levemente complicado pela a enorme vontade de deitá-la sobre o chão do corredor e saciar todos os nossos desejos ali mesmo. 

A joguei em cima da minha cama, o seu pequeno corpo pulando algumas vezes, o seu sorriso aumentava de uma forma maldosa, se empurrando com os seus pés para trás, até deitar sua cabeça pelo os travesseiros, espalhando os seus longos fios morenos e macios pela a fronha branca. Me concentrei em desabotoar minha camisa, chutando os meus tênis para longe, me jogando sobre ela, descansando minhas mãos ao lado da sua cabeça, não deixando o meu peso em seu corpo, mas sim em meus braços, pairando perigosamente sobre o seu rosto, passando uma única vez minha língua sobre os seus lábios, puxando suas duas mãos para cima, deixando que a sua camisa deslizasse pelo os seus braços, fazendo um amontoado de roupas ao lado da cama, sem visão ainda sobre elas. 

A pele branca teve o seu contraste quebrado pelo o sutiã preto rendado, bem desenhado, em arcos perfeitos pelo os seus seios, era quase como... não quase, mas de fato como a melhor visão periférica que eu poderia ter sobre aquela posição, mau percebendo o jeito ninfomaníaco no qual encarava tal região meramente exposta para mim. Me apoiando sobre um braço só, podendo deixar minha mão livre do outro lado, sendo atraída mais forte do que um imã, eu envolvi o seu seio, sentindo a leve dureza do tecido que me impedia de tê-lo em pele nua, mas ainda sim, o sentindo, delirando como o encaixe perfeito sobre a palma da minha mão, nascida para estar ali, tocada por mim e por mais ninguém. 

Assustadoramente. Essa era a palavra que eu mais reproduzia quando se tratava de Jennie. Era assustadoramente esquisito como o seu corpo - em desenvolvimento - poderia me fazer ir para mundos obscuros e inapropriados com apenas alguns movimentos, sorrisos, olhadas e até mesmo, uma mera mexida em seus fios, a qual dava quando queria arrumá-los ou tirá-los dos seus olhos. Era assustadoramente estranho o jeito que eu conseguia me prender em coisas pequenas vindo dela, como a sua risada rouca me arrepiava, como uma única sobrancelha arqueada em minha direção fazia com que os sentidos mínimos e singelos em meu corpo fossem perdidos. E era assustadoramente contemplável. 

Os movimentos simbólicos e decididos me fizeram afastar o meu corpo do seu, quando suas próprias mãos adiantaram o trabalho, correndo por suas costelas, sumindo por suas costas em lugares que eu não poderia capturar, podendo me levar a beira da loucura quando percebi o seu sutiã frouxo e em menos de segundos, fora do seu corpo. Quase babando, ainda tive tempo de ver Jennie perdendo os seus dedos por entre os seus fios, os jogando para o lado contrário, como se me desse um pouco mais de liberdade corporal naquele segundos, e isso foi a única cena gravada em minha mente antes que os meus dentes e a minha língua fossem capaz de ter o seu mamilo dentro da minha boca. 

O mundo deixou de existir em meu universo quando eu os tive em minha boca, em minhas mãos, dando sugadas fortes, mostrando em claros movimentos em tais forças, em tais estaladas altas, que o meu prazer era crescente sobre o seu corpo, nada superando o seu jeito em puxar os meus fios, para perto, as vezes para longe, mas sempre mantendo suas mãos presas em um único lugar, em um único ponto, jogando sua cabeça para trás quando a ponta da minha língua decidia acariciar o broto com um pouco mais de piedade de ternura, tornando molhado, arrepiante abaixo da minha pele, e gemendo em surpresa quando as sucções voltavam sem aviso ou qualquer carícia no prazer antes. 

Pude perceber o jeito que as suas pernas se esfregavam uma contra outra, me mostrando e denunciando que algo incomodo por ali existia, e eu estava disposta em descobrir o que poderia ser no entanto. Puxando cada seio de uma vez, os deixei que caíssem da minha boca, me sentando sobre os meus calcanhares, acariciando suas pernas, levantando os seus joelhos, aprovando sua ação em levantar o seu quadril sozinha assim que os meus dedos brincaram com o botão único do seu short jeans. O puxão foi de uma vez, consequentemente, levando a sua calcinha junto, trazendo consigo o odor doce e facilmente viciante pelo o ar, o qual fez com que um gemido escapasse, vendo como brilhava e escorria, pedindo por atenção o mais rápido possível. 

Shameless (Jenlisa G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora