O Fruto Proibido

"Cê tem uma cara de quem vai fuder a minha vida"

Hugo beijava a minha boca sem pudor algum, enquanto as mãos dele rodeavam pelo o meu corpo inteiro me deixando com muito vontade de ter ele dentro de mim.

Hugo: Fica de pé — Olho sem entender, mas mesmo assim fico em pé na cama e sinto ele fazer a mesma coisa, porém, subindo o meu vestido até tirar ele de mim por completo e me deixando apenas com o hot pant que eu usava por baixo — Você vai foder com a minha vida — Diz me olhando com tesão.

Eu: Você se importa? — Pergunto em um tom de voz mais baixo.

Hugo: Nenhum pouco — Deixo um sorriso malicioso escapar e ele morde o lóbulo da minha orelha seguindo com uma trilha de beijos pelo o meu pescoço.

Hugo vai abaixando o meu hot pant conforme ia saboreando todo o meu corpo, com agilidade ele joga a peça longe e segura firme a minha perna passando ela pelo o ombro dele. Sinto ele morder a minha coxa e depois olhar para mim com tesão no olhar, suspiro alto ao sentir ele massagear o meu sexo ainda olhando para mim, deixando a visão completamente sexy. Sem mais delongas, Hugo começa a me chupar devagar apenas aproveitando o momento, mas não demorou muito para a língua dele começar a se mover com mais agilidade me levando aos céus.

Hugo prensou a língua na minha entrada e eu agarrei o cabelo dele em busca de deixar o rosto dele bem mais perto do meu sexo (se é que é possível), já sentia as minhas pernas bambas e a minha respiração falha, foi inevitável não virar o olho com tesão quando ele tremeu a língua em cima do meu nervo rígido. Eu tentava a todo custo não gemer alto, precisei morder o meu lábio com força para reprimir os meus barulhos, mas tendo ele me chupando dessa forma estava cada vez mais difícil.

Eu: Eu vou gozar — Digo respirando fundo tentando controlar a minha respiração, e quando penso que finalmente irei chegar ao ápice, ele para o que estava fazendo e sai da cama — Qual o seu problema?, por que parou? — Ele sorrir para mim de um jeito cafajeste, senta na poltrona do quarto tirando a própria blusa, tira o cinto enrolando ele nas mãos sem tirar os olhos do meu e me manda ir até ele.

Hugo: Me chupa — Sinto a minha vagina se contrair e eu poderia jurar que iria gozar apenas olhando para ele.

Me ajoelho na frente dele e levo as minhas mãos até o botão da calça dele, coloco o membro dele para fora e sinto a minha boca salivar, porém, por mais que tudo isso seja excitante e prazeroso, eu estava um pouco nervosa. Mesmo não sendo virgem, eu nunca fiz um oral em ninguém porque sempre tive um certo nojinho (eu sei, transei de forma errada), não sei ao menos como se faz isso e não sei como negar um pedido do Hugo.

Olho para ele mordendo o lábio inferior tentando mostrar que eu sabia o que estava fazendo, depois eu começo a masturbar ele e por fim passo a minha língua na cabecinha dele mas logo em seguida coloco tudo na minha boca. Sinto o Hugo segurar o meu cabelo com uma mão em um rabo de cavalo e forçar o membro dele na minha garganta me fazendo engasgar. Aumento o ritmo em que eu chupava ele e a mão dele no meu cabelo me acompanhava, não sei se eu estava me saindo tão ruim ou não, mas pelo os gemidos roucos que ele soltava, parecia que eu estava arrasando.

Hugo: Ah — Olho para o rosto dele ainda chupando o membro dele e vejo ele com a cabeça jogada para trás — Porra, Carla — Escuto ele gemer ofegante e logo em seguida sinto um líquido ser derramado na minha boca.

Engoli tudo sem dar tempo de sentir nojo e sem frescura nenhuma, isso até que é bom.

Me sento no coloco dele devorando os lábios dele como uma leoa faminta, sinto quando as mãos dele apertaram a minha bunda com força e acabei arfando sentindo a minha intimidade cada vez mais molhada. Hugo afastou o meu rosto e juntou os meus pulsos prendendo logo em seguida com a ajuda do cinto que ele havia enrolado na mão, assim me deixando totalmente vulnerável. Tentei protestar, mas ele se levantou comigo no colo, me deitou na cama e terminou de tirar a própria calça, meus olhos analisaram o corpo dele de cima até embaixo com luxúria e desejo. Se isso aqui for um sonho, eu não quero acordar nem tão cedo.

Vejo ele indo até uma gaveta e retira uma camisinha de lá para logo em seguida colocar no membro dele, gemi contida ao ver ele caminhar em minha direção.

Hugo: Primeira regra, eu decido a hora de parar — Ele abre as minhas pernas sem delicadeza alguma — Segunda regra, só goza quando eu mandar — Ele encaixa o membro dele na minha entrada, coloca as minhas mãos presas acima da minha cabeça e se deita por cima de mim — Terceira regra, Carla, eu quero ouvir você gemer igual a uma puta — Ele sussurra a terceira regra no me ouvido e ao terminar, me penetra de uma vez me arrancando um gemido alto e arrastado.

As estocadas dele não eram nada delicadas e sim agressiva de um jeito gostoso. A boca dele foi de encontro ao meu seio chupando com fome, sinto quando ele prendeu o bico do meu peito entre os dentes me fazendo soltar um grito de tesão. Enquanto maltratava um seio, com a mão livre ele apertava o outro de um jeito provocante.

Eu: Own isso..continua own — Hugo abandona os meus seios e segura o meu rosto com uma certa brutalidade para logo em seguida morder o meu lábio inferior de leve.

Hugo: Gostosa — Ele sussurra e passa a língua no meu pescoço.

Eu: Vou gozar — Digo depois de um tempo sendo penetrada — OWNN — Arqueio as costas quando sinto ele prensar o membro dele todinho dentro de mim — Hugo — Ele sai de dentro de mim justamente quando eu ia gozar novamente, mas dessa vez foi inevitável, acabei gozando mesmo depois dele ter parado.

Hugo fica parado olhando eu me tremer embaixo dele e quando finalmente os meus espasmos passaram, consigo fixar o meu olhar no dele e noto o sorrisinho cafajeste nos lábios dele.

Hugo: Ver você tendo um orgasmo é a cena do paraíso, ficaria horas aqui apenas vendo você se tremer toda suada como você está agora — Acabo deixando um sorriso escapar — Mas tem um problema — Ele me vira com brutalidade e empina a minha bunda me colocando de quatro — Eu não deixei você gozar — Sinto um tapa forte estralar na minha bunda me fazendo gritar.