|015 Sailu|

52 3 4
                                    

LUCAS

São 03:00 falta apenas uma hora para luisa sair do palco com aquela roupa vulgar e parar de dançar para outros homens.

Hoje estava calor na madrugada, pela primeira vez desde que cheguei aqui, então estava com a brusa aberta mostrando todo meu abdômen, dava para ver o olhar de desejo de cada Mulher dessa boate uma pena que só tenho olhos para uma só.

Luisa aos poucos foi ficando segura com seu corpo, hoje por exemplo está usando um biquíni com várias correntes de diamantes.
Por mas que fique feliz por ela começar a se sentir segura também fico encomodado de vários alcoólatros olhando-a com prazer.

Por exemplo agora, tem um cara bêbado bem na ponta do palco olhando-a como uma presa!

-Sei que você deseja ela! -chegou uma menina do nada na mesa.
-oque ?
-sim, dá para ver nos seu olhos que você quer mas do que uma transa com ela. -esta menina aparentava ter em volta de 26 a 27, cabelos Ruivos olhos claro, e um corpo por tanto bonito e exagerado.

-e quem é você para tirar suposições como está? -falei e olhei diretamente para ela
-bom, eu sou apenas uma mulher que veio dizer a verdade para ti.
-pena que não pedi.
-você sabe que eu estou falando a verdade quer dizer, todos sabem, menos você.

Por que estou conversando com ela ainda ?

-eu estava em paz até você chegar.
-vim para fazer infer.....-ela pausou a frase como a música da boate -meu Deus!

O mesmo homen bêbado tinha passado a mão na coxa de luisa enquanto dançava, vi seu desconforto e atirei uma faca diretamente no braço do homen. Provavelmente os garçons esqueceram aqui na mesa.

O Salao interinho estava olhando para o bêbado gemendo de dor.
Me levantei e fui até ele puxando a faca de seu braço e logo depois colocando-a na bandeija de um garson que passou ao meu lado.

-Não encoste nela! Nao olha para ela!  Ou na próxima vez, voltará sem mãos e sem olhos.-assinei para o DJ voltar com a música -pode voltar a dança em paz -falei para luisa que estava ensima do palco indignada ainda.

Passou-se o tempo e a menina ruiva não saia do meu lado, só quando acabou a música e quando luisa estava desfilando diante a mim.

"Cada passo, cada movimento, cada suspiro, cada quantinho de seu corpo me exita de uma forma incontrolável"

-Quem era a vadia? -ela pegou um drink do garçom e se sentou no meu colo descaradamente
-uma amiga.
-amiga? -ela levantou a sobrancelha -olha, não querendo ser possessiva nem nada, mas você é meu e de mas ninguém tá? Não quero nem sonhar  em ver você de papinho com outra, entendeu? Você pertence a mim, e de mais ninguém. -ela falou em sussurros no meu olvido.

"Da onde surgiu essa intimidade toda?"

Não respondi nada, pois estava consetratado em controlar minha ereção.

-Vou ter que desenhar? -ela falou com aquela voz mandona extremamente exitante.
-N...não

"Porra eu gaguejei ?"

-Não olvi direito.
-entendi super bem -ela se levantou e saiu rindo e rebolando o rabo.

"Que? "

"Oque essa mulher faz comigo?"

"Que loucura!"

-Vamos? -ela chegou com um moletom apenas, cobrindo o meio so de sua bunda.
-você vai assim?
-que que tem ? Vo fica no carro mesmo
-luisa!
-sao quatro imeia da madrugada, quem vai acorda essa hora?
-então não me responsabilizo se eu matar o primeiro que olhar para você.
-não vai ter ninguém!

Nunca Foi Sobre Stripper  Onde histórias criam vida. Descubra agora